Casal que matou criança de 1 ano é condenado a mais de 100 anos de prisão em Parauapebas
Durante a manhã de quarta-feira (20) teve início no Fórum de Parauapebas, localizado no Bairro Cidade Nova, o julgamento de Deyvyd Renato Oliveira Brito e Irislene da Silva Miranda, respectivamente padrasto e mãe da menina Carla Emanuelly Miranda Correia, que tinha apenas um ano e oito meses de vida quando foi morta em janeiro de 2020.
Os sete júris estavam atentos ao depoimento da pediatra Flávia Alves, que examinou a criança quando foi levada para o hospital em Parauapebas. Na audiência, a profissional relatou que a vagina e o anus da criança estavam alargados, e que qualquer pessoa, mesmo leiga, notava que a menor já vinha sendo violentada a bastante tempo.
O caso na época indignou a população de Parauapebas pois Emanuelly tinha menos de dois anos e sua morte foi bastante violenta, Segundo as investigações, a menor era violentada em rituais macabros de magia negra e antes de ser abusada sexualmente, levava uma pancada na cabeça que fazia com que ela desmaiasse, provavelmente para não gritar ou chorar durante a penetração.
Os acusados pelo crime bárbaro, Deyvyd Renato e Irislene da Silva durante o julgamento permaneceram sempre de cabeças baixas, principalmente no depoimento da Delegada Ana Carolina, responsável pelas investigações. Em depoimento, a titular da DEAM e DEACA relatou que a mãe da criança sabia de tudo.
Segundo informações da Diretoria do Fórum de Parauapebas, pela quantidade de testemunhas a audiência vai continuar até na parte da noite e a expectativa é que os os réus sejam ouvidos amanhã, quinta-feira (21).
Fonte: Pebinha de Açucar