Governo despreza estádio Colosso do Tapajós em Santarém

Em 2021 o governador Helder Barbalho assinou a ordem de serviço para o início das obras de reforma e ampliação do estádio Colosso do Tapajós centralizado em Santarém oeste do Pará.

Recentemente os clubes profissionais, como São Raimundo, São Francisco, Tapajós e Amazônia disputaram a 1ª Copa Oeste do Pará fora do palco esportivo e sem o apoio da sua torcida.

Até quando os times santarenos precisarão se deslocar para a capital para disputar competições, como por exemplo, o Campeonato Paraense 2025?  Enquanto isso, o presidente da Federação Paraense de Futebol, Ricardo Gluck Paul, anunciou que pleiteia junto à Confederação Brasileira de Futebol ( CBF) reformas para três estádios do Pará, que são Francisco Vasques, ‘ o Souza’, CT do Castanhal e o Diogão.

Vale ressaltar que neste sábado (28) ocorrerá um treino amistoso entre Águia de Marabá e Imperatriz do Maranhão para a estreia do novo estádio do município com a capacidade de 7 mil pessoas e com direito gratuito de assistir.

E o Colosso do Tapajós, que recebeu R$ 94 milhões de investimentos para as obras há três anos, nem sequer existe permissão para a impressa esportiva verificar de perto o andamento das obras para mostrar à população.

No dia 18 de janeiro, vem aí mais um ano de Parazão, e Santarém participa com um forte representante na elite. O São Francisco, que sonha com o título, enfrentará gastos financeiros para viagens, estadias, alimentação, e entre outros. Gastos que pesam no orçamento do clube e poderiam ser evitados se Santarém tivesse seu próprio estádio.

A novela Colosso do Tapajós continua, quais serão as cenas dos próximos capítulos? Cadê a Secretaria de Obras Públicas do Pará?

O espaço segue em aberto para o pronunciamento.

Por Wandra Trindade

O Impacto

 

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