AGÊNCIA DO BANCO DO BRASIL DE BRASIL NOVO AINDA ESTÁ NO PERÍODO PALEOLÍTICO
THIAGO LIBERATO, gerente da agência, é conhecido no munícipio por ser um funcionário arrogante e despreparado. Segundo relatos de alguns clientes e usuários, Liberato trabalha às margens do quanto preceitua o CÓDIGO DE ÉTICA E NORMAS DE CONDUTA DO BANCO BRASIL, o que não é difícil perceber, mesmo que em pouco tempo de permanência dentro daquela agência bancária.
As insatisfações das pessoas se afloram a todo momento, sempre com as reclamações de terem se sentido humilhadas ou desprezadas pelo gerente, que deixou de atende-las, mesmo com a agência vazia por causa do controle de acesso em razão da pandemia. Muitas vezes (na esmagadora maioria), os clientes desprezados e que não receberam o atendimento adequado, ou que sequer foram recepcionadas por Liberato, são agricultores humildes, que residem na Zona Rural e se deslocam de suas propriedades pelas estradas ruins, por horas e horas até chegarem na área urbana e são obrigados a retornarem sem qualquer solução, porque não foram ouvidos ou orientados acerca de assuntos afetos, exclusivamente, com a gerência do banco. Não se pode olvidar que muitas vezes tratam-se de pessoas de idade avançada e com dificuldades de locomoção, que chegam à cidade por meio de “carros de linha”, como se chamam os transportes públicos, na região.
A impressão que se tem é que regredimos à pré-história pela truculência e arbitrariedade com que os usuários são tratados por Thiago Liberato. Esses desmandos devem ser enfrentados pela OUVIDORIA e SUPERINTENDÊNCIA do banco, porque inaceitável, em tempos modernos, que “lideres” do Banco do Brasil atuem de modo inidôneo, violando os valores que devem ser observados e cultivados em todos os escalões dessa respeitável instituição financeira.
A propósito do termo “líder”, aqui parafraseando Abraham Lincoln, 16º Presidente dos Estados Unidos, “se você quer testar o caráter de um homem, dê-lhe poder”. Essa máxima traz uma intensa relação com a síndrome do pequeno poder – de um pequeno líder de agência de interior que esconde seu complexo de inferioridade – cuja síndrome se revela em atitudes autoritárias, para fins perversos e com soberba, o que faz azedar o relacionamento interpessoal entre os clientes e o próprio banco. Talvez essas atitudes sejam frutos de uma patologia e, se for, merece ser tratada. Na hipótese de ser soberba, apenas pela soberba, merece atenção e controle redobrado dos superiores hierárquicos de forma a demonstrarem que o gerente da agência da cidade de Brasil Novo não dispõem de tanto poder como ele próprio crê.
RG 15 / O IMPACTO