SOLIDARIEDADE E SHOW MUSICAL
Creio que há muitos anos não se via em Santarém, uma manifestação de solidariedade, tão dinâmica e tão espontânea, a um profissional da música como a que foi realizada no dia 12 de julho passado, na sede social do Fluminense, em benefício do tratamento de saúde do cantor e músico JOSÉ MARIA ALHO, que atua na profissão desde quando tocava, na década de 60 no conjunto OS POPULARES, nos ARRUMADORES, do Rafael, na Trav. 2 de junho com a Mendonça Furtado depois veio para o grupo musical NOSTÁLGICO que se apresentava, principalmente no VETERANO e mais tarde carreira solo, só no FLUMINENSE tocou ecantou seis anos ininterruptos, quando se tinha outra atração ele fazia sempre o pré show, e no MIGUEL DO JARAQUI mais que o dobro do Flu. Sempre um bom profissional, humilde e honesto, apoiando jovens músicos e cantores que iniciavam a carreira, até chegar a formar dupla com seu filho, que está interrompida, no momento quando se encontra com sua saúde debilitada e precisando de um bom e delicado tratamento.
Caetano, Antonio Wanghon, Eudes Prata, Nato Aguiar, Sampaio Brelaz, Ray Monteiro Selminha, Lícia Mara, Sol Vasconcelos,Tadeu Pinho, VianeySirotheau, Amarildo, Geysi Miranda, Rick Miranda, BANDA CIRCUITO SHOW BAILE E seus componentes, bateria:Aladio, Riso, Tião bolota e Gecildo, percussão: Fernando Simões, contrabaixo:Chico canhoto, teclado, Marcos bocó, guitarra:, César Couro Velho, sax alto:,Reginaldo Salgado, Sax tenor: Nem, trompete: Fabrício. Eis alguns músicos que espontaneamente e a custo zero participaram do evento, numa noite alegre, maravilhosa e solidária ao grande JOSÉ MARIA ALHO.
Creia Zé, isso foi fruto do que você conquistou durante a sua caminhada, amizade, respeito e admiração. Até me lembrei de quando faziam a festa dos músicos no dia Santa Cecília, lá mesmo no Fluminense, na década de oitenta e noventa, quando o Odilson Matos era o Diretor da Ordem dos Músicos do Brasil em Santarém. De lá para cá. Foi-se mais uma das nossas coisas boas.//// Nos últimos momentos, em nossa terra, os modistas de plantão tem mudado o nome de muitos locais veja alguns: A praia de São Marcos virou a praia do estaleiro e da fábrica de gelo, a Vila Arigó virou a da Bertolini, a orla do trevo da calcinha, virou do Mascotinho, a quadra de esportes, inaugurada como Manuel de Jesus Moraes virou a quadra do Mascotinho, a Praça Antonieta Dolores Teixeira, é conhecida Praça do Júlia; a Praça Elias Ribeiro Pinto é a praça dos três Patetas a Praia da Maracangalha virou o porto da Ufopa, a Caieraé a Cargil que acabou com a Vera Paz. A Coroa de Areia ficou encoberta poraquele arremedo de terminal pesqueiro, onde de belo só se tem as garças que vem, como Colhereira, comer os seus peixinhos. A serra piroca,(alguns consideravam-na nome imoral) virou serra do índio (ali nunca teve índio), agora já querem mudar para serra da Floresta. A Praça da Bandeira, (perdeu até a identidade) virou camelódromo, o mesmo aconteceu com a Praça do Relógio, virou camelódromo, também, onde os banheiros que deveriam ser públicos já servem como expositor para os vendedores que iludiram a ex prefeita Maria do Carmo para que ali fizesse apenas algumas lojinhas, mas não cumpriram o acordado, até deram fim no relógio. Quem sabe? Quem viu?. A Praça Monsenhor José Gregório, já é conhecida há anos por Praça da Matriz. o Morro da Fortaleza, era o Frei Ambrósio, agora, ainda estão chamado de Praça do Mirante (falta zelo e vigilância),o Terminal Turístico , virou Massabor da Orla, o Irurá virou a toca da Raposa.
