As instituições públicas estão bem protegidas contra ataques cibernéticos?
Todas as instituições públicas precisam ter um site próprio para deixar o país ou uma certa região bem informada. No entanto, sofrem constantemente por ataques de hackers, principalmente quando há guerras políticas e ideológicas dentro de uma questão. Nesse caso, é possível afirmar que as instituições públicas estão bem protegidas contra ataques cibernéticos?
Assim como qualquer outro site da web, podemos afirmar que os sites governamentais e públicos não estão protegidos contra ataques. Muito pelo contrário. Sofrem diariamente com ataques cibernéticos que, algumas vezes, não partem do seu país de origem, mas de facções que não apoiam direitos humanos e são terroristas.
Por isso, grande parte desses sites utilizam de uma rede virtual privada para proteger dados sensíveis das instituições públicas e também da própria população, já que alguns desses portais contém registros pessoais, como carcerário, de saúde, de educação, de votos e muito mais.
Uma boa proteção contra ataques cibernéticos deve incluir VPNs, antivírus, extensões que bloqueiam e-mails falsos e outras ferramentas disponíveis na web que auxiliam a proteger as informações privadas de serem expostas.
O próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi alvo, recentemente, de um ataque cibernético. Alguns dias antes das eleições municipais, alguns computadores que ficam alocados dentro do TSE tiveram atividades irregulares. Como medida, o próprio Tribunal exigiu que os funcionários não utilizassem computadores pessoais pela rede disponibilizada.
Grande parte desse ataque era para deslegitimar as urnas, que, de acordo com fakenews, é ligada a redes wi-fi e também ao bluetooth – o que é uma mentira. Em nota, o TSE afirmou:
“A urna é um equipamento isolado, o que preserva um dos requisitos básicos de segurança do sistema. Além disso, a totalização dos votos após o envio das informações pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) funciona por meio de rede privativa criptografada”.
Por isso, essas instituições precisam ter a atenção redobrada, utilizando, inclusive, navegadores que sejam mais protegidos. Se você possui dúvidas sobre esse assunto tão importante e quer entender ainda mais, está no lugar correto. Continue a leitura e veja como essas instituições podem se proteger!
Por que as instituições públicas precisam ter segurança virtual?
Todos os portais de instituições públicas guardam dados sensíveis que não podem vazar, assim como já citamos brevemente. Quando algo parecido acontece, uma grande parte da população corre o risco de ter seus dados roubados e sigilos quebrados, o que pode causar danos financeiros e morais.
As instituições públicas vão muito além das governamentais, como muitos pensam, podendo envolver bancos. Quando ocorrem invasões, as quantias que estão nas contas do povo também podem ser saqueadas. Nesses casos, receber o dinheiro de volta envolverá burocracia e muita paciência, pois o processo não é nada fácil.
Para tentar reverter todo esse cenário, essas instituições apostam em medidas para travar qualquer tipo de ataque cibernético. Como acessar os computadores por meio de redes privadas, que atestam segurança e permitem que apenas usuários permitidos consigam fazer logins em contas específicas e acessar dados sensíveis.
Em suma, essa ação permite que em redes públicas seja estabelecida uma conexão em sistemas de criptografia, que permitem que apenas o remetente e destinatário consigam decodificar a mensagem transmitida e recebida.
Outra atitude tomada é a verificação em duas etapas, que nada mais é do que uma camada extra de segurança é adicionada à sua conta caso a senha seja roubada. É como se os hackers precisassem derrubar duas paredes antes de conseguir acessar a um sistema, no entanto, não é nada fácil conseguir tal feito.
Em um mundo cada vez mais online, as instituições públicas já entendem quais são os passos ideais para não deixar criminosos cibernéticos acessarem informações importantes. Mesmo assim, qualquer cuidado é pouco. Um vazamento clandestino de qualquer dado pode resultar em processos legais e também no enfraquecimento de governos.