Adolescente morre eletrocutado em sua residência no Eixo Forte, Santarém
O adolescente Augusto Leal Corrêa, de 15 anos, morreu na quinta-feira (26), após receber uma descarga elétrica em sua residência, localizada na Comunidade Areia Branca, região do Eixo Forte, em Santarém.
De acordo com a pedagoga Marília Maduro, chovia muito e devido à oscilação de energia, a vítima foi desligar a geladeira da tomada, quando recebeu o choque. Conforme fontes ligadas ao jornal, Augusto estava descalço e a umidade pode ter contribuído com a corrente de energia elétrica.
O Corpo de Bombeiros foi acionado, porém, ao chegar na residência, o jovem já não apresentava sinais vitais.
Augusto era aluno da Escola Indígena Professor Antônio de Sousa Pedroso Borari.
NOTA DE FALECIMENTO
A família escolar Professor Antônio de Sousa Pedroso Borari, vem muito tristemente noticiar o falecimento do aluno Augusto Leal Corrêa do 7° ano vespertino, turma 703. O mesmo residia na Comunidade Areia Branca e veio à óbito após receber uma descarga elétrica em sua residência. Desejamos aos familiares, colegas e amigos as nossas condolências e profundo pesar por sua passagem tão precoce. Que Deus conforte o coração de todos neste momento.
Por esse motivo, as aulas estão suspensas!
AJUDA E APOIO
O Conselho Comunitário de Alter do Chão informou que o adolescente é de família humilde e a mãe do aluno está se recuperando de uma cirurgia.
Vamos ajudar a família do Aluno Augusto Leal Corrêa.
Qualquer ajuda é bem vinda neste momento de grande dor
Pix solidário 012 895 142 75
Em nome de Adriane de Sousa Monteiro, tia do aluno.
VELÓRIO
O corpo do aluno Augusto Leal Corrêa irá chegar na Comunidade São Pedro por volta das 9 horas. O velório será na casa de sua tia Adriane Monteiro, que fica na Rodovia Everaldo Martins, próximo à parada do ônibus, onde funciona um comércio que tem uma mesa de bilhar.
O sepultamento deverá ocorrer pela tarde.
Matéria atualizada às 10h32.
Por Diene Moura
O Impacto
Infelizmente um inocente pagou pelo descaso das autoridades competentes. A rede de energia elétrica da comunidade onde ocorreu esse fato, é precária, feita pelos próprios moradores porque a concessionária de energia nunca se preocupou na prestação do serviço do qual detém a concessão para os moradores de Areia Branca.