O Sapo Saiu do Poço, Conheceu os Oceanos: Lula Continua Lá
Por Carlos Augusto Mota Lima – Advogado
O governo atual mostra-se alienado, míope, analógico e desconectado da realidade tecnológica, isso significa que Lula permanece no fundo do poço, incapaz de sair, apesar dos esforços empreendidos pelo Congresso, pelo STF e por seus militantes.
A expressão “o sapo saiu do poço”, frequentemente atribuída a Confúcio, é usada para descrever alguém que ampliou sua visão de mundo, deixando para trás uma perspectiva limitada. Curiosamente, essa ideia reflete bem a forma como Lula enxerga seus eleitores, só esqueceu que o mundo mudou e o acesso das pessoas às tecnologias as liberaram dos padrões impostos pelas mídias dominantes manipuladoras de opiniões a serviço de governos corruptos.
Em uma de suas falas desastrosas, sem o roteiro de seu ministro das Comunicações, durante uma convenção do Partido dos Trabalhadores (PT) em dezembro de 2023, Lula afirmou que, segundo pesquisas, o PT recebe maior apoio de pessoas que ganham até dois salários mínimos. Ele destacou que eleitores com rendimentos superiores, como um metalúrgico que ganha R$ 8 mil, tendem a não votar no PT. O presidente atribuiu isso ao fato de que, à medida que os indivíduos melhoram seu padrão de vida e nível educacional, o partido precisa aprender a se comunicar melhor com esses segmentos.
Essa fala, além de discriminatória, revela um presidente preso a um passado que não se sustenta nos tempos atuais. O acesso da população às tecnologias contradiz suas tentativas inócuas de governança, que se apoiam em meios de comunicação desonestos e militantes que prestam um desserviço ao Brasil.
O sapo saiu do poço, conheceu os oceanos e não tem como voltar para o poço. Em contrapartida, Lula continua no fundo, desconectado da realidade. A cada discurso, ele expõe um desastre, não apenas linguístico, mas também político, com sérias consequências para a economia.
Com o passar dos dias, ele se revela um líder senil, sem expressão política e sem apoio popular. O aumento assustador de sua rejeição deve atormentá-lo todas as noites. Lula sabe que não há como reverter essa situação. Apagado e magoado, por nunca ter sido chamado de “mito”, por se considere a maior e mais importante liderança política do Brasil. Ledo engano. Suas promessas são falaciosas, e seu cinismo se torna evidente quando, no palanque, ilude seus eleitores.
Um exemplo claro disso foi a promessa da famosa picanha, que, posteriormente, ele minimizou, sugerindo um pastel de soja e abóbora como solução. Também recomendou pé e pescoço de galinha. Além disso, condenou o sigilo de 100 anos na gestão anterior, mas agora mantém sigilos e estendeu privilégios a sua esposa, que faz uso indiscriminado de verbas públicas. Criticou as “emendas Pix” no governo Bolsonaro, mas depois as utilizou como moeda de troca para apoio político com a incrível distribuição de bilhões para comprar seu apoio no Congresso Nacional.
Outro fator de desgaste é sua proximidade com ditadores sanguinários, algo ignorado apenas pelo STF. Sua trajetória política é anêmica, sem transparência. Tenta impor censura nas redes sociais, como forma de trazer o sapo parado poço novamente. Sustenta um Estado inchado e enfrenta escândalos de corrupção envolvendo seus ministros, o que não surpreende ninguém e só reforça o fracasso total de seu governo e a perda de popularidade e credibilidade. O fracasso nas relações internacionais rendeu-lhe o título de “Anão Político”. Até hoje a guerra da Ucrânia perdura e, pelo jeito, não foi possível resolvê-la tomando uma cervejinha no boteco.
Sua postura arrogante e sua tentativa de se passar por intelectual já não convencem ninguém. Vive de bravatas e falas desconexas, que mais parecem as de um bêbado num boteco falando sozinho. Sua tentativa de se reconectar com o povo, viajando pelo Brasil, apenas evidencia seu isolamento político confirmado às pesquisas recentes da baixa popularidade.
Lula perdeu toda sua musculatura política. Não fala coisa com coisa e subestima a inteligência do povo brasileiro. Sua irresponsabilidade fiscal, seus gastos astronômicos e suas velhas práticas políticas estão empurrando o Brasil para o abismo.
Bradou que iria “abrasileirar” o preço do combustível, mas, sem saída, declarou que essa tarefa cabe à Petrobras, não ao presidente. Fez o mesmo com as taxas de juros do Banco Central. Acusava Campos Neto de fascista e o responsabilizava pela inflação, mas, ao indicar Galípolo para o cargo, calou-se – e a taxa continua elevada.
Esse comportamento transmite ao povo brasileiro um claro menosprezo, como se todos fossem idiotas. O quadro atual é irreversível. O PT, como partido, está em extinção. Não conseguiu formar novas lideranças e vive preso ao passado.
A expressão “o sapo saiu do poço” refere-se a alguém que expandiu seus horizontes e adquiriu uma visão mais ampla do mundo, ou seja, o povo brasileiro. Mas Lula continua no fundo do poço, incapaz de enxergar além de sua bolha política.
O Impacto
Esse poço esta cheio de sapos.
O jornal o impacto do sr. Almeida, tem um “sapo dentro de um poço sem fundo”.
Eu penso que o nobre colunista está com saudades do motoqueiro vagabundo, da gasolina a dez reais o litro, diesel de nove reais, botijão de gás a cento e quarenta / cinqüenta, óleo de cozinha a dezessete reais a garrafa, carne popular a trinta o quilo.
Também deve estar com muita saudade das filas do osso. Enfim, deve ter saudade da DESGRAÇA da ditadura.
ESSE SÓ FALA MERDA, LAMENTÁVEL QUE UM JORNAL DE ESPAÇO PRA ISSO.