Professora do IESPES cita assédio moral ao questionar atitudes de Diretor
A reportagem de O Impacto foi acionada por uma professora que questiona atitudes do Diretor do Instituto Esperança de Ensino Superior (IESPES). Conforme seu relato, nos últimos meses ela enfrenta situação difícil na sua vida profissional, que vem afetando a vida pessoal.
Além revelar o que ela considera assédio moral nas atitudes de seu superior, cita como exemplo a retirada de carga horária, possivelmente como forma de punição.
Diante de seu relato, ficam questionamentos, tais como o por quê do Conselho Superior da Fundação Esperança não ter tomado nenhuma providência referente ao caso?
Acompanhe os detalhes na entrevista abaixo, cuja denunciante não será identificada devido ao medo de sofrer represálias.
Jornal O Impacto – Quando tais atitudes iniciaram?
Denunciante: Iniciou dentro da instituição a partir da gestão do novo diretor, em agosto de 2023. Só que os assédios [morais] foram muito sutis, não foram tão graves. Eram sempre em reuniões, ele traçava frases assediadoras para todos os níveis dentro da instituição.
Eram frases e indiretas como quem tivesse usando a instituição para fazer o bico para pagar somente um boleto do seu carro que repensasse ou que em determinados ambientes não poderiam ter barulhos, que não poderiam ter risadas altas em determinados locais.
Ele dizia que não poderíamos fazer uso do ambiente para o momento teu intervalo de café porque tinha muita coisa para fazer. Por quê? Porque ali quem mandava era ele e as coisas deveriam ser da forma que ele queria.
Jornal O Impacto – Essa situação se limita ao corpo docente?
Denunciante: Não. Vai para qualquer cargo dentro da instituição, porque quem manda é ele e ele não dirige a um grupo ou a alguém especificamente é de uma maneira geral.
Jornal O Impacto – Qual a frequência?
Denunciante: Algumas vezes ele faz em grupos de WhatsApp. Ultimamente ele não tá fazendo mais, mas ele chegou a usar. Eu tenho nas baias todinha dos coordenadoras os horários que todos se encontram e teve um determinado dia que ele estava lá e eu saí porque eu tava doente com muita tosse e eu seria uma que estaria até as 20 horas.
Aí ele manda uma mensagem dentro do grupo dizendo que ele estava na Instituição às 19h45, e que não tinha um coordenador na coordenação e que por favor, justificasse o motivo via e-mail.
Eu não estava. Justamente nesse dia que eu tinha saído mais cedo que eu tava doente. Você tá entendendo? Mas ele botou lá dentro do grupo e ele sabia que era eu porque tá lá tava escrito na minha porta o horário, sim, mas eu respondi por e-mail, entendeu? Então são coisas pequenas que para ele eu acho que não conotam assédio [moral], mas é assédio para mim.
Ele colocou no grupo com a perspectiva de que ninguém ia perceber, entendeu? Então não é “vou colocar no grupo que eu vou mandar para todo mundo, né?” Onde caiu o chapéu. Tu tá entendendo?
Jornal O Impacto – Como é a gestão desse diretor? Tanto do ponto de vista dos relacionamentos interpessoais como do ponto de vista administrativo-empresarial?
Denunciante: Gestão fechada, gestão de dizer eu mando e obedece é isso aqui que eu quero é dessa forma que tem que ser. Ele não democratiza nenhum processo nem nada. Não socializa uma decisão que poderia ser tomada pelo corpo gestor. Ele não inclui o corpo gestão de maneira nenhuma, são todas as decisões dele. Ultimamente nas decisões dele nem sugestões ele pede.
Jornal O Impacto – Ele coloca à nível pessoal com alguns professores?
Denunciante: Alguns colaboradores, ele não dirige a palavra nem de bom dia. Se a pessoa tiver no meio de um grupo ele ainda cumprimenta por causa do grupo, mas a pessoa apenas, não.
