Ex-namorada acusada de planejar morte de professor é condenada a mais de 20 anos de prisão em Altamira

Na noite de quarta-feira (30), Andrea Rufino, hoje com 22 anos, foi condenada a 21 anos e nove meses de prisão em regime fechado por homicídio qualificado, roubo, furto, associação criminosa e ocultação de cadáver, no caso da morte do professor Adriano Giorgi, 47 anos, da Universidade Federal do Pará (UFPA). Ela cumprirá a pena em presídio de segurança máxima.

O crime aconteceu em abril de 2018, o Professor era do Rio de Janeiro e foi morto com um tiro na cabeça e depois teve seu corpo carbonizado. As acusadas de matar o professor do curso de Ciências Biológicas, Andréa Rufino e Denise Caetano também se relacionavam e teriam planejado morte de Adriano, em Altamira, sudeste paraense. Ambas estiveram diante do Tribunal do Júri na manhã de quarta-feira (30).

Desde então, Andrea Rufino permaneceu presa aguardando o julgamento. Ela é acusada de participar diretamente da execução do professor. Ela esteve presente durante uma reprodução do assassinato ocorrido em abril do ano passado.

Denise Caetano dos Santos, 20 anos, também foi apontada pelas investigações como outra suspeita, ela foi presa em maio, mas meses depois foi liberada.

Wellinton Rios Damasceno e Dorivan Santos eram suspeitos de participação direta na morte de Adriano, ambos estavam foragidos. Após investigação e denúncia anônima, foram encontrados, mas ambos morreram em confronto com a polícia em uma tentativa de fuga.

Por Diene Moura

RG15/ O Impacto com informações Romanews

Foto: Voz do Xingu

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