Estudantes quilombolas e indígenas ocupam Campus da Ufopa para reivindicar direitos
Dezenas de estudantes Universitários Quilombolas e Indígenas ocupam prédio da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Campus Boulevard, localizado na Av. Mendonça Furtado. A ocupação começou na segunda-feira, dia 21 e não tem hora para terminar. A quilombola Gerciane Betcel, da comunidade Tiningú, diz que o motivo é a suspensão das bolsas escolares, pelo MEC, e está preocupada.
“Isso é uma preocupação muito grande, porque no geral já são quase 20 bolsas quilombolas revogadas e nosso movimento é legitimado. Isso preocupa muito a gente, porque todos nós saímos das comunidades pra tentar um espaço na universidade. Eles abrem o espaço, mas fazem com que nossa permanecia não seja útil aqui dentro. Nós estamos fazendo essa reivindicação, para ver o que eles vão falar a respeito disso tudo que está acontecendo, pois muita gente precisa pagar aluguel, precisamos nos deslocar de ônibus haja vista que muita gente mora longe do Campus. Isso sem falar que muitos estudantes não estão vindo mais para cá, devido não ter condições de pagar o transporte”, disse a estudante quilombola Gerciane Betcel
REITORIA DA UFOPA ESCLARECE: Sobre o cancelamento de algumas bolsas MEC de auxílio estudantil, a Reitoria da Ufopa esclarece que:
O Ministério da Educação (MEC) criou novas diretrizes para a homologação das bolsas de auxílio aos estudantes indígenas e quilombolas. Por conta disso, houve bolsas bloqueadas de alguns de nossos alunos. No entanto, estamos tomando as providências, estabelecendo normativas diante das novas exigências, para reativação do maior número possível de bolsas. Todo o processo está sendo feito por meio de diálogo com as lideranças estudantis.
A nota é assinada pela Reitora em exercício da Ufopa, Prof. Aldenize Xavier.
Fonte: RG 15/O Impacto
Que tal as notas desses estudantes na UFOPA ? Huuummm…
O gordo nasceu e cresceu aqui na cidade.. Km índio kkkkk o piada
Na minha humilde opinião eles não querem direito, querem privilégios. Não são melhores que ninguém e, ponto final. Na maioria das vezes, cidadãos que não trabalham e querem viver às custas do dinheiro público. Põe como pano de fundo essa factóide falácia, quilombolas e indígenas, se auto-intitulando sem ao menos serem, para se fazerem de vítimas e assim chamarem a atenção dessa mídia podre e imparcial que aí está, com certas exceções aqui na cidade. A “Meritocracia” é o ponto-chave da questão, quem quer realmente chegar aos seus objetivos que lute incansavelmente com suas próprias pernas e braços e deixem de ficar dependente do suor do cidadão que paga seu alto imposto.
Não vai nem um índio ai nesta foto.
Quilombola não sei. Este gordo da foto vive aqui na cidade.