Jornal O Impacto – Como está o clima organizacional dentro da instituição na gestão do atual diretor?
Denunciante: Medo. Os que o apoiam se mantém em um apoio muito sutil e os que não apoiam não se manifestam porque todo mundo tem medo de represália. Tem medo de perder a sua carga horária.
Jornal O Impacto: Como funcionam as cargas horárias?
Denunciante: Todo semestre existe um processo de carga horária de professores: oferta de disciplinas, carga horária.
E o que acontece que ele dizia é pode tirar a carga horária de […] e melhora a carga horária da […]. Isso não existe. É uma máscara para dizer que vamos equilibrar isso, mas não é equilíbrio. Vários colegiados, vários professores X tem carga horária Y. Tem cursos que ele manipula o coordenador e concorda em mudar.
Jornal O Impacto – Mexer na carga horária é uma forma de punição?
Denunciante: É uma forma de punição. É uma maneira de mostrar que ele tem poder para isso. E as pessoas se sujeitam porque muitas pessoas necessitam do trabalho, né? Para manter suas famílias. Então aceitam essas situações que são muito sutis.
Os benefícios vêm todos na carga horária. Ele dá x carga horária pro fulano, dá um cargo de confiança lá dentro. Então ele vai fazendo isso para quem realmente soma com ele, vai usando todo esse poder que ele tem para beneficiar porque na verdade a gestão da direção dá a liberdade para ele fazer isso. E é acatado por superiores acima dele.
Jornal O Impacto – O corpo gestor do IESPES não interfere nas decisões dele?
Denunciante: O corpo gestor é ele, é a direção e as coordenações, que são coordenações de cursos, de setores então essas coordenações elas devem para ele tudo, né? No sentido de que a gestão que a gente faz na Coordenação, tem que passar por ele como diretor, aí ele vai aprovando essas gestões.
Ele vai fazendo a aprovação e assim ele tem o poder de fazer o processo de manipulação. A gestão é dele. Então ele faz a gestão e eu tenho certeza que assim como ele os outros diretores também tinham essa liberdade para gerir porque é dada pelo corpo diretor da Fundação Esperança.
Jornal O Impacto – Essas denúncias chegaram ao corpo diretor da Fundação Esperança?
Denunciante: Eu creio que sim. Pelo menos até a superintendência por mim chegou, entendeu? À superintendência chegou porque quem levou fui eu. Todos esses processos do assédio [moral] chegaram até o setor de departamento pessoal. Não foi por uma, foi por várias pessoas. Então chegou na Instituição. Aí chegou até ao setor da ouvidoria da instituição e chegou até a superintendência da instituição e que daí acima da superintendência tem o corpo administrativo gerencial que é da Fundação de Esperança, e se chegou para eles ficou lá, ninguém fez nada.
Jornal O Impacto – Qual o motivo dessa falta de ação da Fundação Esperança?
Denunciante: Olha, essa é uma pergunta que eu me faço todo dia e a gente se faz, né, com outros colegas que também já viveram e já passaram por isso. Como que nada foi feito?
Jornal O Impacto – Ele tem tanto poder e influência para passar incólume ou é a instituição que não quer criar um caso sobre isso?
Denunciante: Não sei te dizer. Essa é uma é uma pergunta que a gente se faz sempre. Meu Deus, como que a instituição, digo assim, se chegou até a superintendência no meu leigo conhecimento da área de direito, ela no mínimo, quando chegasse na ouvidoria, diria “nós vamos apurar. Nós vamos fazer um inquérito administrativo”.
No meu leigo conhecimento. E não foi feito. Eu cheguei até a superintendência e a superintendência olhou pra mim e disse “eu vou providenciar. Vou cuidar. Não te preocupa que eu vou te ajudar?”
