“Político só tem medo do povo na rua”
Por José Ronaldo Dias Campos*
As atividades do poder, respaldadas pela cúpula do judiciário nacional, buscando unidade de propósito pós-eleição, mesmo que seja aparente, voltam a se sintonizar com força garantida e autoridade fortalecida, é só aguardar para conferir.
Tudo será dominado em pouco tempo, restando aos inconformados, sem alternativa, a aceitação da situação imposta, sem olvidar, evidentemente, a defesa permanente e intransigente das garantias constitucionais decorrentes do Estado Democrático de Direito, luta de todo cidadão.
O povo, com direito de resistência fortalecido, deverá recuar, mas a semente da cidadania ativa permanecerá latente, vigilante, pronta para brotar na defesa de eventual agressão a direitos fundamentais, reverberando as palavras de Ulisses Guimarães que asseverava: “político só tem medo do povo na rua”.
Pode escrever aí…
Estelionato 4.0
Quem veicula propaganda enganosa pela mídia eletrônica, pelo princípio da causalidade, deveria responder solidariamente (ou no mínimo de forma supletiva), em tese, pelos danos causados aos incautos consumidores levados a erro pela ardilosa mensagem.
Perdeu para ele mesmo
O time do Brasil preocupou-se mais com corte de cabelo, coreografia e pagode no translado, que com o adversário. Sem concentração no jogo, que deveria ser o mais importante, deu no que deu. Faltou garra, gestão e austeridade. Jogadores para formar várias seleções melhor que essa, o Brasil tem de sobra, sem precisar importar.
Memória: direito fundamental
Embora você não seja historiador, necessário se faz conhecer a história, preservar a memória, pesquisar a ancestralidade do nosso povo, a começar pela família, árvore genealógica que identifica a sua linhagem e alicerça a sua personalidade. Eu faço isso!
O Impacto