ACES e CDL sugerem prejuízo a seus associados
É no mínimo descabido o Posicionamento Público que teria sido enviado pela Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES) e pela Câmara de Dirigentes Lojistas, a seus associados.
Pasmem todos! As entidades, juntamente com o Sindicato Rural de Santarém (SIRSAN), sugerem que os comerciantes fechem as suas lojas durante a terça-feira(1º).
Tudo indica que para tal ação, os dirigentes das entidades, que deveriam estar comprometidos com o sucesso dos afiliados, se deixaram levar pelo interesse pessoal. A posição dos representantes da classe empresarial é de ordem política e não econômica, já que vai causar prejuízo a classe empresarial com esse posicionamento.
Rasgam a história de luta e perseverança dos dirigentes de outrora, que trabalharam, acima de tudo, para o fortalecimento do comércio local e regional. Se esforçavam para a abertura das lojas. Totalmente ao contrário do que pregam os atuais dirigentes.
O Ministério Público deve apurar qual o objetivo por trás de tal ação. A suspeita é de assédio eleitoral, pós-eleição, movimento antidemocrático, já que vincula a ações políticas com base no que está acontecendo nas estradas e não na cidade.
Políticos não devem ser idolatrados, devem ser cobrados, pois a maioria elege o representante para garantir os direitos coletivos. Lembrem-se também que estamos todos no mesmo país, a torcida deve ser para que o Brasil prospere e não que seja sabotado, prejudicando a economia e o direito ao acesso ao comércio.
Os empresários não são obrigados a acatar tal sugestão, podem permanecer abertos e trabalhando.
O Impacto
Isso mostra claramente que os dirigentes não estão com nem um minino de compromisso emfortalece o comércio. O que parece é que eles estão mais interessados em fazerem jogadas políticas.
Esses jumentos cavam a própria cova e depois vêm com a desculpa de que é tudo “coisa do sistema”. O prejuízo será dos mesmos, visto que deixarão de faturar não só de quem votou no incompetente como também dos que não votaram nele. Deveriam agradecer aos consumidores que ainda resistem a uma economia instável, pois a principal e maior parcela desses consumidores ainda é composta pelos menos favorecidos. Não fossem esses, por certo muitos desses estúpidos jamais seriam empresários.