Norte Energia investe R$ 2,9 milhões em capacitação profissional na região do Xingu

Parceria vai qualificar mais de 2,2 mil pessoas
Parceria vai qualificar mais de 2,2 mil pessoas

A Norte Energia e a Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa) firmam nesta terça-feira (25/02) convênio para ampliar o Programa de Incentivo à Capacitação Profissional e ao Desenvolvimento de Atividades Produtivas na região do Xingu. A parceria vai qualificar mais de 2,2 mil pessoas e atualizar o Censo Empresarial na área de influência da Usina Hidrelétrica Belo Monte.

A Norte Energia promoverá 163 ações de desenvolvimento de fornecedores, fomento à economia local e capacitação. Do total, 65 ações ficarão a cargo da Rede de Desenvolvimento de Fornecedores (Redes), 49 do Sebrae e 49 do Senai.

O convênio conta com recursos da ordem de R$ 2,9 milhões repassados pela Norte Energia e integralmente geridos pela Fiepa. Por meio do Sebrae, a entidade industrial vai oferecer cursos para 750 pessoas. Já o Senai, integrante do Sistema Fiepa, vai capacitar  1.000 alunos e a Redes, 500 empreendedores.

Para reforçar as ações de desenvolvimento de fornecedores locais, o Programa também promoverá compras diferenciadas para atender demandas da Norte Energia, do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) e de outras empresas instaladas na região e ligadas às obras da Usina.

O convênio, com vigência de 24 meses, integra o Programa Básico Ambiental (PBA) da UHE Belo Monte. A parceria é assinada pelo diretor de obras da Norte Energia, Antônio Elias Kelson, representando o diretor presidente da Norte Energia Duílio Diniz Figueiredo, e o presidente da Fiepa, José Conrado.

Kelson destaca a importância do convênio para promover o desenvolvimento social e o dinamismo empresarial na região do Xingu. “Ninguém melhor do que a Fiepa para essa parceria”, ressalta. O diretor lembra que, como parte das condicionantes da UHE Belo Monte, a Norte Energia realiza diversas obras em áreas como saúde, educação, saneamento, segurança e habitação. “Estamos executando projetos que a maioria das cidades do Brasil não possui.”

Fonte: RG 15/O Impacto e Anderson Araújo

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