Tragédia no ar – Avião cai e mata cinco pessoas
No final da manhã de quarta-feira, 04, um avião bi-motor, da Empresa Hering Táxi Aéreo, de matrícula PT-WNY, da cidade de São Luís (MA), que presta serviço para a saúde indígena na área das rodovias Transamazônica e Santarém-Cuiabá, caiu e explodiu após levantar vôo. O acidente vitimou 5 pessoas, na Comunidade de Cachimbo, nos arredores de Novo Progresso, Sudoeste do Pará.
Segundo a Casa de Saúde Indígena (CASAI) de Novo Progresso, ao decolar da Aldeia Pykany, por volta de 11h45, com destino a Novo Progresso, a aeronave não conseguiu pegar altura e caiu, há cerca de um quilômetro do local que decolou. Durante o acidente, estavam na aeronave o piloto e co-piloto e mais três indígenas, entre eles, uma mulher, seu marido e uma criança, que morreram na queda do avião.
Os índios da aldeia contam que ouviram um estrondo, quando o avião caiu e entraram na mata, onde localizaram os destroços da aeronave e os corpos dos passageiros. Após os serviços de remoção com auxilio de homens da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, os corpos foram levados em redes para a aldeia, onde o Distrito Sanitário Especial Indígena Rio Tapajós (DSEI) providenciou o funeral de todas as vítimas. Depois de uma cerimônia, os corpos dos indígenas foram enterrados na própria aldeia. Já os cadáveres do piloto e co-piloto foram transladados para Itaituba, de onde foram levados para suas cidades de origem, Brasília, no Distrito Federal e Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais. Três indígenas da etnia Kaiapó, que estavam participando da 5ª Conferência da Saúde Indígena em Brasília, voltaram às pressas em um avião fretado pela Secretaria da Saúde Indígena para o enterro dos seus parentes, na Aldeia Pykany, nos arredores de Novo Progresso.
A TRAGÉDIA: O chefe do pólo da Casai, o indígena Bepy, informou que o avião caiu momentos após a decolagem. A aeronave teria saído de Itaituba com destino a Novo Progresso, de onde seguiria para a aldeia Pykany. “Eles [os índios] fizeram um atendimento de saúde e estavam retornando para a aldeia. Depois da decolagem, o avião caiu com todo mundo. Não houve sobreviventes”, disse Bepy.
Segundo a Aeronáutica, uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) sobrevoou a área do acidente em busca do avião que caiu e dos corpos das vítimas. De acordo com a Casai, os corpos do piloto e co-piloto, assim que localizados, foram enviados para Itaituba. Em seguida, para Brasília e Belo Horizonte. Já os indígenas foram levados para as aldeias Pykany e KBK. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a situação da aeronave envolvida no acidente estava regular. A Inspeção Anual de Manutenção (IAM) e o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) estavam em dia. A Aeronáutica informou, ainda, que o avião tinha capacidade para 2.858 quilos e para 08 passageiros.
NOTA DE ESCLARECIMENTO: O Distrito Sanitário Especial Indígena Rio Tapajós, na pessoa do Coordenador substituto, Raimundo Zózimo Souza Costa, comunicou com muito pesar o acidente aéreo envolvendo empresa Heringer, contratada pelo DSEI Rio Tapajós, para prestar serviços de remoção de paciente em estado grave e troca de equipes em área de difícil acesso.
A fatalidade aconteceu no dia 04 de dezembro de 2013, nas proximidades da aldeia PYKANY, município de Altamira, o acidente envolveu além de (02) dois tripulantes, (03) três indígenas, que deveriam ser removidos para tratamento de saúde na CASAI, com sede situada no município de Novo Progresso. O resgate das vitima indígenas, aconteceu pelos próprios parentes indígenas, devido o acidente ter ocorrido nas proximidades da aldeia PYKANY e por se tratar de selva, mata totalmente fechada e de fácil conhecimento dos guerreiros Kayapos. Informamos que a investigação do acidente envolvendo a aeronave da Empresa Heringer, está acontecendo por meio dos órgãos competentes de controle aéreo.
VÍTIMAS IDENTIFICADAS: O chefe do pólo da Casai, o indígena Bepy, informou que os tripulantes do avião que caiu com indígenas da aldeia Kaiapó já foram resgatados. Entre as vítimas, estavam três índios Kaiapó – Nhak-Meti Kayapó, 33 anos; o marido Takaboi Kayapó e a filha de seis anos Ire-ê Kayapó; além do piloto Thiago Henrique Brandão Vieira, de 28 anos, natural de Belo Horizonte (MG); e o co-piloto José Fernandes Carneiro, de 54 anos, natural de Brasília (DF).
Fonte: RG 15?O Impacto
sobre o acidente a herngir fez um seguro da aeronave no valor de 2 milhoes de reis sendo que a mesma nao vale mais que 400 mil, quanto a manutençao so no papel morrese quem fosse na cuja assim me disse um piloto que voo a mesma,pois ficou comprovado a quebra do cabo do profundor trazeiro se comprovou uma arapuca aos pilotos; ,
sobre o acidente da aeronave a empresa,fez um seguro da mesma no valor de 2 milhoes de reais caise qem fosse na mesma assim medisse um piloto que voo a cuja, manutençao so no papel e tamto que quebrou o cabo do profudor trazeiro pois armarao uma arapuka aos pilotos, jose fernandes carneiro e copila