Oficina de Elaboração de Projetos avança com bons resultados na Calha Norte
Ao todo foram elaborados 10 pré-projetos em temas diversos, como cultura, esporte, meio ambiente, educação e geração de renda.
Trabalhar o fortalecimento de inúmeras associações identificadas na região da Calha Norte, mais especificamente nos municípios de Faro, Terra Santa e Oriximiná, este tem sido um dos objetivos das oficinas de Elaboração de Projetos realizada pela Equipe de Conservação da Amazônia, no Eixo Capital Social do Programa Territórios Sustentáveis que conta com apoio financeiro da Mineração Rio do Norte e parceria da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid).
As oficinas foram realizadas no período de 17 a 28 de julho para representantes de associações, conselhos de gestão pública e grupos da sociedade civil organizada da área rural e urbana dos três municípios. “Foram abordados diversos temas, como editais de chamamento público, critérios de seleção, ciclo dos projetos, roteiros metodológicos para elaboração de projetos, que incluem dentre outros itens, objetivos, metas, resultados, cronogramas de execução e orçamentos”, frisou Renata Freire, coordenadora do Eixo Capital Social.
Durante as oficinas foram utilizadas metodologias de fácil entendimento, como a Árvore dos Problemas e Árvore dos Objetivos, técnicas visuais que auxiliaram os participantes a elaborarem pré-projetos, e a metodologia deu certo. “Ao todo foram elaborados 10 pré-projetos, em diversos temas, incluindo conservação de lagos por meio de acordos de pesca, recuperação de nascentes, educação ambiental, produção de sabões artesanais com essências naturais, iniciativas culturais e esportivas nas escolas e praças, reciclagem de resíduos sólidos, dentre outros”, ressaltou a coordenadora.
Os pré-projetos serão posteriormente detalhados pelas comunidades, bairros e associações e contarão com apoio técnico da equipe do Capital Social do Programa Territórios Sustentáveis. “Como resultado prático, espera-se que as associações concluam seus projetos de forma participativa e os submetam às diferentes fontes de financiamento públicas e privadas apresentadas nas Oficinas”, finalizou Renata.
Fonte: RG 15/O Impacto e Martha Costa