Quando eu pedi o retorno e ele manda para mim via WhatsApp que era para eu ler o e-mail o qual o diretor havia nem encaminhado porque daí então se daria tratativas. Aí eu respondi o e-mail, disse que eu não queria carga horária, nem dinheiro ou sala de aula, que eu ficaria com a supervisão de estágio para mim.
Tem muita coisa mesmo, muita coisa errada nessa história. Principalmente o fato da direção da instituição fingir que não é com ela.
O Impacto
ENGENHEIRO X MATEMÁTICO: Quem é o pior?
O engenheiro é superintendente da Fundação Esperança e chefe do diretor do IESPES, que é matemático.
A qualidade do ensino, o clima organizacional e as finanças do IESPES têm ido de mal a pior, graças ao trabalho em conjunto do engenheiro e do matemático.
Já deram desconto para rematricular veteranos. Algo que nunca existiu na história da educação. Será que eles não sabem que desconto se dá na captação de ingressantes? Apenas com essa decisão atrapalhada, abriram mão de um receita gigantesca, que poderia ter sido utilizada na melhoria da qualidade do ensino.
Uma turma precisa ter, no mínimo, 20 alunos para não dar prejuízo, deixando a turma no zero-a-zero: nem prejuízo, nem lucro. Contudo, superintendente e o diretor têm deixado abrir com frequência turmas abaixo de 15 alunos. Uma delas tem 7 alunos.
Essas turmas com menos de 20 alunos dão prejuízo certo desde o primeiro dia de aula e pelos próximos 8 a 10 semestres. E ficará ainda pior se algum aluno abandonar o curso, o que é muito comum acontecer.
A concorrência deve estar fazendo festa e talvez pensando em premiar os “comandantes” da Fundação e do IESPES.
Esse engenheiro e matemático deveriam reciclar os seus conhecimento de cálculo.
Por favor, alguém dê um ábaco ou uma tabuada para esses dois!
UMA FÁBULA PARA ADULTOS: A COBRA E O ESCORPIÇÃO
Numa selva nem tão tão distante, a cobra e o escorpião agiam como bons amigos. Até se reuniam na intimidade das suas casas para definir planos sórdidos que os favorecessem, sem nenhum pudor em prejudicar colegas de trabalho. A parceria seguiu bem por algum tempo, até que o escorpião se sentiu traído pelo cobra.
Mas eles não eram amigos? Afinal, o escorpião também ajudou a cobra a assumir a direção da selva. Não! Cobras e escorpiões não têm amigos, no máximo aliados de ocasião, que só são úteis enquanto os servem.
A cobra, demitiu o escorpião na primeira oportunidade. O escorpião, dominado pelo ódio, publicou um dos “podres” que conhece da cobra no jornal local. A notícia reverberou e os reis da selva se reuniram para apurar as denúncias e decidir o destino da cobra.
Será que o escorpião, já expulso da selva, conseguirá o seu intento de fazer a cobra também ser expulsa?!
A cobra, acuada, vendo a floresta pegar fogo, tornou-se o animal mais doce e calmo da floresta e, num rompante de humildade, se levantou e disse: “já terminou Cláudia!!!”.
BE CONTINUE…?
Há muitos anos esse sujeito vem derrubando diretores do iespes na esperança de alcançar o cargo até que conseguiu…. Segue a lista de diretores que o matemático derrubou sozinho ou esteve aliado em esquemas com terceiros para derrubá-los:
Irene Escher – ele esteve aliado a pessoas que tramaram a saída dela, com a disparada de mensagens que denegriam sua imagem
Deliana Santos – mais uma vítima do matemático e sua trupe
Marcos Gentil – aqui ele iniciou suas ações sozinho, conseguiu o que queria e criou forças
Juarez Souza – também agiu sozinho e derrubou seu, até então, grande amigo. Quando conseguiu esse feito ele tinha certeza que seria sua ascensão a direção, mas não esperava que outro nome seria indicado.
Albino Portela – moveu uma série de fake News contra o colega, até que conseguisse sua saída. Aqui ele também nutria esperanças de que sua hora havia chegado.
