Porto da Atem’s pode! E da Embraps, não pode?
Empresários que escolhem Santarém para implantar seus empreendimentos enfrentam muitos desafios. Chama atenção, o município polo da região, não possuir um Distrito Industrial. Pesa ainda, a falta de uma política clara de apoio e subsídio para que as empresas se instalem por aqui, e assim, verticalizem a produção, gerando emprego e renda, dinamizando a economia.
Um caso emblemático é do porto da Embraps. A empresa adquiriu um terreno na região do Maicá, porém, a obra foi embargada, após manifestações de ambientalistas, com ações ajuizadas pelo Ministério Público.
A cerca de 200 metros do local previsto para a construção do porto da Embraps, foi erguido o porto da Atem’s Distribuidora de Petróleo. Eis alguns questionamentos:
– Por que somente contra o projeto Embraps se elevou a voz dos defensores da população tradicional?
– Quais os motivos da falta de manifestações contra o porto da Atem’s?
Conforme o ditado popular, será que temos: “Dois pesos e duas medidas?”
O Impacto
Aí no maicá e a frente da cidade…tem que deixar o desenvolvimento acontecer…se não pode construir aí então vão construir aonde…o bairro do maicá é área verde nunca foi comunidade quilombola…são bairro e não comunidade quilombola…fui a prefeitura que colocou eles ai…os pescadores e quilombola e nós somos gente e nada mas…deixar os empresários construir os seus empreendimentos…
Impressionante estes bostas de ambientalistas que só pede impedimentos em Santarém, e ministério público obedece, impressionante quando que em Itaituba tem 5 portos em atividades e tenho certeza que não teve está frescura, acho que tem que haver um fiscalização encima do MP, pra ver se não estão sendo mandados pra impedir o desenvolvimento da nossa cidade.
Talvez seja porque a Atem’s tenha feito todos os processos de licenciamento ambiental corretamente sem omitir informações como a Embraps fez.
Ou molhou a mão de todos para não ter esse problema!
Acho que vale a maxima: quem quer rir, tem que fazer rir.