Vídeo: Possíveis arbitrariedades da Operação do Ibama e forças federais em Altamira e Pacajá

Nesta quarta-feira (1/2), chegou até a redação de O Impacto, a denúncia de que trabalhadores rurais estão sofrendo com o resultado da operação integrada de órgãos federais, nos municípios de Altamira, Uruará e Pacajá, no Pará.

O denunciante, que preferiu não se identificar, alegou que atuação na região deixou rastros de destruição e prejuízo para o setor produtivo. Caminhões, barracas, maquinários e outros equipamentos foram queimados, além de fios elétricos que estão sendo retirados da linha vermelha de Uruará.

A ação aconteceu sem notificação prévia e surpreendeu os que trabalhavam às margens do rio Iriri, em Altamira. “Tacaram fogo na nossa barraca aqui na beira do rio, queimaram tudo, só mandaram nós tirar, mal a roupa do corpo, e o resto tocaram fogo”, disse.

Veja nos vídeos a seguir:

O objetivo da atuação dos agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) é inibir os crimes ambientes em áreas de desmatamento da região. Contudo, as medidas vem atingindo diretamente o investimento de quem está há muito tempo no mercado e principalmente de trabalhadores que tiram o sustento de cada dia ao prestarem serviços para os proprietários da área, que inclusive, não foram encontrados.

Matéria em atualização.

O Impacto

Fotos: reprodução

8 comentários em “Vídeo: Possíveis arbitrariedades da Operação do Ibama e forças federais em Altamira e Pacajá

  • 2 de fevereiro de 2023 em 09:45
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    Uma matéria deste tipo não deve nem ser veinculada, proteger vagabundo estrativista dizendo que é trabalhador é piada. Agora coitado dos ignorantes que trabalham praticamente de graça para estas quadrilhas.

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  • 2 de fevereiro de 2023 em 09:20
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    O Ibama e a Polícia federal, estão de parabéns nessa operação têm que tocar fogo mesmo e fiscalizar mais o desmatamento e o garimpo.

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  • 2 de fevereiro de 2023 em 08:31
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    Tem q por fogo sao ricos sanguinários bossonarista esplorando trabalhadores em condições sube umano
    Estes demonio nunca plantam um pe de arvore.

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  • 2 de fevereiro de 2023 em 08:27
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    Com o bolsonarismo, a bandidagem que comete crimes ambientais e tantos outros crimes contra o país estão achando espaços na mídia para legitimarem uma total inversão de valores.

    Exenplo é essa matéria, supostamente jornalística, que denuncia como “arbitrária” uma legítima e legal ação fiscalizatoria por órgão do Estado brasileiro.

    A arbitrariedade, segundo se lê, é também pela ausência de “notificação” ao “setor produtivo” que considera ilegal a intervenção do Estado em suas atividades criminosas.

    Além de avisar previamente o “setor produtivo”, os fiscais do Ibama também deveriam levar-lhes café e uísque, além de palavras de consolo.

    Bobeatus Sun, enrabatus est, já dizia o comendador. Um país da piada pronta.

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  • 2 de fevereiro de 2023 em 00:30
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    Não existe diferença entre alguém que desmata uma área de preservação e alguém que vende droga numa grande cidade, são apenas bandidos e DEVEM ser punidos por seus crimes, trabalhador de verdade respeitas as leis, quem não respeita lei é vagabundo!

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    • 2 de fevereiro de 2023 em 09:48
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      Os orgãos estatais tem que cumprir com seu papel e defender a floresta brasileira . Esse povo que vive trabalhando ,são escravos dos milionários , toscos e sem noção da importância do meio ambiente . Tem mais é que colocar fogo em tudo que for desses exploradores . São uns bolsonaristas sem noção sem visão da importância da relação entre meio ambiente e vida humana .

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    • 2 de fevereiro de 2023 em 13:53
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      Enquanto não houver uma represália p parte da população,e começar uma revolução do povo trabalhador que leva esse Brasil nas costas , não vai parar de haver esse tipo de arbitrariedade contra o povo trabalhador

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  • 1 de fevereiro de 2023 em 22:55
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    Matéria tendenciosa, vão tomar banho! Coisas usadas pra desmatar tem que destruir mesmo! Lamentável é ninguém ter sido preso.

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