Wladimir Melo – orquestrou um grande movimento contra o diretor, onde ele era o grande maestro, como sempre usando pessoas como escudo, para conseguir derrubar o colega. Na saída deste, ele tinha absoluta certeza que subiria ao cargo, só que , mais uma vez não conseguiu, e isso despertou sua ira.
Glairton Nogueira – esse ele se fazia de grande amigo, mas tinha sangue nos olhos para derrubá-lo. Já não escondia seu desejo quase que doentio de ascender à direção. Fazia chacota do colega, e cavou sua saída, o desmoralizando de várias formas. Ele já tinha certeza de que, nesse momento, ele conseguiria o que tramava há anos.
Será que nunca ninguém enxergou isso????
E há rumores de que ele almeja o cargo mais alto da gestão … a superintendência. Será que vai conseguir???
Fica o questionamento.
O atual superintendente não parece ser má pessoa, mas tem dado prioridade a sua manutenção no próprio cargo, evitando conflitos com pessoas que possam prejudicar a sua permanência na instituição. O grande problema é que muitas decisões que ele toma para evitar conflitos têm prejudicado o ensino e as finanças do IESPES.
Nessa conta, ele esquece que pode estar cavando a própria “cova” e só ganhando mais tempo para a sua saída, nesse caso, desonrosa.
O Glairton Nogueira também é uma boa pessoa, mas errou quando deixou várias vezes o Paulo Marcelo assumir o controle pedagógico, de definição de carga horária dos coordenadores, etc.
Em muitas reuniões parecia que quem era o diretor era o Paulo Marcelo. Talvez, assim como o superintendente, o Glairton Nogueira só queria evitar conflito para se manter no cargo. Ledo engano, o Paulo Marcelo usou isso como fraqueza e foi esvaziando o poder do diretor.
Paulo Marcelo, fingindo ser amigo da direção, o derrubava a cada oportunidade e finalmente conseguiu o cargo de diretor, algo que lutou gananciosamente por mais de uma década.
Leia-se ganância na etimologia correta da palavra.
Como um cachorro correndo atrás do caminhão de mudança, o Paulo Marcelo correu atrás do cargo de diretor do IESPES por mais de uma década, fazendo o que precisava, sem qualquer pudor. O caminhão de mudança parou, a promoção para o cargo de diretor do IESPES chegou e, assim como a reação do cachorro, o Paulo Marcelo está perdido, sem habilidades e competências para tirar o IESPES da situação ruim que ele colocou: número cada vez menor de alunos, clima organizacional devastador, o financeiro derretendo, a qualidade do ensino indo de mal a pior, notas terríveis no ENADE e nos conceito dos cursos junto ao MEC, etc.
Enquanto esse conflito mesquinho interno se estende, os grandes grupos ganham mais espaço e tomam mais alunos do IESPES, tornando a permanência dessa valiosa faculdade santarena insustentável no médio e longo prazo.
UM MATEMÁTICO NA GESTÃO DE UMA FACULDADE
ADMINISTRATIVAMENTE:
– Persegue profissionais competentes simplesmente por não simpatizar com eles, com demissões e reduções de carga horária;
– Em seu colegiado, impõe as suas decisões unilateralmente, ignorando totalmente as habilidades e competências dos coordenadores de cursos, formados em várias áreas e que poderia ajudar na tomada de decisão;
– Interfere na indicação de professores para disciplinas, favorecendo os seus aliados, ainda que isso prejudique a qualidade das aulas a serem ministradas.
FINANCEIRAMENTE:
– Já tomou decisões equivocadas que causaram e causam prejuízos à instituição, que o salário de 5 anos dele não seria suficiente para pagar.
– Define equivocamente as estratégias de captação dos alunos, fazendo o número de alunos da instituição ser cada vez menor, reduzindo a receita e obrigando faculdade a cada vez mais reduzir custos e comprometer a qualidade do ensino.
