Bocão Ed. 1.510

AMIZADE         

Recebemos de um leitor da coluna: “Senhor que escreve o Bocão, seria possível publicar minha foto com meu amigo Almeida, que conheço há muito tempo? Uma pessoa humilde que considera todas as pessoas por igual, sempre me tratou muito bem e quando está aqui shopping, fala com todas as pessoas com respeito e consideração. Obrigado meu amigo Almeida pela sua amizade e consideração”.


MOJUÍ DOS CAMPOS  

Um morador de Mojuí dos Campos, com as iniciais BA, enviou a mensagem que passamos a publicar: “Gostaria de fazer a denúncia também sobre a iluminação pública na Rua Osvaldo Cruz, em Mojuí dos Campos. Tem mais de 10 postes sem iluminação.”

MOJUÍ DOS CAMPOS 2

“Tem um trecho da Rua com 4 postes seguidos sem iluminação gerando uma escuridão total. Mês passado houve um acidente nesse trecho envolvendo uma motocicleta e um cachorro. O pessoal da prefeitura alega que está esperando chegar material que vem do Paraguai, aí já viu né! Iluminação de péssima qualidade. Essas novas iluminações de led foram trocadas uns 3 meses atrás e já estão queimadas.”


LEILÃO        

A coluna recebeu a mensagem do professor Ivan Sadeck que passamos a publicar: “Desculpe-me a manifestação com relação à matéria em foco. Pra que e por que realizar um leilão da Ponta do Cururu, que, aliás, nos meus parcos conhecimentos, é área sob responsabilidade da Marinha, não é?

LEILÃO 2

“Quais os interesses $$$$$$$$$$$ que estão por trás? PARABÉNS aos MPs pela ação. Já chega tanta negociata pela PMS. Está na hora de impedir que tal comércio continue. Prefeito, procure ZELAR e CUIDAR do patrimônio e das riquezas da nossa Pérola do Tapajós.”


DESCASO NO BANPARÁ    

A coluna tem recebido cada vez mais reclamações de clientes da agência do Banpará, localizada na Avenida Curuá-Una, em Santarém. Dizem que em todo período de pagamento dos servidores estaduais, entre os dias 27 até 30, precisam enfrentar uma verdadeira via-crúcis para receber seus salários. “A desculpa sempre é a mesma, que o sistema está fora do ar”, dizem os funcionários. Ainda segundo as reclamações, a dificuldade maior tem sido dos idosos/aposentados que perdem dias para obter atendimento. Conforme os relatos, neste período, clientes na fila do banco expressavam insatisfação devido à demora no atendimento.  O clima na agência fica em tensão, com clientes impacientes e frustrados. “A situação se tornava cada vez mais caótica”, declaram os clientes, que solicitam das autoridades uma solução imediata, uma vez que a paciência deles já esgotou há muito tempo. “O dia que era para ser simples, se transforma em um pesadelo para todos os envolvidos”, disse um cliente.


PONTA DO CURURU      

Jhonni Balbino, da Globo Leilões, agradeceu e elogiou a cobertura jornalística de O Impacto sobre o leilão da Ponto Cururu: “Prezados Editores e Jornalistas, gostaria de expressar minha sincera gratidão e reconhecimento pelo papel fundamental que o Jornal O Impacto desempenha em nossa sociedade, especialmente em relação à cobertura do recente leilão do imóvel “Paraíso Tropical” (Ponta do Cururu). Sua abordagem ética e transparente na reportagem reflete o compromisso inabalável com a verdade e a responsabilidade social”.

PONTA DO CURURU 2

“O jornalismo desempenha um papel crucial como o quarto poder, atuando como um pilar da democracia ao garantir que informações precisas e imparciais cheguem ao público. É por meio de trabalhos jornalísticos como o de vocês que a sociedade pode se manter informada e capaz de tomar decisões fundamentadas”.

