JUSTIÇA RECONDUZ FLÁVIO MARREIRO AO PODER PELA 3ª VEZ
Na acepção da palavra, a população alenquerense está fadada, decepcionada e indignada com a crise administrativa que os políticos instituíram na Princesa do Surubiu. A pouca vergonha do entra e sai Prefeito, virou moda e/ou banalização da brincadeirinha de cirandinha.
Destarte, no ponto de vista de avanços em políticas públicas e sociais, ou de propósito de trabalho em prol do Município e de seus munícipes, os poderes Executivo e Legislativo, deixam muito a desejar. Além da incompetência generalizada, o que se presencia é a avalanche da guerra dos políticos pelo poder. Os tristes episódios protagonizados pelos mesmos vêm trazendo como conseqüência, desastre na economia e prejuízo irreparáveis para os setores, como um todo.
Para sermos mais sintéticos, a cidade de Alenquer está abandonada, entregue às traças e a mercê da própria sorte. Os desmandos astronômicos são tantos que, além de afetar e maltratar os menos favorecidos contribui para um retrocesso sem precedente. É antológico publicar que em três anos de conturbada gestão, três prefeitos já assumiram o Poder Executivo de Alenquer. Assim descritos: Flávio Marreiro, Cleóstenes Farias e Carlos Cambraia. Com uma premissa, o fascínio pelo poder, na opinião do cidadão de bem, por essa elite dispensa qualquer comentário.
Aliás, continua a luta acirrada, entre os mesmo disputando qual dentre eles, é menos piorado. Em resumo, é de deixar perplexo, que sem nenhum pudor e escrúpulo, de forma acintosa, na gestão anterior a maioria dos vereadores ocupou secretarias ou fizeram indicações de parentes. Por isso, existe uma imperiosa necessidade do Ministério Público dar uma resposta imediata dos desmandos que acontecem a céu aberto e à luz do dia.
Como a justiça é morosa, a sociedade continua impotente e a espera que a impunidade venha ter fim e os culpados responderem por desvio de conduta e do erário público.
É imprescindível que os atuais políticos Alenquerenses possam se despir do egocentrismo e ganância tanto pelo poder bem como visar apenas o interesse próprio. É necessário a união de todos para tirar Alenquer do caos. O povo não pode assistir passivamente a delapidação da coisa pública. Políticos Alenquerenses coloquem a mão na consciência de vocês e pensem no futuro das próximas gerações ximangas. Alenquer, Alenquer, terra de um povo varonil. Lutem pelo o que é de vocês. Que prevaleça a HONRA, MORAL e ÉTICA na política Alenquerenses. Professor João Martins