ALENQUERENSES SOLIDARIZAM-SE COM VÍTIMA DE INCÊNDIO DE CURUÁ

Procedente do município de Alenquer, no dia 10 de outubro de 2014, ancorou no porto de Curuá, uma embarcação com vários profissionais da imprensa alenquerense. A comitiva veio composta de comunicadores da Rádio Ximango da Amazônia e do Sistema Brasileiro de Televisão – SBT (TV Montes Claros). Na oportunidade, os mesmos trouxeram pouco mais de R$ 17.000,00 (dezessete mil reais), e vários donativos, tais como: eletrodomésticos, vestuário e víveres. Tudo isso, foi fruto da mobilização solidária dos referidos comunicadores, junto à comunidade ximanga, cujo objetivo foi minimizar a dor e suprir as necessidades de uma família que fatiticamente foi vítima de um incêndio onde uma casa de palha foi totalmente destruída.

O sinistro além de ter destruído todos os pertences, de forma trágica queimou todo o corpo de uma criança de nome Katrine Corrêa de Sousa, de apenas 2 meses de idade. Devido à gravidade da queimadura, a mesma estava internada em uma UTI na capital do Estado em situação crítica. Infelizmente no dia 14 outubro por volta de 08:00 horas da manhã, não resistindo aos ferimentos o quadro evoluiu a óbito. Portanto, em detrimento dos danos materiais, pessoais e psicológicos, foi louvável e dignificante a atitude da imprensa ximanga envolvida no contexto. Pois não mediram esforços para ajudar os pais da criança, Zaiane Ribeiro, de 17 anos de idade e Ezequiel de Jesus de Sousa, de 19 anos de idade, que estão passando por momentos difíceis.

Vale ressaltar que, no caso específico dos moradores do município de Curuá também ficaram sensíveis ao lamentável acontecimento, uma vez que, centenas de pessoas contribuíram para que fosse erguida uma casa de alvenaria para entregar concluída a família vítima da tragédia. Detalhe, na acepção da palavra o que deveria ser objeto de união entre as famílias de ambas as partes, pela dimensão da comoção, está sendo uma verdadeira disputa de vale tudo. Isto é, divisões entre si dos donativos arrecadados. Inclusive com interferência da Polícia e poder público municipal para dirimir o grande conflito. Ou seja, de quem efetivamente fica com os valores em dinheiro. E após ouvir as partes ficou decidido que os valores ficaram sob a responsabilidade da Secretaria de Assistência Social para as devidas providências que convém o caso.

FUTRIMANGANDO- CABEÇA DE BURRO: Por falta de competência política o município ximango sempre foi marcado pelo estigma da chacota. Em tempos idos, os adversários políticos entre si protagonizavam e atribuíam que o subdesenvolvimento em políticas públicas, era em virtude de que os portugueses teriam enterrado uma cabeça de burro na orla da cidade. Será mentira ou será verdade? Com a caótica situação que encontra a maltratada cidade. Tirem suas conclusões.

XIMANGANDO – EDUCAÇÃO: Indicadores estatísticos internacionais apontam que o Brasil está entre os países do planeta como a educação de pior qualidade. O estado do Pará por sua vez é um dos estados brasileiros onde o profissional da educação não é reconhecido, e como tal não foge a regra. Sem contar com muitas escolas caindo aos pedaços. Como se não bastasse tudo isso, no município de Alenquer tem a pior gestão educacional do estado do Pará. Por total despreparo, pasmem-se. Tem professor que confunde evasão por invasão escolar, alavancar com elevancar a educação, elipse com eclipse etc. Como os alunos podem ter uma instrução digna de cidadania elencado nas diretrizes do MEC? Pergunta-se.

APOLOGIA: Cultura é o conjunto dos conhecimentos adquiridos em determinado campo. Pode ser conhecido nos complexos poderes de: comportamentos, crenças, manifestações artísticas, intelectual etc. Já o cidadão culto é aquele que tem vasto conhecimento de instruções peculiares as suas respectivas aptidões. Trocando em miúdo, Alenquer já foi um verdadeiro celeiro de doutos educadores, poetas do nível de Benedito Monteiro, Ismaelino Valente e Favila Gentil. Lamentavelmente por razões alheias a vontade do povo e principalmente por não saber votar, eis as razões da politicagem, sobrepor-se os conhecimentos científicos e deixar o caminho da felicidade (educação) na situação degradante que dispensa qualquer comentário.