Suspeito de executar casal em Tailândia morre em troca de tiros com a polícia

No último dia 30, a Polícia Civil divulgou fotos dos três acusados do duplo homicídio que aconteceu no dia 27 de junho em Tailândia. Na tarde de ontem, 02, um dos acusados, identificado como Francisco Kauan Rufino, conhecido como “caique”, foi morto durante uma troca de tiros com a Polícia Militar.

A Policia Militar informou que recebeu denuncias da localização dos três acusados, e ao chegar no local foi recebida a tiros. Durante os disparos, Caique foi atingido, ele chegou a ser levado para o Hospital Geral de Tailândia, mas morreu ni caminho. Com ele foram encontradas uma arma de fabricação caseira, munições intactas e outras deflagradas.

Francisco Kauan Rufino estava sendo acusado pela participação no duplo homicídio que aconteceu no dia 27 de junho,  quando um homem identificado como Ricardo foi carbonizado e uma mulher identificada como Creusa foi mutilada dentro de casa, antes de ter a residência ateada fogo. O jovem também era investigado por participação no homicídio da jovem Érica Silva, executada pelo mesmo tribunal do crime.

Além de Francisco Kauan Rufino, a polícia identificou como envolvidos nas mortes do casal Creusa Silva da Conceição e Ricardo, e da jovem Érica da Silva, os nacionais Henrique Brito Moreira, o “Ferrugem”, e Gustavo Silva da Costa, que também estão com mandados de prisão preventiva expedidos pela justiça. Conforme a ocorrência, “Ferrugem” e o outro comparsa conseguiram escapar por um matagal.

RELEMBRE O CASO

Um casal foi torturado e morto dento de casa na madrugada do dia 27 de junho. Uma mulher identificada como Creusa foi mutilada com diversas facadas e um homem identificado como Ricardo foi carbonizado. O segundo crime do trio, foi a execução de uma jovem chamada Érica da Silva, às margens de um igarapé em Tailândia.

Os principais suspeitos são os três investigados, Francisco Kauan Rufin, agora morto, e Henrique Brito Moreira, o “Ferrugem”, e Gustavo Silva da Costa, que seguem foragidos da polícia. Os crimes foram filmados pelos assassinos e divulgados nas redes sociais, provocando revolta na população.

Fonte: Roma News
Foto: Reprodução

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