Varas nas costas dos militantes: Bons ventos da administração pública federal ajudam a desintoxicar órgãos infestados de militantes esquerdistas

Entenda o porquê da transferência de um Procurador do MPF-PA de Santarém para Brasília, e a de um juiz federal para o Amazonas vem provocado uma onda de celebração nas redes sociais dos setores que querem viver produzir e ver prosperar o oeste do Pará

Já no fim da segunda semana de dezembro, duas já esperadas notícias trouxeram alegria ao povo santareno, trazendo o sorriso ao rosto de nós que vivemos às margens do Tapajós. O desprezo e a inexpressiva repercussão da notícia, não é proporcional à Saúde e Alegria com que a população do oeste do Pará, recebeu ansiosa a notícia a saída do Procurador Luiz de Camões Lima Boaventura e do Juiz Federal Érico Rodrigues Freitas Pinheiro de Santarém. O primeiro vai para Brasília e outro para Manaus. O jornal O Impacto repercutiu a matéria, e só um comentarista petista tentou dar uma justificativa mais elevada, aos fatos, mas temos motivos de comemoração para todos os que já há meia década queriam ver o desenvolvimento do oeste de Pará.

A celebração é dobrada porque ambos faziam um “bem-bolado” já famoso na região. Camões notabilizou-se por usar habilmente o discurso de defesa das “minorias e do meio ambiente” o Procurador notabilizou-se pela habilidade e rapidez com que utilizava a Convenção 169 da OIT, sempre em defesa das demandas dos questionáveis e duvidosos grupos recém autodeclarados “indígenas” e “quilombolas”, resultantes do longo trabalho de catequese etnogênica para implementar uma agenda programática que fustiga os setores produtivos regionais. Alguns de seus desafetos, apontam também que o procurador notabilizou-se pelo uso constante do cocar, apetrecho para o qual a sustentação, parece ser a mais elevada e meritória utilidade de sua cabeça. Maldade gente!! Pura maldade de quem nunca se deteve em ler alguma das peças do jovem procurador, ou sensibilidade exegética para apreciar todo o contorcionismo e malabarismo hermenêutico com que o servidor tem vencido casos e mais casos na justiça.

Quem, como eu, já parou para avaliar a produtividade das peças provenientes da mente do nosso querido ex-procurador, sabe o quanto sua cabeça é possante e ativa. Infelizmente, é uma mente inclinada a enxergar apenas o direito das “minorias” e, ao protegê-las, tende a pensar apenas formas de estratégias para evitar que qualquer iniciativa de desenvolvimento avance na região.

É da lavra do Procurador, ou teve seu apoio e simpatia as peças de seus colegas que recomendaram a paralisação de praticamente todas as principais grandes obras de desenvolvimento da região, desde as contínuas tentativas de paralisação dos aproveitamentos hidrelétricos do rio Xingu eTapajós, às tentativas de barrar as audiências públicas sobre a ferrovia Ferrogrão, passando pela tentativa de interromper os licenciamentos de mineração na Volta Grande do Xingu e chegando até o tão afamado Porto do Maicá. Enfim, são todas iniciativas igualmente desejadas pela maioria da população do oeste do Pará, mas igualmente rejeitadas pela mente enviesada, cautelosa e cauterizada de Camões. Desejadas por milhares de pessoas, mas barradas pela atuação enviesada, mas sempre muito proativa e eficaz de um único homem, hábil na defesa das minorias e na omissão e silenciamento de todo o restante da população regional. Um único homem que contraria toda a tradição republicana e democrática de distribuir o maior benefício para o maior número de pessoas. Para Camões o que interessa é o oposto: O maior benefício para as minorias, ou para aqueles que atendendo aos convites das ONGs se disseram minorias… e o resto da população brasileira, 99,6% dos desagraciados que não deram a sorte de serem minorias, que se explodam pra lá.  A lista de iniciativas engajadas, enviesadas e excludentes do nosso ex-procurador ao longo dos últimos cinco ou seis anos é longa e listá-las seria tedioso. Contestar uma por uma, seria até um divertido passatempo, se não fosse uma tarefa complexa que tenho enfrentado para o benefício da vida e a saúde econômica de dezenas de municípios, milhares de cidadãos e centenas de empreendedores Amazônidas. Sempre há a possibilidade de pedir um pouquinho mais para as minorias. O que é feito reivindicando por via judicial, aos novos grupos recém autodeclarados como indígenas, o acesso a todos os direitos assegurados aos povos indígenas tradicionalmente reconhecidos como tais, lutando para não permitir que quaisquer questionamentos técnicos ou populares prosperem em qualquer instância. Percebam como o esquema montado para a progressiva etnicização da população brasileira é seguro, e devidamente pensado para funcionar tranquilamente por décadas: uma vez montada o esquema de manipulação identitária lá atrás, não há, é o que entendem, espaço público ou administrativo para o questionamento posterior.  Tudo o que cabe ao Estado é reconhecer picaretagem como se legítima fosse. O único dever dos Procuradores engajados, é cumprir sua função de Procuradores, sem jamais é claro, (cruz e credo) se perguntar se o grupo reivindicante adultera sua autodeclaração étnica, se a iniciativa de autodeclarar-se é fruto de indução artificial por ONGs ou se o fizeram apenas para acessar direitos ilegítimos porque assegurados aos indígenas tradicionalmente reconhecidos como tais. Perceba com é confortável para tais procuradores poderem viver suas vidas sem se perguntarem se o que fazem é certo ou errado, podendo escapar com a simples função de dizer que: estão apenas cumprindo com os seus deveres.