– Aceita a formação de turmas com menos de 10 alunos, gerando prejuízo a instituição desde o primeiro mês do curso, o que piora com o tempo, com a evasão normal de alunos ao longo do curso.
PEDAGOGICAMENTE:
– Está tornando o IESPES num varejão do ensino, igualando a estrutura curricular e a carga horária das disciplinas a mesma metodologia de grandes grupos, que optam por comprometer a sua qualidade para poder padronizar processos e definir métricas para todas as unidades do seu grupo. Pelos preços que o IESPES cobra e por possuir apenas um campus, o grande diferencial do IESPES deveria ser a qualidade do ensino.
Para um matemático, essa soma não bate nem para a qualidade do ensino, nem para a competitividade e viabilidade da instituição.
Impacto, mete bronca. Se fosse em uma instituição de menos valor, as autoridades já estavam agindo. Será que isso não vai dar em nada?
Será que a diretoria está comprometida com esse diretor? Não fazem nada. E as autoridades? Também nada?
Coincidência ou não, o presidente da fundação esperança e o diretor do iespes têm o mesmo sobrenome.
Será esse o motivo para nada ser feito e nem investigado, depois de tantas situações negativas citadas envolvendo o diretor?
Que vergonha para essa instituição, saber disso tudo, e nenhuma providência ser tomada em relação aos acontecimentos!!!
Apenas coincidência. O presidente da instituição é só um médico muito competente e pessoa séria, que não tem nenhum parentesco com o diretor Paulo Marcelo.
O presidente da Fundação Esperança não ganha qualquer remuneração por estar à frente da instituição, mas ganha o risco de responder ao Ministério Público e outros órgãos de controle por qualquer problema que façam em nome da instituição.
Nenhum integrante do Conselho Diretor da Fundação Esperança ganha dinheiro para ocupar os seus cargos, mas têm poder de indicar amigos e parentes para ocupar posições de destaque na instituição.
Voltando ao presidente da Fundação Esperança, como médico bem sucedido e profissional muito ocupado, não tem disponibilidade de tempo e até interesse para se dedicar eficientemente para uma função que não o remunera.
Logo, quando escolhem errado quem ocupa a superintendência, direção, coordenação, etc., leva-se um tempo maior para ser identificado e resolvido o problema, sobretudo quando o indicado é um parente ou amigo. Pior para os alunos que sofrem com a perda de qualidade do ensino, pior para a sociedade que tem profissionais menos preparados para atuar no mercado.
Será que essa diretora está comprometido com o diretor ?
Corraborando:
“Se faculdade boa é a que reprova, hospital bom é aquele que mais mata”.
Paulo Marcelo, Diretor do IESPES
Dia 06/01/2024 na sala 02, campus I do IESPES, em reunião geral docente.
E é com esse tipo de pérola que as pessoas devem se sentir motivadas a irem trabalhar no atual IESPES. Caiu o nível, não? Dá para acreditar?
Estão destruindo a instituição de dentro para fora, a IMPLODINDO. Trocaram os coordenadores por pessoas sem experiência alguma para a função, tanto que o número de matrículas até já despencou!
Pior que, lá, não há para quem pedir ajuda, porque o cara está superprotegido lá dentro, nada abala ele, mesmo o navio afundando, ele está lá, seguro de que tem todo o poder na mão e que sempre está certo! E as instâncias superiores da instituição estão assistindo tudo isso, inértes! Isso é muito, além de estranho, revoltante!
Como o mesmo sempre diz “o superintendente da fundação [Fernando do Valle ] está alinhado com a direção [ele, Paulo Marcelo]. Então, se é assim, o atual diretor, ciente de que é autoritario, já deixa claro que “não há para quem correr” – ou você é um dos meus amigos ou você será perseguido e ponto!.