A Av. Presidente Roosevelt, por um acordo entre o presidente do Brasil e dos Estados Unidos quando inauguraram o Hospital do SESP, hoje Pronto Socorro Municipal. A rua da frente do SESP era com o nome do presidente do Brasil, Presidente Vargas; a detrás a do presidente dos Estados Unidos, Presidente Roosevelt evirou Marechal Rondon,(essa mania de mudar o nome de ruas por vereadores já é velha) para homenagear o 8º BEC, quando chegou aqui em Santarém e hoje já tem um comercial veiculando nas rádios, que já dizem, o endereço da loja que está localizada na Marechal. E o recém inauguradoTERMINAL FLUVIAL DE SANTARÉM, já estão chamando de Porto do DER ou Porto da TECEJUTA, que por sinal, os proprietários de embarcação estão resistindo de sair da Praça Tiradentes, que tanto reclamavam, para ir para um porto condigno com o porte da nossa Cidade, há anos merecido e não feito, só na promessa, mas dizem que eles não querem pagar o uso do Porto, uma vez que na Tiradentes, e amarrando a embarcação na orla, ainda não concluída, não pagam nada e ainda esculhambam, deixando o prejuízo para a prefeitura. Basta observar entre outros o PONTÃO DAS LANCHAS, na Av. Tapajós.//// É bom a assessoria política e de comunicação do nosso Prefeito botar a boca no trombone, por todos os meios de comunicação e não ficar só, nas redes sociais. O povo precisa saber do que está acontecendo na cidade e os adversários ganham um prato cheio de elementos políticos.//// Por fim, creio que talvez isso ocorra por falta de uma sinalização eficiente nos logradouros e vias públicas para que a população não acabe denominando, apelidando, ou substituindo o nome, a seu modo, ou ao “bel prazer”//// Vamos cuidar melhor do que é nosso////As nossas comidas já estão mudando há muito,…mas agora piorou chamam de caldo de peixe para a nossa tradicional “mujica”, a farofa de “Piracuí”, já estão usando banana prata, e não a banana grande que também chamam da terra, o feijão manteiguinha, já estão chamando de Feijão Santarém//// Se já estamos, por leis ambientais, prejudicados ou impedidos de comer um bom “paxicá” de tartaruga, de tambaqui, ainda pode, mas só de ver nos mercadoscheiode “Bocó” de cativeiro, apelidados de tambaqui,a gente até esquece, como era Santarém da nossa infância, com peixes frescos, vivos, no porão da canoa..//// Impressionante!, como uma empresa, promete 110 ônibus, até o dia 11 de julho passado. Não aconteceu. E até agora, não apresentou nenhum. Não merece crédito, mas como ela se habilitou na licitação? É pelo menos, um tanto duvidoso. Ora, vem à baila um pensamento! Se a empresa não assumiu, será desabilitada.A licitação perde o valor e as mesmas empresas que estão circulando, permanecem. Durma-se com um barulho desses.?????, como dizia um personagem humorístico da TV na década de 80… Não precisa explicar, eu só queria entender!//// A minha solidariedade aos familiares do músico JOÃO “PIPOCA”, que faleceu dia 17.07.2017, pertenceu ao ex HIPPIES. Ele ganhou o apelido de pipoca, porque ele, seu irmão e o pai vinham, diariamente, por volta das três horas, empurrando o carrinho de pipoca, buzinando, anunciando a sua presença à população desde sua casa que ficava no Morro do Sapo, Alguém sabe a onde fica? Até o Cinema Olímpia, e só voltavam após terminar a últimasessão do cinema , naquela época, às 21 horas. //// Por sinal estamos torcendo pelo pronto restabelecimento do ODILSON MATOS,que foi o proprietário do Conjunto os HIPPIES. Odilson Matos foi meu colega de Banco da Amazônia é meu amigo e confrade da Academia Santarena de Letras. Saúde, breve recuperação e pronto restabelecimento.