NEWS – ATUALIDADES
AMOR !
Um grupo de estudiosos fez esta pergunta a um grupo de crianças de 4 a 8 anos, “O que significa o amor?” As respostas recebidas eram mais profundas do que qualquer um poderia ter imaginado. Veja a pureza do que você pensa: “Quando minha avó contraiu artrite, não podia mais se dobrar para fazer manicure nos dedos de pé. Assim meu avô começou a fazer por ela, mesmo quando suas mãos começaram a sentir demasiada artrite. Isto é amor.” Idade 8 anos – Rebecca – 2) “Quando alguém o ama, a maneira que dizem seu nome é diferente. Você sabe que até seu nome é seguro em sua boca”. Billy – idade 4 anos – 3) “O amor é quando uma menina põe seu perfume e um garoto põe seu desodorante e os dois saem se cheirando”. – Karl – idade 5 anos – 4) “O amor é quando você sai para comer fora e dá para alguém quase toda suas batatas fritas sem exigir que ele te dê as suas de volta”. Chrissy – idade 6 anos – 5) “O amor é o que lhe faz sorrir quando você está cansado”. Terri – idade 4 anos – 6) “O amor é quando minha mãe faz um cafezinho para meu pai e ela prova antes de lhe dar, para verificar se tá gostoso”. Danny – idade 7 anos – 7) “O amor é quando você beija toda hora. – então quando você começa a cansar de beijar, você ainda quer estar juntos e você fala mais. Meus pais são assim. Parecem brutos quando se beijam”. Emily – idade 8 anos – 8) “Amor é o que está na sala com você no Natal quando você parar de abrir os presentes e escutar”. Bobby – idade 7 anos – 9) “Se você quer aprender amar melhor, você deve começar com um amigo que você odeie” Nikka – idade 6 anos (nós necessitamos um milhão mais Nikkas neste planeta) – 10) “O amor é quando você diz a um garoto que você gosta de sua camisa, então ele começa a usá-la todo dia”. Noelle – idade 7 anos – 11) “O amor é como uma pequena mulher velha e um pequeno homem velho que ainda são amigos mesmo depois que se conhecem tão bem “. Tommy – idade 6 anos – 12) “Durante meu recital do piano, eu estava no palco e estava com muito medo. Eu vi todos as pessoas olhando para mim e vi meu pai acenando e sorrindo. Era o único fazendo aquilo. Eu não senti mais medo”. Cindy – idade 8 anos – 13) “Minha mãe ama-me mais do que qualquer outra. Você não vê qualquer outra me beijando para dormir a noite”. Clare – idade 6 anos – 14) “O amor é quando a mamãe dá ao papai a melhor parte do frango”. Elaine- idade 5 anos – 15) “O amor é quando a mamãe vê o papai fedorento e suado e diz ainda, que ele é mais bonito do que Robert Redford”. Chris – idade 7 anos – 16) “O amor é quando seu filhote de cachorro lambe sua cara mesmo depois que você o deixou sozinho o dia inteiro”. Mary Ann – idade 4 anos – 17) “Eu sei que minha irmã mais velha me ama porque me dá toda sua roupa velha e ela tem que sair e comprar novas”. Lauren – idade 4 anos – E no final – O Leo Buscaglia, o autor e palestrante, falou uma vez sobre uma competição que foi pedido para julgar. – A finalidade da competição era encontrar a criança mais carinhosa e bondosa. A vencedora foi uma criança de quatro anos cujo vizinho, um senhor idoso que perdeu recentemente sua esposa. Ao ver o amigo chorando, o pequeno entrou no quintal do velho senhor, subiu no colo dele, e ficou alí sentado. – Quando sua mãe perguntou o que tinha dito ao vizinho, o menino disse, – “Nada, eu apenas o ajudei a chorar”.
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APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA… ( FALANDO EM DESARMAMENTO!!!)
Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruidos que vinham la de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranquilamente. Liguei baixinho para a polícia informei a situação e o meu endereço. Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível. Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma: – Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara! Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate , uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo. Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia. No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: – Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão. – Eu respondi: – Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível. (Luís Fernando Veríssimo)
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O ÚNICO HOMEM QUE ENTENDEU !
