Vai repetir em 2022
Por José Ronaldo Campos
Se o santareno não acordar tempestivamente, nada mudará com o pleito eleitoral que se avizinha: os mesmos atores, propósitos conhecidos, frustrações à vista.
Os partidos grandes, não necessariamente grandes partidos, no poder ou com o poder, de uma forma ou de outra, tendem a se coligar, impondo aos eleitores, pela obrigatoriedade do voto e técnica reprovável de persuasão, figuras já conhecidas, carimbadas.
Se forem para o embate, da mesma forma, nada mudará: o drama, a trama continuará, pois os “artistas” são os mesmos.
Os partidos pequenos, ao invés de lançarem lideranças, acomodam-se timidamente, aguardando convites para figurarem como coadjuvantes na campanha, em troca de vantagens pessoais. Urge mudança de postura.
No início do segundo semestre do vindouro ano os candidatos serão oficialmente conhecidos. Quiçá surja nesse rol novos e bons nomes que venham oxigenar o democrático exercício do voto, dando opção ao eleitor, enquanto a imprescindível reforma política não chega.
Vamos errar, mas com opção!
RG15/O Impacto
Tem razão Doutor
Nossos políticos dos pequenos partidos precisam se reinventar e serem mais ambiciosos, ao invés de se contentar com as sobras dos caciques que a cada eleição
estão mais poderosos colocando seus apadrinhados nos cargos mais importantes no município e estado.
Que o digam alguns do primeiro escalão que não conseguem se eleger nem síndico de cortiço