Plantão do Bocão
Vera Paz
O Complexo de Lazer da Vera Paz, pelo visto, deve empacar de vez. A Estacom Engenharia pediu concordata, e a obra deverá ter sérios problemas para ser retomada. A prefeita Maria do Carmo, já sabia há muito tempo que a empresa contratada, não andava bem das pernas. Tanto que em uma das coletivas, a prefeita admitiu publicamente, mas ponderou que estava sendo paciente, para ver a obra terminada. Mesmo que a prefeita tivesse reincidido o contrato, não adiantaria muita coisa. O estrago já estava feito.
Vera Paz II
Agora começar para uma obra que já “engoliu” mais dinheiro dos serviços, vai demandar dor de cabeça para a prefeita. O mais curioso de tudo isso é pensar, como uma empresa que está em “iminente estado familentar”, pode conseguir ganhar uma concorrência como essa, sem que haja acompanhamento sério da comissão responsável, ou melhor, “irresponsável”, pela contratação dos serviços. Quem vai pagar a conta?. Quem contratou uma empresa capenga, ou o contribuinte, que já se acostumou a pagar o pato, sem ter sido consultado?.Só pra lembrar, a contrapartida da prefeitura, nas obras é de 10%. A p´refeitura ainda não se manifestou, quanto foi que liberou até o momento e nem quanto falta para a obra ser conluída, levando-se em conta o valor do onvênio.
Vera Paz III
O Complexo Vera Paz iniciou suas obras precisamente no dia 19 de abril do ano passado, e está orçado em R$ 821 mil. A verba foi resultado de um convênio do Ministério do Turismo e prefeitura Municipal de Santarém. O projeto original prevê um Centro de Informações Turísticas, duas lanchonetes, um trapiche, uma quadra poliesportiva, um banheiro, bancos em concreto e a manutenção de trilhas, pois apesar de todas as agressões, o local ainda guarda uma arborização natural, propícia a um passeio agradável. Se concluído, serviria para visitação turística prática de esporte e entretenimento. A idéia foi boa, faltou só cuidado na aplicação do dinheiro público.
Juruti
O ex prefeito de Juruti, Isaias Batista, foi inocentado pela justiça em dois processos, onde o então vereador e hoje prefeito Henrique Costa, o causava de desvio de dinheiro, e crime ambiental. Em tom de revanche, Isaias, disse que “a volta que faz o anzol”. Um dos trunfos de Izaias, é de em caso de não dar tempo para que seus processos sejam julgados e ele venha a ser absolvido, pretende lançar sua esposa Lucídia em uma sigla partidária, diferente da PMDB. Recentemente Isaias esteve reunido com o governador Simão Jatene. O conteúdo da conversa, Isaias, ele não revela. É voz corrente em Juruti, que Lucídia desfruta de prestígio no eleitorado, principalmente pelos trabalhos sociais, quando era a primeira dama.
UFOPA
Depois de tanto tititi na imprensa sobre o novo modelo de ensino, a manifestação dos estudantes descontes durante a aula magna, que culminou com a suspensão de um professor por 60 dias, a UFOPA, usou em marketing para desviar o foco. Esta semana o Reitor Seixas Lourenço anunciou que a conclusão da primeira obra do complexo Tapajós localizado na Vera Paz, será inaugurada em Junho, com a presença do Ministro da Educação Fernando Hadad. A UFOPA, teve destaque meses atrás da Revista Veja, por ter alugado o auditório de um hotel para abrigar principalmente os 1.200 novos alunos. As obras do da Marechal Rondon, estão previstas para serem concluídas em Novembro.
Balela
O anúncio feito pelo Ministro da Saúde Alexadre Padilha, de que os estabelecimentos da Farmácia Popular, fariam a distribuição de remédios de graça para diabéticos e hipertensos, pelo menos em Santarém, é balela. Um paciente que usa remédios de uso contínuo apresentou sua receita na Farmácia Popular, e obteve a informação de que o medicamento só deverá chegar no dia 28 de abril. Os medicamentos gratuitos terminam logo no começo do mês, e quem vai depois, tem que esperar para o mês seguinte. A impressão que se tem é que depois que foi definida a gratuidade, o estoque que tenderia a ficar maior, permaneceu o mesmo.
Sacolas
Belo Horizonte aposentou a partir da segunda-feira passada, as famosas sacolinhas plásticas que tanto mal fazem ao meio ambiente, pois demoram até 400 anos para se decomporem. O Consumidor tem agora duas opções: uma é pagar R$ 0,19 por sacolas ecologicamente corretas, feitas a partir de amido de milho, ou as retornáveis, pagando R$ 2,00. Em Santarém, essa prática já deveria ter se tornado comum, se tivesse sido colocado em prática, a Lei originada do Projeto de Lei de autoria do vereador Valdir Matias Junior. O que está faltando para isso virar realidade?
Por: Emanuel Rocha
Não seria de se esperar que o, Governo do PT – Piora Tudo, deixasse de cumprir mais um comprimisso de governo, pois eles começam e não terminam. é só a população votar novamente nestes picaretas do PT.
O que falta para Santarém aderir, é o prazo para a o cumprimento da lei que foi dado de 2 anos.
Oxibiodegradáveis, qual a comprovação de menos poluição?
A poluição invisivel é a pior já existente, bastava uma campanha nacional sobre educação, que não haveria necessidade de se mudar de sacolas.
A poluição é reflexo de falta de educação.