Confusão em Alter do Chão termina com prisão de professor da Ufopa; veja vídeo

 

A noite de sexta-feira (18) foi de muito tumulto na Praça da Vila de Alter do Chão. Segundo informações, após ser interpelado por guarnição da Polícia Militar, um homem identificado com pré-nome Pedro, que seria professor da Ufopa, após desacatar a ordem dos polícias, foi preso. A situação deixou perplexo os populares do balneário.

AÇÃO TRUCULENTA: Para algumas pessoas que acompanharam a confusão, a atuação dos policiais foi truculenta, o que causou ainda mais pânico em quem acompanhava o desenrolar da situação. Outros argumentam, que o professor universitário, como profissional da educação e conhecedor do seus direitos, deveria buscar manter a calma diante da situação.

Nossa reportagem apurou que o professor, juntamente com sua esposa estavam ingerindo bebidas alcóolicas em uma baiúca na orla da vila, tarde da noite´, sendo que os filhos do casal estavam no local. A Polícia chegou e pediu para os mesmos levassem seus filhos de lá, pois o horário e o local não eram propícios para a presença dos menores. Foi aí que começou a confusão, que culminou com a prisão do professor.

RG 15 / O Impacto

5 comentários em “Confusão em Alter do Chão termina com prisão de professor da Ufopa; veja vídeo

  • 23 de agosto de 2017 em 00:35
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    Funciona assim:

    O policial te aborda de forma grosseira, agressiva e desagradável, e espera que voce responda “sim senhor”, o policial te empurra, e espera que voce peça desculpas, te bate, e espera que voce diga “pois não”, se voce reclama, é desacato, agora ele vai tentar te segurar, se voce fala “tira a mão de mim” a coisa só escala. Ai voce se emputece porque foi empurrado e agredido, e agora é tudo que eles queriam, porque agora eles podem dar aquele mata leão que eles sempre tem vontade de dar mas os bandidos nunca deixam.
    Agora você está indignado no máximo, eu diria “emputecido”, mas “emputecido” vira automáticamente “visívelmente embriagado”.
    E por ai vai.
    Depois vem gente defender dizendo que o policial age assim porque é mal-treinado, ou está frustrado, tentando proteger a população enquando recebe baixos salários e trabalha de sol a sol sem as devidas condiçòes.
    Pois bem, professor também trabalha de sol a sol sem as devidas condições, e também sai de casa frustrado.
    Sendo assim, deveria ter tambem o direito de se frustrar nessa situação, e falar um “tira a mão de mim”.
    Isso não vai mudar, pelo menos não enquanto a policia militar for o “cacetete” de um “sistema” que quer te ver calado, falando apenas “sim senhor”, “me desculpe” e “pois não”.
    Eu tenho as minha teorias de como resolver o problema, mas se eu postar aqui, provavelmente eu vou ser preso, apanhar e ser acusado de estar “visivelmente embriagado”.

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  • 21 de agosto de 2017 em 15:35
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    PERIGOSO POR LÁ SÃO EXTRANGEIROS DISFARSADOS DE TURISTAS QUE VEM AQUI DAR PITACO NO QUE NÃO LHE PERTENCE.

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  • 21 de agosto de 2017 em 15:14
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    Policiais pilantras, despreparados, preconceituosos e mal comandados. Prisão para eles e destituição imediata do Conselheiro Tutelar irresponsável autorizador desta barbárie! Defensoria Pública, atue de forma implacável!

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  • 20 de agosto de 2017 em 10:56
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    Perigoso para crianças é a presença de desocupados maconheiros que por ali pululam, sem serem incomodados. Nossa PM tem que ser orientada a enxergar que ali é um local turístico, portanto conta com a presença, também, de crianças !

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  • 19 de agosto de 2017 em 23:16
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    É melhor a reportagem apurar melhor o ocorrido. Não era “tarde dá noite” e o professor estava num mercado comprando fraldas para o filho enquanto a esposa estava na praça com os filhos e ao sair do mercado se deparou com a abordagem abusiva da polícia ,e sem presença de ninguém do conselho tutelar , questionando o fato da esposa estar com as crianças e com uma latinha de cerveja. De onde tiraram que isso é proibido ? Inventaram nova lei ? O video mostra claramente que o professor tenta proteger a esposa e as crianças da arbitrariedade é que a insistência dos policiais na abordagem arbitrária é que o tira do sério.

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