Bocão Ed. 1488

NÃO ACEITO            

A coluna recebeu mensagem do secretário de governo do Oeste do Pará, José Maria, que foi taxativo dizendo à coluna que não aceita mais ser vice. José Maria, disse que uma coisa é certa, é mais fácil viver 100 anos do que ser candidato a vice. Por uma razão dentro da lógica. “Vice já fui 2 vezes e muito me honrou. Portanto, não adianta ficarem espalhando que vou ser vice que não é verdade.”

EU ACEITO  

“Só aceitei me candidatar para prefeito com o apoio do Helder, Nélio, Henderson Pinto e Lira Maia. Juntos minhas chances são ótimas. Estou esperando o momento certo para declarar minha candidatura. Deixa os outros se manifestarem, fazer barulho.”

ESTOU FORA DA POLÍTICA         

“Que se virem. Não quero meu nome na campanha.” O Ex-Presidente Jair Bolsonaro, em conversa com um deputado do Pará, se queixou dos políticos de seu partido que não fizeram nada por ele.

ESTOU FORA DA POLÍTICA 2

“Nenhum me defendeu contra as decisões, esperava um pronunciamento dos vereadores aos senadores e todos viraram as costas no momento que eu mais precisei. Portanto, vou virar as costas para todos os candidatos a prefeito e vou abandonar o partido e a política.”

A MÚSICA DO NÉLIO     

A coluna recebeu de um eleitor e passamos a publicar: “Deixa que diga que pense e que fale o que importa é o apoio do povo que está satisfeito com meu trabalho. Eu não estou fazendo nada de ruim para Santarém, faz mal ajudar nossa querida Santarém? Assim é gostoso trabalhar por Santarém.”

A MÚSICA DO NÉLIO 2

“Vai, vai por mim meu adversário que você vai aprender alguma coisa de administração. Mãozinha com mãozinha, Beijinhos e beijinhos Santarém, está linda demais, faz mal aplicar os recursos em benefício de Santarém?”

A MÚSICA DO NÉLIO 3

“Deixe que pense e que fale besteiras, o povo não acredita. Deixa isso pra lá menino. É assim que trabalhamos para o bem de Santarém. Eu estou fazendo tudo e você nada, é só falação e serviço nada. Só vai no meu balanço quem tem carinho por Santarém.”

A MÚSICA DO NÉLIO 4

“Se você perder, eu te encontro no futuro. Quem sabe eu te encontrarei pela rua no carnaval quando eu estiver pulando de alegria. Eu sou caprichoso, cuidadoso e amoroso. Eu sou bom moço, estudioso, atencioso e Corajoso, um companheiro verdadeiro, um escudeiro sem receio. Me serve a mesa menino e beije na minha mão.”

MP x ALMEIRIM        

Após inúmeras denúncias que chegaram ao Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), o promotor de justiça Ramon Furtado Santos, expediu recomendação à Secretaria Municipal de Saúde de Almeirim, para que aja visando melhorar os atendimentos à população.

MP x ALMEIRIM 2

No documento, o fiscal da lei cita diversos procedimentos instaurados no âmbito do MPPA, e determina prazo de 30 dias para que a secretaria de saúde providencie os reparos, aquisição de equipamentos, suprimentos, medicamentos, bem como faça cumprir a jornada de trabalho de médicos, buscando garantir a efetiva prestação dos serviços de saúde.

MP x ALMEIRIM 3

Ao final do prazo, requer que sejam prestadas as informações ao Ministério Público, a fim de evitar ação judicial para adoção das providências.

NÍVEL MÍNIMO               

Menos de 50% dos alunos do país alcançaram o nível mínimo de aprendizado em matemática e ciências na edição de 2022 do Pisa (o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes). Na comparação com os resultados de 2018, o ano anterior avaliado, os resultados foram similares (o que não significa notas altas).

NÍVEL MÍNIMO 2

Apenas 1% dos nossos estudantes conseguiram os níveis 5 ou 6, considerados os mais altos, quando os alunos resolvem problemas complexos. Mesmo em leitura, o percentual ainda fica abaixo da média de outros países que participam do exame.

NÍVEL MÍNIMO 3

Os resultados do Pisa foram divulgados pelo Ministério da Educação e a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que coordena a prova. O Pisa é aplicado a cada três anos, desde 2000, a estudantes de 15 anos de idade, com objetivo de melhorar as políticas e resultados educacionais.

RISCOS AO SUS   

O Tribunal de Contas da União (TCU) realizou levantamento de auditoria sobre a participação nos serviços assistenciais do Sistema Único de Saúde (SUS) das organizações sociais (OSs), das organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips) e das organizações da sociedade civil (OSCs). O objetivo do trabalho foi levantar informações a respeito dessas entidades, para conhecer as formas de atuação no SUS e identificar os principais riscos envolvidos no processo.

RISCOS AO SUS 2

As Organizações Sociais (OSs) são a única modalidade em que o particular pode assumir o gerenciamento de um equipamento público, bem como receber cessão de servidores às custas do erário, além de receber dotações financeiras. Por isso, essas entidades costumam adquirir um protagonismo na atuação no SUS e geralmente gerenciam unidades de maior escala e materialidade, tais como hospitais.

RISCOS AO SUS 3

As Oscips, embora sejam mais numerosas que as OS, são entidades sujeitas apenas a fomento, isto é, podem receber recursos orçamentários para expandir serviços prestados em estabelecimento próprio e que já eram oferecidos antes de receberem qualquer recurso público. Por sua vez, as Oscips costumam gerir serviços menos complexos, geralmente de apoio, e receber valores menores que as OS. Por fim, as OSCs, possuem restrição para assinatura de instrumentos voltados à prestação de serviços assistenciais de saúde.

RISCOS AO SUS 4

A auditoria constatou as seguintes fragilidades: a) inexistência de base de dados oficial consolidada sobre a atuação das organizações sociais de saúde no país; b) marco normativo difuso; c) dificuldade dos entes federados de elaborarem um processo de chamamento público e qualificação eficazes; d) capacidade gerencial incipiente por parte dos entes federados para a celebração de contratos de gestão com as organizações sociais; e) irregularidades na execução contratual e no acompanhamento; e f) riscos de fraude e corrupção, a exemplo de: leis desenhadas para facilitar fraude na seleção de OS e na execução dos contratos e elaboração de edital de seleção com itens de pontuação técnica já direcionada para determinada entidade.

RISCOS AO SUS 5

Em decorrência do trabalho, o TCU aprovou plano de ação com propostas de ações de controle e determinou à sua Secretaria-Geral de Controle Externo que inclua no seu plano de fiscalização a realização de uma auditoria coordenada com os tribunais de contas estaduais e municipais com o objetivo de avaliar a participação das organizações sociais nos serviços de saúde locais.

RISCOS AO SUS 6

O relator do processo é o ministro Vital do Rêgo. A unidade técnica do TCU responsável pela fiscalização foi a Unidade de Auditoria Especializada em Saúde, vinculada à Secretaria de Controle Externo de Desenvolvimento Sustentável.

Por Baía