Após derrota e polêmicas, Remo pede reunião com presidente da CBF e Comissão de Arbitragem

A derrota para o Confiança-SE pelo placar de 1 a 0, no último final de semana, tirou o Remo do G-8 da Série C. Após o jogo o Remo emitiu uma nota de repúdio sobre o trio de arbitragem do Mato Grosso-MT, que esteve à frente da partida. Nesta terça-feira (13), o Remo emitiu um documento, endereçado ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), solicitando uma reunião de urgência com a Comissão de Arbitragem da instituição que comando o futebol nacional.

No documento assinado pelo presidente Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão, o clube solicita uma reunião com o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues e os responsáveis pela Comissão de Arbitragem da CBF, no sentido de saber o que ocorreu nos jogos em que o clube paraense foi prejudicado nesta Série C. Ainda no documento, o clube azulino frisa que a reunião serve também para manter a isonomia da Terceirona e garantir justiça na disputa.

Outra situação em que o Leão ficou na bronca foram os possíveis erros já durante a Série C. O clube azulino alega que foi prejudicado diante do Volta Redonda-RJ, em Belém, com a não marcação de um pênalti a favor do Remo e pediu à federação Paraense de Futebol (FPF) e CBF, para que não colocassem na escala de arbitragem, árbitros inexperientes.

Já rolou um encontro

Nesta temporada, mais precisamente no mês de fevereiro, o presidente do Remo, Antônio Carlos Teixeira, esteve na Sede da CBF, no Rio de Janeiro com o mandatário da CBF, junto com o presidente do Paysandu e representantes da FPF, para uma visita de cortesia.

Situação complicada

O clube azulino atualmente ocupa a 9ª colocação na tabela da Série C com 22 pontos e não depende apenas de suas próprias forças para se classificar, podendo encerrar a temporada de 2024 mais uma vez no mês de agosto. O próximo compromisso do Remo na Série C será o Londrina-PR, no sábado (17), às 17h, no Mangueirão. Uma vitória mantém o Leão vivo na disputa por uma vaga na última rodada do Brasileiro.

Fonte: O Liberal

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