Aumento na conta de luz: as principais alternativas para reverter esse cenário

Tanto o consumidor quanto o país se movem para criar novas formas de conter a crise.

A crise hídrica faz com que se afete a produção de energia elétrica no Brasil. O país conta com uma exagerada dependência da geração de energia hidrelétrica. Com os baixos níveis dos reservatórios, a capacidade de geração de energia cai, o que faz com que tenha risco de racionamentos ou até apagões.

Os preços começam a subir, e quem paga é o consumidor. O Brasil acaba dependente das chuvas em quantidade adequada para que funcione todo o sistema de geração de energia. As tarifas mudam de acordo com a disponibilidade de energia, sendo a vermelha a mais problemática, que ainda é dividida entre patamar 1 e 2.

A impressão que as pessoas têm é de que a conta de luz está muito alta e pensam em como economizar. Uma das formas é usar cada vez menos a energia elétrica. Vale apagar as luzes quando não estiver no cômodo, diminuir a potência da geladeira quando ela estiver mais vazia e usar somente os equipamentos necessários.

As pessoas podem também optar por usar a tarifa branca de energia elétrica, que cobra mais pela energia consumida em horários de pico. Ela ainda oferece descontos para horários em que há pouca demanda, como no período da tarde ou de madrugada.

Quem tem chuveiro elétrico acaba por pensar em instalar o sistema de aquecimento a gás. O banho com chuveiro elétrico é um dos principais inimigos da conta de luz. Vale o investimento de trocar o sistema, já que é mais econômico e também proporciona um banho mais confortável.

Há também os que usam energia solar para esquentar a água do chuveiro. É outra opção viável com energia renovável. Já existem boas alternativas para a instalação desse sistema no telhado de casa. Nesse caso, ainda economiza-se o valor do gás, já que se produz energia através da luz do sol.

Os painéis fotovoltaicos também são outro investimento que está em alta para gerar energia elétrica para a casa. Nesse caso, existe ainda a possibilidade de “vender” a energia excedente para a concessionária fornecedora de eletricidade da cidade. O cliente ganha créditos de energia para gastar em outro imóvel.

O Brasil vai também criando formas alternativas de produção de energia. Os parques fotovoltaicos já são comuns no país, e, com o tempo, podem fazer com que não se tenha mais crises de energia. Também se proliferam os parques eólicos, que usam os ventos para a produção de energia.

O Impacto

Créditos: iStock

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