O engajamento de Procuradores como Camões já é e será um sério problema para a Administração Pública Federal. Muitos como ele, “fazem por merecer” o cocar da cabeça. Apesar de não o tornar mais brasileiro ou melhor cidadão do que ninguém, é um merecido reconhecimento pela contribuição à já substancial, mas ainda crescente Tribo dos Segregacionistas Etnicizantes, uma trupe engajada a implementar uma política territorial voltada para transformar o Brasil numa enorme Reserva indígena = quilombola = tradicional = bolivariana, ou seja, aquele paraíso socialista moreno, onde dançando nus, ninguém larga a mão de ninguém e todos juntos seguem marchando para a mesma vala comum do “socialismo socioambiental”. Desastre à vista. Sua aceitação apressada e sem os devidos cuidados ou zelo para com a boa administração pública ou com os fundamentos empíricos de tais autodeclarações, já eram a deixa, a porta de entrada tão bem planejada e esperada pelos engenheiros sociais que lá atrás planejaram as coisas para serem assim.

Uma vez aceita a premissa de que “quem se autodeclara indígena é indígena porque se autodeclara” seu engajamento não é visto como abuso de autoridade, suas ações do Procurador não são vistas como uma estratégia para fortalecer o processo de divisão da população cabocla ribeirinha do interior do tapajós, mas sim como seu dever institucional. As ONGs agradecem, os antropólogos adoram e aplaudem, os juízes anuem, os prefeitos se tremem de medo, os vereadores se borram e a sociedade toda, sem saber ao certo o que acontece, temendo, silencia!! E é assim que aos poucos o estado vai sendo dobrado e a golpes de TACs e ACPs e ACOs vai se dobrando e cada dia a mais, vai sendo condenado a arcar com os custos crescentes de todo o esquema.

10 comentários em “Varas nas costas dos militantes: Bons ventos da administração pública federal ajudam a desintoxicar órgãos infestados de militantes esquerdistas

  • 23 de dezembro de 2019 em 00:28
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    Pelo que o autor escreveu parece que os órgãos reguladores e cientistas, mesmos os ligados ao meio ambiente, não estão preocupados com o desenvolvimento sustentado da Amazônia. Para o autor quem vai proporcionar o desenvolvimento sustentado da amazônia são os milicianos que tocam fogo na floresta para lotear, os grileiros, os fazendeiros que invadem terras e as empresas internacionais plantadores de soja. Para o autor terra é água e se alguém jogar terra nele ele vai dizer: parem de me molhar….ou seja é um imbecil.

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  • 23 de dezembro de 2019 em 00:24
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    Quem devia levar varadas nas costas é esse imbecil que só escreveu merda.

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  • 22 de dezembro de 2019 em 18:32
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    O autor tenta passar a ideia é que as pós verdadeiros preocupados com o meio ambiente é a milícia criminosa que incendeiam a floresta para loteamento. O autor tenta dar a entender que cientistas e estudiosos muito deles em organizações ambientais e órgãos reguladores do governo não estão interessados em desenvolvimento sustentável da Amazônia. Quem estaria preocupado com o desenvolvimento amazônico sãos os barões grileiros. Está tentando o autor dizer que fogo é água e água é fogo.

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  • 22 de dezembro de 2019 em 18:04
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    Por isso a Amazônia está na merda. Pobres de direita querem defender banqueiros e as grandes corporações.

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  • 21 de dezembro de 2019 em 14:31
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    Esquerdopatas foentes e irresponsaveis. Gostam dum pau de maconha e de dar o toba. Fazem julgamento da imagem alheia refletando o que eles próprios o são. Pscicopatas.

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  • 21 de dezembro de 2019 em 12:13
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    Bandidos togados e ongueiros

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  • 20 de dezembro de 2019 em 10:41
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    São os parasitas do meio ambiente, sempre a procura de causas étnicas/ambientais, usando como escudo a “igualdade e a justiça” marxista, o maior fracasso ideológico e econômico já ocorrido no mundo. Óbvio que para sustentar seus malabarismos existe a sociedade pagadora de impostos, porém sempre acusada de usurpadora, injusta e consumidora, pelos “preocupados ambientalistas” ! Se abrigam sob siglas de ongs sem CPF, coletoras de verbas publicas e de incautos colaboradores, principalmente dos desinformados ricos europeus e americanos, que babam ante fotos de queimadas provocadas, mesmo fora do perímetro amazônico! São milhares os adeptos do ócio, sempre dispostos a um baseado, residindo em locais paradisíacos, sem a preocupação com o leão da Receita e muito bem servido, em todos os sentidos, por uma bela cabocla nativa ! Afinal, maravilhoso mesmo é se viver num regime neoliberal, defendendo impunemente o nefasto marxismo , tendo ainda espúrias alianças com procuradores, juízes, governador, etc, oriundos de bem conduzida lavagem cerebral escolar ou convenientes e oportunas nutridas na conta bancária
    !!!

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    • 21 de dezembro de 2019 em 12:43
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      Tá passando da hora de parar de usar ” esquerdistas ” ou Marxistas ” como os únicos que se preocupam e se opõem ao tal “desenvolvimento ” . Qualquer cidadão de bem é contra tudo que possa destruir nosso meio ambiente, principalmente das ações dos grileiros , madeireiros e garimpeiros, que só vem para enriquecer às custas da destruição da nossa região , e fazem investimentos sérios em seus Estados de origem. Sou um trabalhador sério, pago impostos e não estou celebrando a transferência dos atuantes s e responsáveis Procuradores.

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  • 20 de dezembro de 2019 em 06:21
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    QUEM É QUE VAI PARAR ESSE DOENTE? TÁ DOIDO PRA PEGAR UMA BOQUINHA NO GOVERNO DAQUELE OUTRO DOENTE. ATÉ QUE PONTO O BRASIL CHEGOU, LAMENTAVEL.

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