Família cobra Justiça no caso de jovem vítima de acidente de trânsito na Bartolomeu de Gusmão
Os familiares do jovem Fábio Reis (foto), acionaram a reportagem de O Impacto para denunciar a falta de encaminhamentos das autoridades, em relação ao motorista identificado como Rodrigo Moura, que segundo eles, teria atropelado Fábio, na madrugada do dia 4. A vítima estava em uma motocicleta.
Conforme relato dos familiares de Fábio, o suposto atropelador, estava em uma casa de festa, localizada na esquina da avenida Bartolomeu de Gusmão com travessa 7 de setembro.
“Ao sair da festa por volta de 5h da manhã ,dirigindo veículo Gol Cinza de Placa JWA 9391, invade a Rua Bartolomeu em curva perigosa e colide com Fábio Reis, que vinha na Bartolomeu de Gusmão, atingindo-o de frente, sem prestar qualquer socorro à vítima e se utilizando da ajuda de seguranças da festa, mais precisamente uma segurança do sexo feminino, para retirar o isopor e bebidas do veículo bem como para se evadir do local fugindo com o veículo. Testemunhas próximas ao local afirmam que o condutor estava embriagado, bem como as pessoas que estavam com o mesmo dentro do veículo; tendo saído da festa e assumindo a direção perigosa que quase resultou na morte de uma pessoa, se evadindo do local sem se preocupar em prestar qualquer tipo de socorro ou assistência à vítima. Após o ocorrido o mesmo se negou a realizar o exame para atestar a embriaguez, sendo que a polícia até o momento não tomou nenhuma iniciativa para apurar as circunstâncias do crime. Até o momento o indivíduo permanece sem dar as caras”, dizem os familiares da vítima.
Ainda de acordo com os denunciantes, Fábio Reis encontra-se internado no HMS, com as duas pernas quebradas, fratura na cabeça, sem receber qualquer tipo de assistência.
RG 15 / O Impacto
Meu Deus,tem que botar quente nessa situação pra que seja feita justiça ,e assistência a vítima
Esse vagabundo deve apodrecer na cadeia, não somente ele como muitos que bebem e assume o volante causando acidentes e na maoiria dos casos acabam ceifando a vida de pessoas inocentes, e as autoridades não dão a mínima.