Mojuí dos Campos – Ano letivo inicia em 5 de fevereiro e termina em 20 de dezembro, com apenas 4 sábados letivos

O calendário apresentado pela SEMED foi analisado e aprovado pelo CME. Pontos facultativos do município não vão atingir às escolas, por entenderem a educação como serviço essencial.

Foi publicada na última segunda-feira (15) a Resolução 01/2024 do Conselho Municipal de Educação de Mojuí dos Campos instituindo a aprovação do calendário letivo deste ano daquele município.

A resolução foi aprovada em sessão plenária realizada na sexta-feira (12) passada, do CME.

O Conselho acolheu a proposta da Secretaria Municipal de Educação – SEMED e as aulas vão iniciar no dia 05 de fevereiro. O término do ano letivo será em 20 de dezembro, contemplando os 200 dias letivos minimos previstos. O calendário ainda prevê apenas 04 sábados letivos.

Uma das novidades para este ano é a seguridade na resolução para que os pontos facultativos decretados pelo município não surtam efeitos nas unidades escolares, uma vez que o CME entende a educação como serviço essencial a população.

Para o presidente do CME, Prof. Eduardo Enrique, o calendário contemplou não somente a categoria dos professores, como também os estudantes, uma vez que garante o mínimo de 200 dias letivos, sem precisar usar muitos sábados. Foi uma proposta da SEMED que satisfaz a todos, principalmente os alunos.

Nesta quarta-feira (17) os professores e demais profissionais da educação concursados e efetivos retornaram do recesso.

Como prevê o planejamento da SEMED para 2024, nesta quinta-feira haverá uma reunião para coordenadores pedagógicos e professores com a finalidade de iniciar o processo de construção do currículo do município.

Na semana de 22 a 26 haverá encontro para elaboração e criação da proposta curricular, sendo que nos dias 29, 30 e 31 haverá a consolidação das propostas e no dia 02 de fevereiro haverá audiência pública para discussão e aprovação da proposta a ser submetida a análise do CME.

Com informações do CME Mojuí dos Campos, Eduardo Enrique.

O Impacto