“Barbalhão”: pode ou não pode?
Por Dr. José Ronaldo Campos
Sobre o caso João Batista:
O ativista que pichou o nome “Barbalhão” na placa que anuncia a conclusão da obra do Estádio “Colosso do Tapajós”, desentendeu-se na delegacia de polícia e foi autuado por desacato, daí o comentário a seguir, sem entrar no mérito da polêmica anunciada.
Há muito questiono o desacato como crime, em princípio pela sua inconstitucionalidade, mas o STF, infelizmente, tenciona inversamente. A ampla defesa, o contraditório, a dialética, o direito de resistência e a liberdade de expressão restam mitigados no confronto do particular, do cidadão, com o agente público.
O Impacto
Não pode, até porque a obra do estádio coloso tapajós não toatalmente concluida há anos está abandonado, o governo estadual nao teve nenhum se quer respeito com esse patrimonio cultural, deixando a muito desejar.
Então fica aqui a minha indignação e repuldio pelo descaso da conclusão do estádio coloso …, quato ao cidadão joão foi muito triste oque fizeram com ele jogando o na cadeia, eu assisti a materia e não vi ele desacantando niguem ,mesmo estamdo ele dentro do seu direito de expreção , pelo contrario, os civís foi que se alteraram sem se dar o direito de ouvir oque o queixoso tinha pra falar….apolícia é para ouvir e depois tomar as providência cabiveis….que justiça seja feita .
Nao conheço o vereador João Batista, mas tiro o chapeu pela sua coragem em defesa do patrimônio público…enquanto muito se acovardam em seu conforto…, Pronto falei
Não pode e nem deve ser chamado por esse nome, assim como não poderia e não deveria ter um bairro com esse nome (próximo ao mararu) e nem com o nome da ex esposa dele (próximo ao shopping). Afinal, ambos são políticos profissionais em atividade.