Polícia prende em Santarém, pai que estuprou a filha de 12 anos em hotel de Itaituba
Francisco Silva Santos foi preso pela Polícia Militar de Santarém, na tarde de domingo (30/08), quando desembarcava da lancha vinda de Itaituba. Segundo informações, o pai monstro reside em Belém, e há cinco anos não via a filha, que mora com uma tia no município de Itaituba, onde o crime de estupro ocorreu.
Em contato com a tia da vítima, Francisco disse que iria buscá-la para morar com ele em Belém. No sábado (29/08) pegou a menina de 12 anos, para que ambos embarcassem para Santarém, e posteriormente a Belém. Contudo, a lancha que realiza o trajeto já havia saído. Então, Francisco levou a a menina para um hotel, e na madrugada de domingo, abusou sexualmente da própria filha.
Na manhã de domingo, a vítima saiu do hotel e entrou em contato com a tia, relatando que não queria ir para Belém. Apenas em um segundo contato com a família, a menina disse o que havia acontecido. A denúncia foi realizada na Seccional Polícia Civil de Itaituba, que juntamente com a Polícia Militar, realizou diligência para localizar o suspeito, que já havia embarcado em uma lancha para Santarém.
Com as informações, os policiais santarenos realizaram campana e lograram êxito na prisão de Francisco, que deverá sem transferido para Itaituba, onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante pelo crime de estupro de vulnerável.
“A gente observa que a finalidade dele, não era levar a adolescente para Belém. Na primeira oportunidade que ele teve, com a responsabilidade de cuidar da filha, ele praticou o abuso”, disse o delegado Jair Assunção.
RG 15 / O Impacto
Imagino que deve ter sido feito um exame na garota afim de constatar esperma do mesmo. Para a partir disso realizar os procedimentos como a prisão do mesmo.
A matéria jornalística já investigou, processou e condenou.
Não importa mais, se foi invenção da menina pra não querer ir pra Belém o cara já foi “condenado”. Até provar que ele focinho de porco não é tomada, muita água já rolou.
Crime bárbaro.
Temos que analisar a hipótese de a menina não querer ir para Belém, e ter inventado isso.
Cabe a polícia solucionar isso