Ele estava beirando os 18 anos, um belo rapaz, peito torneado, dourado, queimado de sol, 1,85m, esportista, com diversos amigos toda noite saindo para “pegar” mulheres… E ele nada… preocupava-se… O que deveria fazer, o que iria sentir… E se o “virgem” que obedecia-lhe fielmente quando satisfazia-se com sua mão, se revoltasse….E na hora “H”, nada. – Não gostava de se sentir cobrado, empurrado, obrigado, a “traçar” qualquer uma, a sair com alguém que sequer conhecia. – Não existia tato, contato, nada. – Era romântico, e esperava que a primeira vez, fosse com uma pessoa de confiança, querida, conhecida, que soubesse quem era, entendesse seu jeito. – Seu Alter ego, era seu amigo de infância, “Gegê”, se conheciam desde crianças, mais mulherengo que porteiro de puteiro, lhe provocava dizendo que era muito escolhido, que o negócio era dar uma de urubu, e comer tudo que aparecesse, tinha que aproveitar a idade!. – E ele nada, quieto, na dele, esperando, sabia que um dia sua hora, a hora certa, e a mulher ideal, chegariam juntos. – Seu amigo era filho de pais separados, a mãe dele uma lindíssima e recatada morena, apesar de todos darem em cima, não dava bola para ninguém, estupenda nos seus trinta e sete anos, tipo morena brasileira, belíssimas pernas, ancas largas, bundinha dura, cintura fina, seios fartos, empinados, cabelos pretos, ondulados e longos, freqüentadora de academia, sabendo seu potencial, porém como ele, desdenhando a todos, esperando…, – Pois ela, já localizara a presa… – Sabia que êle era virgem, e toda vez que o encontrava, sabendo-o tímido, dava-lhe caloroso e prolongado abraço, espremendo-o de cima a baixo, como a laranja de doce bagaço, fazendo-o tontear com seu suave perfume. – Dizia ela, que ele era especial, vinho de safra reservada, romântico, como não mais existiam iguais… Homens de linhagem almejada, e assim foi…– Certo dia, chegando a procura do amigo, ouviu apenas a voz da mãe deste dizendo que entrasse e subisse no quarto dele. – Lá chegando, encontrou a belíssima mulher com uma transparente camisa de homem, desabotoada, apenas de tanga, os maravilhosos seios quase todo a mostra, e trazendo-o para seu regaço, disse-lhe, hoje você vai saber quem você é. – Quando ela encostou-se toda nele, espremendo os seios contra seu peito, parecia-lhe que o mundo iria explodir em sua cabeça, e quando inexperiente quis agarra-la, a mesma disse-lhe: – Calma querido, seu amigo, meu filho, foi para a fazenda, temos todo o tempo do mundo para você aprender o que fazer com uma mulher, desde a ponta dos pés, ao último fio de cabelo. – E ali, naquele momento, ele soube, que a mulher era aquela, e sua hora tinha chegado. – Passaram a tarde toda, a mestra ensinando, e o jovem discípulo, com sofreguidão, aprendendo. Todas as formas de amar, de respirar de sentir, lhe foram ensinadas. – Invadiu todos os caminhos, lambeu, chupou, mordeu, arranhou, todo o belíssimo corpo moreno, deixou-se levar pelo inebriante prazer de ser homem na mão da deusa morena. – E o neófito virou mestre, tornou-se senhor da arte. – Não queria, não procurava mulheres jovens, não queria sexo, queria usufruir do “amor” sexual, queria sim, as experientes que lhe pudessem ensinar o que guardavam no mais íntimo de seu ser, queria aprender cada vez mais, a sentir, a amar profundamente, fazer a mulher se sentir única, especial, parceira, comparsa, ilimitada. – E o tempo passou…com o sua fama entre as mulheres experientes correndo como faísca desejada, almejada, como o senhor do desejo, aquele que era o homem único, com alma de mulher, possuidor do dom de fazer chorar de amor, a fêmea que tivesse a sorte de cair em suas mãos. – Passara na maior das provas, era senhor de seu destino, guardava consigo o maior dos segredos, aquele procurado por todos os homens: – Como entender as mulheres, como faze-las sentirem-se únicas, perfeitas, completas, satisfeitas…confiando, sem cobranças, apenas pedindo, implorando mais… – Quando tivesse filhos, passaria a eles o que aprendera, e eles passariam aos seus, tornando sua linhagem única, a dos preferidos, dos únicos homens que entenderam uma mulher. Afinal, o que são, como são, e o que pensam as mulheres, e como entende-las, é o maior mistério da humanidade??? – Então, você quer saber como elas são ? Êle me contou !!! – Vamos lá, são dez passos. – 1°) Comece pensando como elas, sinta o seu lado feminino (você tem um ,sabia !). – Sinta o que elas realmente desejam de você, mas pelo amor de Deus, não deixe seu lado feminino tomar conta do seu “eu” – De “Boiola”, esse mundo já está cheio !!! – 2°) Ter sempre paciência com elas, por mais absurdo que lhe possa parecer o que elas querem, ou peçam a você, obedeça. – 3°) O terceiro, deixe que elas tomem a iniciativa, façam o que quiserem com você, a menos que elas peçam que você faça o que quiser com elas; 4°) Toda mulher assim como todo homem tem seus sonhos, suas fantasias, suas vontades de algo diferente, pergunte a ela o que mais quer fazer com você ?, 5) Eiiiii, qual é !, – Tá achando que vou lhe dar de bandeja o maior segredo do mundo, é !!!, – Trabalhe homem,… Investigue,… procure, – … VÁ A LUTA!!! …
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FELICIDADE REALISTA ! (Mário Quintana – poeta maior)
“A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor… não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.”