A química da qualidade da bauxita
A Mineração Rio do Norte (MRN) tem um robusto sistema de qualidade para identificar a qualidade da bauxita. Desde o início do processo, na fase de identificação das amostras dos clientes internos, até a geologia com os furos de sondagem nos futuros platôs, a operação de mina, o processo de beneficiamento do minério e a fase final, que é o embarque do minério nos navios há rigorosos controles de qualidade que envolve a preparação física e a quantificação da bauxita na fase de analise química, com o uso de métodos analíticos próprios da indústria do alumínio e amostras certificadas para garantir a qualidade da análise.
É um trabalho complexo e detalhado que assegura a qualidade da bauxita produzida pela MRN para os clientes internos. (Geologia, Lavra, Planta de Beneficiamento, Secagem e Embarque) e também para os clientes externos.
O processo começa no Laboratório Físico com várias etapas de operações unitárias do tipo britagem, moagem, peneiramento, simulando os processos que ocorrem na mina e planta. Após esta etapa as amostras seguem para o laboratório químico que simula o processo que ocorre nas refinarias, conhecido como processo Bayer em que há o processo de “digestão da bauxita” (processo de extração da bauxita em que consiste separar a alumina aproveitável e a sílica reativa, importante para fazer o alumínio metálico e a quantidade de soda cáustica que será usada na etapa da refinaria), após o trabalho de análise química os resultados são enviados aos clientes com o intuito de atendê-los de forma consistente e padronizada.
Fonte: RG 15/O Impacto e Ana Karol Amorim