Alcoa mantém 141 pontos de monitoramento ambiental em mina de bauxita em Juruti
Os resultados são apresentados periodicamente à SEMAS, órgão responsável pelo licenciamento ambiental da atividade.
Desde o início das operações da mina de bauxita em Juruti, equipes especializadas da Alcoa acompanham espécies da fauna e da flora, água, ruído, efluentes e ar, por meio de seus programas de monitoramento ambiental. São 141 pontos avaliados periodicamente na área de influência do empreendimento, visando o acompanhamento detalhado e reparação imediata de qualquer alteração no meio ambiente, potencialmente relacionado às operações da empresa.
Jorgeane Almeida, supervisora de Meio Ambiente da Alcoa Juruti, explica que os resultados são apresentados periodicamente à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS), órgão responsável pelo licenciamento ambiental da atividade. “Esse trabalho garante o atendimento às exigências das normas ambientais, além de gerar dados essenciais para a conservação ambiental e a recuperação das áreas após a mineração, com informações e análises qualificadas”, declara.
O monitoramento de água e de efluentes é realizado mensalmente em 34 pontos de águas superficiais, 19 de águas subterrâneas e em 8 pontos de efluentes. “Visitamos todos esses pontos e realizamos medição com equipamentos específicos, tendo leitura imediata de alguns parâmetros de qualidade. Além disso, a cada três meses nesses nos mesmos pontos coletamos amostras e enviamos para análise mais detalhada em laboratório, abrangendo maior quantidade de parâmetros de qualidade”, explica Rodrigo Muniz, analista de Meio Ambiente, responsável pelos monitoramentos de água e efluentes.
A qualidade do ar que os trabalhadores e os moradores próximos ao empreendimento respiram, também é verificada permanentemente. Todos os veículos que circulam dentro e nos arredores da planta, assim como os equipamentos que operam no empreendimento, são inspecionados considerando fuligem e a poeira que pode vir a ser gerada pelas operações. O controle de ruído, por sua vez, considera o barulho gerado pelo funcionamento da planta e é medido em seis pontos durante o período diurno e noturno. Além do trabalho de acompanhamento desses eventos no meio físico, a equipe analisa outros 71 pontos no meio biótico, entre fauna e flora.
Para toda essa análise existe uma legislação que determina os padrões de qualidade aceitáveis. A Alcoa monitora e compara com os parâmetros da legislação os resultados obtidos em todos os indicadores ambientais. “Nosso sistema de monitoramento tem demonstrado que é possível desenvolver a atividade mineral na Amazônia de forma sustentável. Até hoje todos os parâmetros medidos no empreendimento apresentaram valores compatíveis com a legislação e não foram registradas alterações decorrentes da atividade da empresa. Buscamos incansavelmente a eficiência ambiental, aliando a isso o respeito às comunidades e a aplicação de técnicas inovadoras nas operações”, completa Rogério Ribas, gerente de Relações Institucionais da Alcoa Juruti.
Fonte: RG 15/O Impacto e Ascom/Açcoa