Bocão Ed. 1.554

TEATRO JUDICIÁRIO

A coluna foi autorizada pelo Juiz Federal aposentado, Dr. Edison Messias, a publicar o seguinte comentário: “O Juiz brasileiro, de qualquer grau jurisdicional, monocrático ou colegiado, por expressa determinação legal, prevista no artigo 489, parágrafo 1o, inciso IV, do Código de Processo Civil, é obrigado a enfrentar os argumentos das partes, que, obviamente, flutuam ao influxo do intelectualismo dos advogados ou de sua formação jusfilosófica ou dialética, mas, juízes não podem ignorar esse caráter dialógico essencial do processo brasileiro e se cingirem a impor seus textos padronizados, tornando o ambiente processual um diálogo entre surdos, envolvidos numa falsa aparência no teatro judiciário do absurdo”.


JUNIOR TAPAJÓS

Recebemos da Dra. Luana e passamos a publicar: “O vereador mais votado Júnior Tapajós, não para de trabalhar. Procurado para resolver situações, não deixa para depois, vai logo agindo e dando resultado. Sua dedicação incansável, aliada à sua notável competência, faz de você um verdadeiro modelo a ser seguido pelos seus colegas”.

JUNIOR TAPAJÓS 2

“É inspirador testemunhar como você enfrenta desafios com determinação e sempre busca a excelência em tudo que faz. Seu comprometimento é notável e contribui significativamente para o seu sucesso. Conte com meu voto e de várias pessoas que o senhor ajudou”.


ACABOU O DIREITO

O direito de ir e vir está previsto no artigo 5º, inciso XV da Constituição Federal de 1988. Este direito fundamental garante a liberdade de locomoção, permitindo que qualquer pessoa possa entrar, permanecer ou sair do território nacional.

ACABOU O DIREITO 2

Não estou analisando o direito dos indígenas quanto a terra, existem meios legais para reivindicar seus direitos e não esse de fechar a ferrovia, onde causa prejuízos a outras pessoas que tem seus compromissos. Esse bloqueio no trecho da ferrovia Carajás foi devido um acordo com os manifestantes, a mineradora Vale ultrapassou os limites de atuação na área e invadiu cerca de 500 metros que pertence a eles.

ACABOU O DIREITO 3

Se isso aconteceu, a Mineradora está errada e tem que pagar na forma da lei, porém, não dá o direito aos indígenas de fechar a ferrovia, que é um direito de ir e vir de outras pessoas.

ACABOU O DIREITO 4

Isso não dá o direito de fechar a ferrovia, causando prejuízo à empresa e às pessoas que precisam circular. O governo, Ministério Público Federal e a Justiça, devem ficar ao lado da Lei e nesse caso os indígenas estão agindo fora da lei, quando existem meios legais para conseguir seus direitos. Nossas autoridades ficam omissas, quando deveriam agir.


MALAQUIAS DO POVO

Recebemos da senhora Tácia Pires, mensagem para ser publicada na coluna agradecendo o apoio do vereador Malaquias. “Em pouco tempo de Câmara, o vereador Malaquias já demonstrou que veio para trabalhar pelo povo. Sempre está presente nos bairros prestando assistência e pelo trabalho que vem se destacando, ele já pode pensar em disputar uma vaga para deputado estadual ou federal”.

 


AMBIENTALISTAS DE GABINETE

A coluna recebeu do empresário Fabio Ivaldo a seguinte mensagem: “O Terrorismo Ambientalista de Sempre – A aprovação do Plano Diretor em 2018 seguiu todas as etapas legais: audiências públicas, consultas à população e votação unânime na Câmara. Mas, como sempre, logo após a sanção, os militantes de gabinete ressuscitaram suas previsões apocalípticas sobre o “fim da biodiversidade” e a “aniquilação dos povos tradicionais”. Essa narrativa já era desgastada, mas continua sendo a tática predileta de quem ignora o desemprego e o atraso econômico da região”.

AMBIENTALISTAS DE GABINETE 2

“O Caso Cargill e o Desmascaramento da Hipocrisia – Lembra das promessas de destruição ambiental quando a Cargill chegou? Pois é, nada aconteceu. Os peixes seguem nadando, os pescadores seguem pescando, e a empresa gera milhões na economia local, beneficiando Santarém, Belterra e Mojuí dos Campos. Mas os ambientalistas de escritório não aprendem, e agora tentam barrar a expansão portuária na Área 2, usando os mesmos discursos surrados de sempre”.

AMBIENTALISTAS DE GABINETE 3

“O Lago do Juá e a Proteção Seletiva – Quando um empreendimento legalizado tentou se instalar no Lago do Juá, ONGs e promotores do MP entraram em ação para impedir. Mas quando uma invasão desordenada destruiu a área, nenhuma voz foi levantada. Curioso, não? Parece que o problema não é o meio ambiente, mas quem está investindo. E agora querem repetir esse jogo com a área portuária, condenando Santarém ao atraso e ao subdesenvolvimento”.

AMBIENTALISTAS DE GABINETE 4

“O Ambientalismo Como Negócio – Criamos, sem querer, duas classes na sociedade: a dos que se servem do ambientalismo e a dos que são escravizados por ele. Os primeiros fazem reuniões luxuosas em salas climatizadas, criando barreiras para o progresso. Os segundos, os “protegidos”, continuam sem infraestrutura, sem emprego e sem futuro, sendo usados como escudo ideológico para manter o monopólio da miséria”.

AMBIENTALISTAS DE GABINETE 5

“Ministério Público ou Órgão de Licenciamento? – Diante do histórico de decisões do Ministério Público sobre quem pode ou não investir em Santarém, fica a dúvida: será que o órgão de licenciamento ambiental não deveria ser transferido para dentro do próprio MP? Afinal, de que adianta uma empresa cumprir todas as exigências dos órgãos reguladores se, no final, quem realmente decide são os promotores? Fica a sugestão para oficializar logo o controle”.

AMBIENTALISTAS DE GABINETE 6

“O Custo do Atraso Econômico – Santarém já foi o segundo maior arrecadador de ICMS do Pará, mas caiu para décimo e só agora começa a se recuperar. Enquanto isso, uma empresa portuária está embargada há 13 anos, deixando de gerar R$ 12 milhões de ISS e R$ 42 milhões de ICMS. Mas os burocratas, que nunca assinaram uma carteira de trabalho na vida, seguem impedindo investimentos, empregos e renda?”

AMBIENTALISTAS DE GABINETE 7

“A Grande Pergunta – Se barram investimentos privados, bloqueiam obras de infraestrutura, travam projetos de geração de emprego e se opõem ao crescimento econômico, como exatamente pretendem desenvolver Santarém apenas com benefícios sociais? Algum ambientalista de gabinete poderia nos explicar essa mágica?”.

Por Baía

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