VÊ SE COLA! SE COLAR, VAI FICANDO AÍ!
A pedidos para que abordasse mais detalhadamente o assunto vamos rever e ampliar. Obrigado, amigos leitores!
É mais ou menos isso que está acontecendo com o denominado “Porto da Marques Pinto”. Na Rua do Imperador, na Prainha. Um proprietário de embarcação foi ancorando um dos seus navios, quase na cozinha dos moradores dali, ao lado dos seus navios mais um, mais outro e outro mais, “tapando a visão para o rio. Estava colando. Então, chegou até ao “displante” de improvisar um “estaleiro”, ligando até luz da rede elétrica. Vim a saber que esta tentativa ele fez na Praia da MARACANGALHA (QUE hoje já querem chamar de praia da UFOPA). Os moradores dali e os das proximidades do SALÉ apertaram e ele foi procurou outro lugar. NÃO COLOU!
Aí resolveu ir para a área do chamado Porto da Marques Pinto, PRA VER SE COLAVA! Aí foi se chegando, um barquinho, uma balsa, e até um feerybolt em construção, além das algazarras dos moradores que já habitam o local. O estaleiro, improvisado, clandestino, junto vieram o barulho da batida dos martelos, das marretas, bigornas, solda elétrica e maquita. Barulho que ultrapassou o nível suportável pelo ouvido dos moradores. Então, “chiaram”, pois, para quem não sabe, aquela área por lei municipal, não pode ser área portuária. Imagine de estaleiro clandestino. Mas o empresário da navegação, ou o armador TUPAIU que foi despejado de lá da Maracangalha, já está enfrentando o mesmo problema aí no Porto da Marques Pinto. Mas o pessoal do bairro já sofreu bastante desde quando ali funcionou a usina de luz movida a lenha, (os da minha época, lembram, principalmente, do apito da usina, que marcava o retorno para casa, senão…. ai, meu lombo!)
Depois a Celpa colocou as usinas a diesel, que ficaram desligadas até após a inauguração da Hidroelétrica de Curuá Una. Voltou a funcionar dia e noite no período do racionamento, do apagão. O fato é que por ocasião da inauguração do Linhão, o então governador do estado do Pará na época, Sr. Almir Gabriel, prometeu em seu pronunciamento, na Praça Tiradentes, para compensar aqueles moradores dali que ficaram suportando o barulho das usinas a diesel, vinte e quatro horas por dia, disse que ali seria construída, pelo Município e pelo Estado, A PRAÇA DO SILÊNCIO, bem na “CANDURA DA PRAINHA”. E como todos sabemos, até agora “Necas’ da Praça. Ora, a área desocupada, ociosa, despertou a cobiça daqueles aventureiros da vida, Então, já tem gente dizendo que é dono da área. Veja só a petulância?!, é muita cara de madeira de lei! Parece-me que desta vez não será como o que aconteceu com as outras áreas de terras que foram destruindo na frente da nossa cidade, foram se deslocando e chegaram até na Prainha e por onde foram passando destruíram até monumentos históricos e, segundos outros, até sítios arqueológico.
Atualmente, associação dos moradores do bairro de São Sebastião, junto om os moradores das adjacências, fazem um movimento grandioso, porque além dos barcos já há um aglomerado de viciados e de moradores de rua que ali praticam todos os tipos de aberrações, antissociais, incomodando as famílias. Pelo pouco que apurei, a SEMMA mandou retirar os barcos dali. Não obedeceram! O Ministério Público mandou paralisar o funcionamento do estaleiro e levar o barco para outro lugar, qual seja, a “Praia de São Marcos/tão branquinha” que eles (os donos das embarcações) mesmos já destruíram-na. Mas, ainda estão ”enrolando”, até instalação elétrica já conseguiram para lá. Não sei se foi legal, não sei! Senão, é “gato”. E o dono das embarcações tenta mostrar a sua força política, FICANDO POR LÁ…. ATÉ COLAR!
Quanto a mim, eu estou aguardando o desfecho, porque Santarém já tem um porto, na antiga TECEJUTA (onde já vão fazer show). E os armadores não querem ir para lá. Será que é para não pagarem?
Em Santarém há no governo municipal uma Secretaria que cuida desta parte de portos. Está Calada…. E para se esperar e definir logo a construção da Praça “Candura da Prainha” seria bom que as lideranças do movimento da Praça, já que o governador do Pará está em Santarém, nos dias 20 a 23 de março de 2019, como estão dizendo que ele está atendendo todo o mundo, aproveitem para serem recebidos pelo Jovem Governador e consiga incluir na pauta a PRAÇA DO SILÊNCIO, um anseio do povo do bairro da Prainha, da Rua Imperador, até a Praia de São Marcos. Santarém agradece…!
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Achei um tremendo “deboche” um dos pronunciamentos do Presidente da Câmara Federal – Rodrigo Maia, ao se referir à reforma da previdência, quanto aos militares. “Os militares sabem contar”, “eles saberão ver que podem ficar sem receber os seus salários, se não sair a reforma”. Em outro momento disse, que “o Brasil vai se tornar um grande precatório” e que “os aposentados ficarão sem receber suas aposentadorias”. Ora, veja só! Só se fala na reforma da Previdência, na classe trabalhadora. Trabalhador não rouba a Previdência, ele paga direitinho porque vem descontado do seu salário. Quem rouba são “os de colarinho branco”, que estão se imortalizando por lá. Mas em nenhum momento os velhos de Brasília falam em cortar suas mordomias, seus privilégios. E o povo que paga a conta é o vilão da situação.
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Santarém voltou a ser a primeira no Estado. Mesmo sem nenhum deputado Estadual e Federal. É que a nossa cidade é a Capital administrativa do estado do Pará. Aqui já teve até sessão da Assembleia Legislativa do Estado do Pará, na promulgação da Constituição do Pará, a sessão itinerante foi presidida pelo Aluísio Chaves (o LULA CHAVES), e aqui foi um dos sepultamentos do estado do Tapajós. O Governador HELDER BARBALHO, que já fez a sessão simbólica da sua posse, no primeiro dia deste ano aqui em Santarém. Agora, desde quarta feira, 20 de março, vem atender os prefeitos e os demais segmentos dessa região e assim daqui governar, administrar todo o estado do Pará. Fico satisfeito de ver um Governador agradecer a boa votação recebida aqui. Pelo menos, já recebemos o sinal verde de que o Hospital Materno Infantil vai ter sua obra continuada e possivelmente concluída, com o dinheiro, vinte e cinco milhões de reais, repassado pelo Governo do Estado, na pessoa do nosso governador Helder Barbalho.
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Os santarenos estamos “CABRERO”, com empresa “CABRERA”. Ela está furando a cidade toda, em pontos diferentes e não “tapa” os buracos a contento. Fecha a rua, os comerciantes ficam sem vender e os compradores não podem ir às lojas, para comprar. QUEM PAGA O PREJUÍZO? E ENFEIAM MAIS A CIDADE, AJUDADO PELAS CHUVAS.