Obra literária de Nazareno Santos conta histórias da garimpagem no Tapajós
O professor universitário, jornalista e escritor Nazareno Santos, sempre se preocupou em relatar o dia a dia dos trabalhadores do garimpo da região. No livro “Tapajós e sua gente: garimpando histórias”, possui 220 páginas com ilustrações, depoimentos de garimpeiros lendários como Zé Arara, relata a história da aviação, história do Cripurizinho e outros protagonistas da garimpagem.
Santos também lembra outro trabalho recente, “Máximas do Nazareno – reflexões filosóficas”.
Com 14 livros publicados, Nazareno é autor de destaque no cenário paraense. Desenvolve propostas e projetos culturais há mais de 30 anos em Itaituba e região. Possui textos de fácil entendimento e contextualizados.
Ex-presidente da Academia de Letras de Itaituba, nasceu no município de Castanhal, mas há décadas adotou a “Cidade Dourada” como seu torrão.
Trabalhou por muitos anos na imprensa, inclusive sendo correspondente, por vários anos, do jornal O Impacto. Atualmente tem o Portal do Nazareno.
“Estou com mais duas obras para serem publicadas. Um livro documentário sobre o drama dos antigos ‘sucanzeiros’ que foram contaminados por DDT usado no combate à malária e que não foram ajudados pelo governo federal, e um livro sobre contos e causos da Amazônia”, revela Nazareno Santos.
Os livros do escritor podem ser adquirido por meio do link abaixo:
https://uiclap.bio/nazarenosantos
O Impacto
Onde encontro este livro, está a venda em alguma plataforma, onde tem o livro pra comprar, quais lojas.
A “gente” do Tapajos são os indígenas, ribeirinhos, extrativistas e pescadores. Atualmente, os que mais sofrem com o avanço do garimpo na região, seja com a contaminação do rio Tapajos, seja com a destruição da floresta.
Não vejo essa “gente” do Tapajos nos garimpeiros, inclusive pq sequer são daqui da região – a maioria eh forasteiro.
Aguardo quando esse escritor escrever algo sobre a região (verdadeiramente)
Itaituba alaga porque mesmo? O fato é que nós anos 80 e 90 não alagava como hoje+ tbm a água da chuva escorria e chegava até o rio tapajós. Outro fato na liberdade a água escorria por vários pontos, aquela lagoa do pai velho nunca transbordava, tinha a lagoa dos patinhos que tbm era um canal por onde passava pela cidade e chegava até a ponte do carneirão q cortava da tv 13 de maio até a tv João pessoa no perímetro da Av Belém pra 1 rua da cidade alta. Nesse tempo o povo já jogava lixo na rua +o povo não era culpado como hoje os políticos culpam. E assim por diante os próprios políticos liberaram construções e aterramento aos empresários e não mediram as consequências e o serviço de infraestrutura que era pra ser feito até hoje tá por ser feito.