Artigo – É desapontador saber, mas os movimentos Antifa e Black Lives Matter é produto do sistema financeiro globalista
Por Oswaldo Bezerra
Neste fim de semana, acordamos com mais uma notícia ruim vinda dos EUA. Mais uma pessoa da raça negra foi morta por um policial branco e incompetente. Horas depois ele foi demitido e o chefe de polícia pediu demissão. O homem assassinado tinha 3 filhas. Foi morto por estar dormindo ao volante do seu carro em um estacionamento de um fast food em Atlanta. Morte esta que colocou mais lenha na fogueira dos protestos da “Black Lives Matter” (BLM). O BLM que passou a ser acusada de movimento financiado por interesses políticos.
Nada menos que Rudolf Giuliani, ex-prefeito e possuidor dos segredos do atentando de Nova York de 11/9 de 2001. Hoje é o advogado de Trump, que se dedicou a acabar com o processo de impeachment. Hoje se dedica a provar que o megaespeculador George Soros é quem financia os distúrbios terroristas nos EUA, promovidos por Antifa e Black Lives Matters (BLM).
Em resposta a Open Society Foundations de George Soros afirmou que Facebook, Twitter e outras plataformas de redes sociais estão sendo usados para difundir a teoria da conspiração de George Soros apoiando manifestações. As fundações da Open Society Foundations também disseram que a ideia é deslegitimar um movimento natural.
Em forma sarcástica, Tyler Durden, do portal Zero Hedge, comenta o “monte de ladrilhos misteriosos”, nas principais cidades, onde protestos são mostrados em vídeos. As 40 cidades de intensa manifestação são curiosamente governadas pelos democratas. Por mais que Soros negue a BLM recebe um terço de seus recursos de sua Fundação.
Farhad Manjoo comentou no The New York Times que os EUA estão divididos em globalistas e nacionalistas da supremacia branca, ingleses e protestantes. Os globalistas representados pelo Partido Democrata já havia considerado em 2015, como um grupo radical. Hoje, a globalista Nancy Pelosi, chateada por ter falhado no impeachment, está dando apoio total ao ao movimento. O BLM também ganhou um grande aliado e sua verba, foi o oportunista Jamie Dimon, chefe do banco global JP Morgan, que inclusive participou do ritual de ajoelhar-se.
Parceiro dos democratas dos EUA, Gordon Brown, vinculado a Geoge Soros, do Reino Unido pressionou líderes mundiais para criação de forma temporária de um governo global para lidar com a crise médica e econômicas causadas pela pandemia do COVID-19, segundo Larry Elliot, editor de economia do The Guardian.
Na borda de uma segunda guerra civil, é necessário aos EUA restaurar suas heranças e aplicar reformas profundas principalmente no que concerne as diferenças sociais. Para fazer isso não é indicado que seja feito por George Soros e nem seu governo mundial. Muito jovens, que lutam por mudanças nos protestos, de longe não sabem que estão sendo usados como marionetes por pessoas podres na luta contra outras pessoas também podres. Movimentos antirracistas autênticos não são tolerados nos EUA. Um exemplo é o movimento dos “Panteras Negras”, que teve quase todos seus membros assassinados pelo governo.
RG 15 / O Impacto