Inquérito policial finalizado e pastor indiciado: crime de estelionato é apontado

Após 106 dias de investigações, o inquérito policial que investigava o pastor Luiz Carlos Marinho, Igreja Presbiteriana Renovada de Santarém, foi encerrado, com a conclusão de que há indícios suficientes para tipificar sua conduta como estelionato, conforme o art. 171, caput, do Código Penal Brasileiro.

A investigação apurou que o pastor teria obtido vantagem ilícita, em prejuízo de terceiros, por meio de fraude e artifícios que induziram suas vítimas ao erro.

O caso teve início após surgirem suspeitas de que o pastor estaria envolvido em práticas fraudulentas, aproveitando-se da confiança e da posição que ocupava, sem que os membros do conselho da Igreja tivessem conhecimento dessas ações.

As desconfianças levaram à abertura de uma representação criminal, que resultou na instauração do inquérito. Durante a apuração, foram reunidos elementos suficientes que indicam a prática do crime de estelionato, culminando no envio do relatório final ao Poder Judiciário.

Agora, cabe ao Ministério Público decidir se oferecerá denúncia formal contra o pastor. Caso a denúncia seja apresentada e aceita pelo juiz, Luiz Carlos Marinho responderá a um processo criminal, onde poderá ser condenado à reclusão de 1 a 5 anos, além de multa, conforme previsto no Código Penal.

O encerramento do inquérito marca uma etapa importante no desdobramento do caso, e o julgamento que se seguirá poderá esclarecer os fatos e determinar as responsabilidades legais do acusado.

O Impacto

2 comentários em “Inquérito policial finalizado e pastor indiciado: crime de estelionato é apontado

  • 29 de setembro de 2024 em 12:34
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    O hora hora, os fatos são claras dos desvio e do uso da entidade, com desvio de cateter e personalidade, espero que a justiça nao seja falha com e de fatos.

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  • 28 de setembro de 2024 em 12:15
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    Tá aí… as águas estão rolando como foi comentado na reportagem anterior.

    Aos irmãos expulsos, como comentado no comentário da reportagem anterior também, descansem!

    Resposta

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