As pessoas mais pró-ativas, as que mais davam o sangue pela instituição, foram retiradas de cargos estratégicos, substituídas por amigos, ou tiveram reduzidas as carga horárias. Me diz que cultura organizacional, de um time que estava ganhando, se sustenta desse jeito? Ele vai acabar com o IESPES.
Quando forem investigar, ali, a gestão dele, tenho a hipótese de que irão achar muita coisa errada.
Se bem que pela forma como tudo está transcorrendo, o Conselho Direitor da Fundação Esperança NÃO está muito interessado em zelar pelo IESPES, porque, gente, as bases do funcionamento de muitos cursos foram todas derrubadas. QUALQUER PESSOA PODE IR LÁ VER COMO REDUZIRAM OS NÚMEROS DE MATRÍCULAS, ASSIM COMO TUDO QUE ESTÁ SENDO EXPOSTO – APENAS NÃO CHEGUE PERGUNTANDO AS COISAS PARA PROFESSORES, POIS ESTÃO TODOS ACUADOS ALI DENTRO E COM MEDO DE SEREM AINDA MAIS PERSEGUIDOS COM DIMINUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA.
O atual diretor, um matemático, precisa da ajuda de alguém das instâncias superiores para constatar que os números de matrículas estão caindo, porque ele sozinho não está conseguindo ver isso. Pior, se o matemático não percebe a queda nas matrículas, então ele nunca perceberá que suas medidas autoritárias são as responsáveis.
E as perguntas que não querem calar:
1) O Conselho Direitor da Fundação está sabendo de tudo isso?
2) O Superintendente da fundação não tem condições ou competência para ir lá “olha, deixa eu ver o que você andou fazendo aqui”, não tem ninguém que vá lá ver que os contributos do atual diretor não estão dando certos, não estão trazendo bons resultados, pelo contrário, estão acabando com a imagem da instituição?
3) ESTÃO TODOS ALINHADOS MESMO: Conselho Diretor da Fundação Esperança, Superintedência da Fundação Esperança e Direção do IESPES?
É muito triste ver uma instituição com a reputação e a tradição do IESPES estar envolvida em um escândalo como esse. Eu mesmo como professor presenciei o Diretor em uma reunião geral depreciar o corpo docente afirmando que na instituição não ficariam profissionais que estivessem no cargo apenas para pagar o financiamento de um carro. Entendo esse tipo de comentário como desnecessário, invasivo e incompatível com o papel de liderança. Alguém que deveria estar lá para motivar e orientar a equipe nao pode agir assim. Lamentável.
Paulo Marcelo, um matemático que trabalhou por muito tempo na coordenação pedagógica do IESPES. Fez amizade com membros importantes do Conselho Diretivo da instituição e por vários anos tentou assumir o cargo de diretor do IESPES. Muitas tentativas de assumir a direção foram frustradas, principalmente pela sua inabilidade em lidar com pessoas, por conta da sua arrogância, inflexibilidade e necessidade de manter o controle em tudo.
Depois de alguns tapetes puxados e influências favorecidas pelos anos que trabalha no IESPES, finalmente foi promovido a diretor.
Promoveram o rato a pombo e o jogaram de um precipício. Agora, em queda livre, o rato começa a descobrir que lhe faltam habilidades, competências e asas.
Companheiro, você falou tudo!!!
Quem o conhece e acompanha a trajetória dele dentro do iespes, sabe dos inúmeros tapetes puxados, inclusive de pessoas que ele se dizia “amigo”, até que ele conseguisse chegar onde está. E é por isso que todos temem a ele, por conhecerem e saberem de tudo o que ele é capaz!!
Esse rapaz é sujo e manipulador, e desse jeito consegue ter muita gente na mão.
Espero que agora a máscara dele tenha caído e que os amigos dele da diretoria da fundação comecem a enxergar quem ele realmente é! Um homem perigoso, capaz de tudo pelo poder !
Que a justiça seja feita !
Saudações!