PONTA DO CURURU 3

“A reportagem sobre o leilão não apenas esclareceu os fatos e contextos necessários, mas também assegurou que os princípios de justiça e transparência fossem observados, contribuindo significativamente para a compreensão pública deste evento complexo. Esta postura ética é essencial para a construção de um ambiente de confiança e credibilidade”.

PONTA DO CURURU 4

“Em nome da Globo Leilões, e pessoalmente, agradeço-lhes por seu compromisso em manter os mais altos padrões de jornalismo. Continuem a desempenhar este trabalho imprescindível que tanto valoriza a nossa comunidade e reforça os fundamentos da nossa sociedade. Com respeito e admiração, Jhonni Balbino”.


PESQUISAS ELEITORAIS   

Levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep) na base de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) verificou que das 943 pesquisas de intenção de voto oficialmente registradas na Justiça Eleitoral entre 1º de janeiro e 14 de abril, 432 foram pagas com “recursos próprios”.

PESQUISAS ELEITORAIS 2

Em termos proporcionais, significa que quase a metade dos levantamentos (45,85%) sobre a intenção de votos nas eleições municipais foram feitos, na prática, gratuitamente por empresas que a rigor são contratadas para prestar o serviço. Em menos de quatro meses, essas empresas deixaram de faturar R$ 3,3 milhões em pesquisas com nomes de pré-candidatos a prefeito e a vereador.

PESQUISAS ELEITORAIS 3

“Nos parece que alguma coisa não está muito correta, tendo em vista que uma empresa de pesquisa, como qualquer outra, vive da venda dos seus serviços. Uma empresa de pesquisa vende serviços e cobra por eles”, diz o cientista político João Francisco Meira sócio-diretor do instituto Vox Populi e membro do conselho superior da Abep. “O volume que esse tipo de prática atingiu é um verdadeiro escândalo nacional”, alerta.

PESQUISAS ELEITORAIS 4

A realização de pesquisas autofinanciadas não é ilegal e está prevista em resolução baixada em fevereiro pelo TSE. Nesses casos, as empresas deverão informar valor e origem dos recursos e apresentar demonstrativo de resultado financeiro no ano anterior às eleições.

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Os dados da planilha da Abep também são coletados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), ligado à Procuradoria-Geral da República. Segundo a Justiça Eleitoral, o MPE é “uma das partes legitimadas a fiscalizar e dar andamento às denúncias de pesquisa eleitoral irregular.”

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Em 2020, após a realização das eleições municipais, o MPE pediu às procuradorias regionais eleitorais que fizessem a apuração de “potenciais irregularidades” nas pesquisas pagas com recursos próprios, conforme denunciado na época pela própria Abep.

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As pesquisas autocusteadas entre o início de janeiro e meados de abril deste ano tiveram custo menor do que os levantamentos com contratantes. De acordo com planilha elaborada pela Abep, o valor médio das pesquisas pagas por contratantes foi de R$ 9 mil, as pesquisas pagas com recursos próprios custavam 14% a menos, R$ 7,8 mil. Em regra, o valor da pesquisa depende da logística, determinada pela metodologia (presencial ou remota),  tamanho da amostra e volume do questionário.

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Somente pesquisas registradas na Justiça Eleitoral podem ser divulgadas pelos partidos, candidatos e meios de comunicação. Há desconfiança entre empresas filiadas à Abep de que as pesquisas autofinanciadas trazem resultados que são peças de publicidade política para promover pré-candidatos ou inviabilizar concorrentes antes das convenções partidárias que devem ocorrer até 5 de agosto.

Por Baía

2 comentários em “Bocão Ed. 1.510

  • 12 de maio de 2024 em 20:33
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    Precisa falar sobre a escola da floresta em alter do chão, q vai ser fechada por omissão dos gestores públicos

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  • 11 de maio de 2024 em 21:46
    Permalink

    Bocão quando o prefeito vai tapa os buracos, pois Santarém está entregue as baratas, senhor prefeito o senhor está indo para trabalho de que

    Resposta

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