Assassino frio mata garçonete com seis tiros
O crime aconteceu por volta das 17 horas da tarde de sábado, 22, no garimpo Jatobá, localizado em Itaituba, no Oeste do Estado. A vitima foi a garçonete de uma cantina do garimpo identificada por Franciane Marques Campos, de 33 anos de idade e o assassino foi identificado por Ednei Lourenço, gerente de uma draga na região garimpeira. Segundo informações, Franciane estava deitada em uma rede na cantina aonde trabalhava quando foi surpreendida com a chegada de Ednei. Ela ainda tentou fugir, mas não conseguiu, foi logo alvejada com um tiro e caiu. Já no chão recebeu mais 05 tiros, totalizando 06 tiros nas costas de Franciane.
Relatos dão conta que há cerca de uma semana aconteceu uma festa na região garimpeira, quando Franciane e Ednei tiveram um desentendimento chegando às vias de fato. Franciane para se defender teria quebrado uma garrafa e chegou a fazer um corte na altura do ombro do acusado. Depois do acontecido, Ednei teria jurado a vítima de morte, informação que teria chegado ao seu conhecimento de Franciane, mas que não levou a sério. A ameaça se cumpriu na tarde de sábado.
Para evitar uma tragédia, a patroa da vítima ainda chegou a demiti-la, pedindo que Franciane deixasse o garimpo o mais rápido possível, pedido esse que não foi atendido pela vítima que insistiu em continuar trabalhando na cantina. Testemunhas relataram que Ednei teria planejado o assassinato de Franciane de forma fria e calculista, pois o mesmo esperou o intervalo das pessoas que saíram da cantina e de quem iria chegar ao período da noite. Ednei estava portando duas armas para cometer o crime e de forma covarde descarregou uma das armas na vítima.
Franciane tinha três filhos, duas meninas e um menino. A família espera que a justiça seja feita e que o assassino pague pelo bárbaro crime que cometeu.
ELETRICISTA ASSASSINADO A FACADAS NO BAIRRO SÃO JOSÉ: Na noite de terça-feira (25/11/14), por volta das 22 horas, o eletricista Donizete Alves dos Santos, de 42 anos, residente na Travessa João Pessoa, próxima a Avenida Nova de Santana, foi covardemente assassinado a facadas.
O acusado, Cléo da Rocha Lira, preso logo depois do crime, confessou o homicídio. Ele disse à PM que matou porque a vítima estaria ameaçando seu irmão, porém, a companheira do acusado deu outra versão. A mulher disse que Donizete teria lhe dito xavecos lhe chamando de “gostosa” e o seu companheiro teria ficado sabendo e por isso teria cometido o crime.
Donizete foi morto de forma brutal com várias facadas. Ele estava com o uniforme da empresa e teria vindo por volta das dezoito horas de Miritituba, onde estaria trabalhando. Segundo uma filha da vítima, ele estaria em casa quando uma pessoa o chamou. Ela disse, ainda, que a família já vinha pedindo pra ele se afastar daquelas pessoas, pois pressentiam que algo ruim iria acontecer, mas ele não atendia. Dizem que Donizete implorou por sua vida, mas o seu algoz não atendeu. O acusado disse que matou pra ele deixar de ser “saliente” e não demonstrava nenhum remorso pelo crime cruel que cometeu. Com informações e fotos de Junior Ribeiro.
Por: Nazareno Santos