Motivos que levaram membros da Igreja Presbiteriana Renovada a denunciar o pastor
Em 25 de abril de 2024, alguns membros da Igreja Presbiteriana Renovada encaminharam um relatório detalhado para a Secretaria Executiva Nacional da IPRB, bem como ao Presidente da IPRB, Pr. Advanir Alves Ferreira, via e-mail e WhatsApp. O documento revelava indícios substanciais de irregularidades administrativas, financeiras, fiscais e tributárias cometidas pelo pastor Luiz Marinho, contendo possíveis ilícitos graves.
De acordo com as normas da IPRB, a prerrogativa de processar e julgar queixas ou denúncias contra membros da Diretoria Executiva, Presidentes Presbiteriais e Presidentes das Instituições Gerais da IPRB é exclusiva da Diretoria Administrativa. Isso implica que o pastor-presidente do presbitério não pode ser julgado pelo presbitério que ele mesmo preside, a fim de garantir imparcialidade e seguir a estrutura hierárquica estabelecida pela instituição.
No entanto, em 19 de maio de 2024, o pastor Luiz Carlos Marinho agendou uma reunião com os membros para discutir o relatório enviado à Diretoria Executiva Nacional da IPRB. Na manhã marcada para a reunião, Marinho tentou transformar o encontro em uma Assembleia Extraordinária para eleger um novo tesoureiro e presbíteros, visando formar um novo conselho para a igreja, o que imediatamente foi contestado e barrado por membros da congregação, que apontaram a ilegalidade da ação. A tentativa de formação de um novo conselho gerou especulações de que poderia ser uma manobra para abafar o caso, com as pessoas certas e determinadas para assumir os cargos.
Antes de recorrer à polícia para registrar um Boletim de Ocorrência e formalizar uma representação criminal, os membros da igreja buscaram esclarecimentos e providências diretamente com o pastor Fábio Rogério Benício dos Reis, vice-presidente do Presbitério de Santarém, e com o pastor Advanir Ferreira, presidente nacional da Instituição. No entanto, todos os pedidos de informações e explicações ficaram sem resposta. O que torna a situação ainda mais preocupante é que, apesar da gravidade das denúncias, o Pr. Fábio, que também atua como interventor da igreja local, decidiu manter o Pastor Luiz Marinho em sua posição de liderança na congregação. Até o momento, ele continua exercendo suas funções. Prints de conversas via whatssap corroboram as alegações feitas pelos membros.
Anexos:
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O Impacto
O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda. Pv 16.18
Na linguagem de hoje – “O orgulho leva a pessoa à destruição, e a vaidade faz cair na desgraça.”
O que mais me intristesse, não é nem a atitude do pastor local tentando livrar o “seu”, e sim de uma diretoria omissa e convivente, envergonhando o legado do nome da IPRB.
Alex Reis
Gosto muito de ler as notícias, e li desde a matéria do BOCÃO. Tudo já poderia ter sido resolvido, chamado os irmãos e perguntado, como podemos resolver?
Mas, Pastor não erra! O anjo da Igreja não pode ser questionado!
Uma pena para quem ficou na igreja. E pior se for ainda com essa administração que está na Igreja local e no Presbitério de Santarém (PRESAN).
Lembrando que houve a expulsão de 23 pessoas e, segundo print da matéria anterior, ordem veio de Novo Progresso e com um detalhe “VOCÊS NÃO TEM DIREITO A NADA” era o que dizia aos membros expulsos.
Tá entendido!
Dois meses tentando resolver administrativamente, mas tentaram jogar para de baixo do tapete?
Sabiamente buscaram autoridades externas, polícia e MP.
Será que com essas provas alguém ainda lembra das 23 pessoas expulsas? Pra quem ficou na igreja acho que não!