VEREADOR DDEZINHO DENUNCIA CAOS NA SAÚDE DE ALENQUER
Indignado com a inoperância da saúde pública do município de Alenquer, desencadeada pela Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA, o vereador Ddezinho (Solidariedade), procurou nossa redação para denunciar e tecer duras críticas com relação ao marasmo que generalizadamente instalou-se no Município. No entendimento do Vereador a decadência está chegando a patamares jamais vistos, objeto de um seriado de irregularidade.
Veja denúncia na íntegra. “Na qualidade de legítimo representante do povo me solidarizo e ao mesmo tempo repudio a falta de responsabilidade na saúde pública. Tanto na cidade como no interior. Já taxada como calamidade pública. Tomo essa posição em favor do sofrimento do povo, por não compactuar em hipótese alguma com o referido desmando. Detalhe – Sempre tive uma vida pautada para a ética e para moralidade. Por isso, me revolto com o marasmo e com o descaso para com as pessoas que vivem vulneráveis correndo risco de morte. Continuando – A dura realidadeé que a cada dia que passa o acesso a saúde pública fica cada vez mais difícil. Resumindo – Por falta de material de primeiros socorros (insumo) muitos pacientes ficam sem serem atendidos. Dentro deste contexto, alerto o Ministério Público, o Poder Judiciário e o Poder Legislativo para juntos realizarem uma força tarefa no sentido de buscar uma alternativa para o impasse, como também dar uma resposta para a sociedade.
Escândalo – Outra aberração objeto de improbidade administrativa são os frequentes atrasos do não pagamento tempestivo dos funcionários conforme determina a Lei. Na questão de exames laboratoriais é outra situação caótica visto que também por falta de pagamento dos proprietários de laboratórios à requisição não dão aceitas. Enfim, o Município não dispõe dos serviços de: odontologia, ortopedia, cardiologia e outras necessidades de vital importância para saúde humana. No que tange a instalações, o posto de saúde do Bairro do São Francisco é insalubre visto que funciona num barraco de madeira em péssimas condições de higiene, com risco iminente de contaminação já que o lixo hospitalar está sendo jogado no quintal do referido imóvel”, concluiu o Vereador.
FUTRIMANGANDO – POLÍTICA: Há fortes rumores nos quatros cantos da cidade que o ex-prefeito João Piloto está se imunizando contra: olho gordo, feitiço, mau olhado e inveja. Partindo dessa premissa, caso curado manterá o adágio de que:“quem já foi rei nunca perde a majestade”. Uma coisa é certa, na política a regra de três simples da matemática de razão e proporção sempre facilita a quem já tem nome. A mesma coisa acontece na regra de três inversamente proporcionais. Isto é, só beneficia quem já demonstrou trabalho e possui carisma. No caso que JP seja candidato a prefeito de Alenquer e concorra com os cinco postulantes que estão se arvorando, certamente mais uma vez será imbatível. Caso eleito, ficará com o placar de 04 mandatos sucessivos e com uma hegemonia do maior líder político de todos os tempos da Princesa do Surubiu.Ou seja, não tem reza de benzedor e pai de santo que dê jeito.
GREVE DE FOME: Cansados de tanto sofrimentos, os funcionários de várias secretarias municipais da Prefeitura estão fazendo greve de fome. A mobilização ou manifestação aconteceu no dia 26 de janeiro de 2015, em frente do Fórum. O principal objetivo foi chamar atenção do Poder Judiciário e do Ministério Público para a vergonha da falta de pagamento dos servidores e que por literal omissão das autoridades os culpados desse descalabro continuam impunes.
PORTO DA VERGONHA: Enquanto o elefante branco (Porto Hidroviário) continua sendo em verdadeiro desperdício de dinheiro público, o sofrimento recai nas pessoas que embarcam e desembarcam no município de Alenquer. Como se não bastasse essa sacanagem o prefeito Flávio Marreta, pra acabar de desmoralizar, fuleirar e bagunçar com o porto de Alenquer, resolveu jogar entulho de péssima qualidade, em pleno período das chuvas, no aterro onde ancoram as embarcações. Só uma administração medíocre, louca e acéfala é capaz de fazer um trabalho nojento que ao invés de facilitar a vida do contribuinte transformou-se num verdadeiro atoleiro. Ninguém merece!
