Garimpeiro assassinado com tiros e facadas em Itaituba

O clima andou remoso esse mês nas regiões de garimpos. Depois de encher a cara e ficar porre feito gambá, Alípio Alves matou com 2 tiros  e 4 facadas o garimpeiro Valdemir Monteiro dos Santos, de 41 anos. De acordo com a irmã da vítima que presenciou o crime. O criminoso estava roubando objetos pessoais em um local conhecido por Fuscão Preto em uma corrutela.

Ao se aproximar do larápio, o mesmo tentou matá-la, tendo seu irmão entrado na frente do criminoso na hora em Alípio havia disparado em seu rumo. Com isso, a vítima morreu de forma corajosa, para salvar a irmã, que aos prantos, contou ao delegado Cleber Pascoal, da 19ª Seccional de Polícia, que está à frente do caso.

Antes, o criminoso bêbado estava fazendo moagens, implicando com todo mundo, e por último esteve no Fuscão Preto e como foi flagrado roubando, resolveu atirar em na jovem das iniciais M.M.S, que foi salva pelo irmão. O crime ocorreu no garimpo de São Chico, no último domingo. Valdemir recebeu os tiros e facadas no lugar de sua irmã.

O criminoso até o fechamento desta edição ainda estava foragido, estando a Polícia em seu encalço, tendo em vista que o mesmo fez várias varações após cometer o brutal e covarde crime ceifando a vida do garimpeiro Valdemir.

FILHO DESNATURADO AMEAÇA OS PAIS – Com invejável currículo de ter puxado quatro cadeias, o elemento conhecido por “Cafuné”, irritado porque sua mãe lhe negou dinheiro para tomar cachaça, resolveu dar uma de “Nero Tupiniquim” e ateou fogo em um armário dentro do quarto que por pouco não provocou incêndio em toda a casa. O Corpo de Bombeiros foi acionado e debelou as chamas.

“Cafuné”, que segundo a Polícia é traficante, depois da ação criminosa ainda se apresentou na Delegacia de Polícia para ser preso, onde justificou sua versão para o ato criminoso, porque sua mãe havia lhe negado dinheiro. “Cafuné” disse, ainda, que não se arrependeu e que tocaria fogo de novo para queimar toda a casa onde moram seus pais já em avançada idade.

O delegado Cleber Pascoal explicou que não pode efetuar a prisão de “Cafuné”, porque ninguém da casa nem meso sua mãe havia registrando nenhum Boletim de Ocorrência acusando “Cafuné”.

Por: Nazareno santos