Investigações Avançam: Pastor da Igreja Presbiteriana Renovada de Santarém sob risco de indiciamento
A polêmica em torno da Igreja Presbiteriana Renovada de Santarém continua a se desenrolar, com o inquérito policial avançando para a sua conclusão. O pastor Luiz Marinho “está sob risco de ser indiciado por crimes de estelionato e apropriação indébita, relacionados ao recebimento de valores na conta de uma empresa que ele constituiu no mesmo endereço da igreja”, relatam denunciantes.
Segundo eles, algumas testemunhas já foram ouvidas, e o pastor deverá ser intimado em sua residência ou até mesmo na igreja onde continua a pastorear, já que não respondeu às chamadas da delegacia. O Ministério Público tomou ciência dos fatos nesta semana e deve se pronunciar em breve.
Afirmam, ainda, que um documento que chamou a atenção e será fundamental no processo foi a Certidão Registro Integral nº 8.924, emitida pelo Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas de Santarém. A certidão revela que o último registro oficial da igreja data de 22 de maio de 2013, anterior a chegada do pastor Luiz Marinho. Após sua chegada nenhuma ata de assembleia foi registrada, o que seria necessário para oficializar sua posição como presidente da igreja. Assim, o CNPJ da instituição continua no nome do pastor anterior, Alberto da Silva Souza, o que reforça as suspeitas de fraude na eleição do presbitério, conduzida pela Diretoria Executiva da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil (IPRB).
“Cabe ressaltar que após a descoberta dessas ações, o pastor encerrou a conta sem fornecer os extratos bancários, o que inviabiliza as prestações de contas dos valores recebidos e destinados. Agora, há a possibilidade de uma ordem judicial para obtenção dos extratos e uma eventual quebra de sigilo bancário dos envolvidos”, expõem os denunciantes, acrescentando:
“Para aqueles que acreditam que o pastor Luiz Marinho está sendo vítima de perseguição sem fundamento, é importante observar as evidências apresentadas. As imagens abaixo falam por si mesmas, revelando potenciais provas concretas dos fatos que estão sendo investigados. Este não é um caso de mera especulação, mas sim de indícios sólidos que justificam a necessidade de uma investigação aprofundada. Assim, diante dessas circunstâncias, é essencial que se mantenha o compromisso com a transparência e a verdade, sem ignorar as evidências claras que estão sendo trazidas à luz”.
Anexos:
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Uma certa pessoa na primeira matéria do impacto publicada no Instagram falou o seguinte: “Essa uma mentira de um pequeno grupo que se reuniu para denegrir o nome da igreja e dos Pastores que tem trabalhado com muito afinco neste últimos 10 anos. Para entender melhor, o que acontece na igreja, deve-se conhecer como a igreja Presbiteriana Renovada funciona em sua administração, pois o pastor de nossas igrejas administram junto com os Conselhos de Presbíteros. Antes de falarem, vivam a história.”
Ah, claro! Então quer dizer que é tudo obra de um ‘pequeno grupo’, né? Aquele velho complô que ninguém sabe exatamente quem são, mas que misteriosamente conseguem levantar documentos, registros e até abrir inquéritos policiais. Realmente, deve ser difícil administrar uma igreja com tanto afinco durante 10 anos sem conseguir registrar uma ata sequer ou prestar contas dos dízimos que caem na conta do MEI do pastor… Mas tudo isso faz parte, não é? Afinal, basta ‘viver a história’ para entender como as coisas funcionam. Agora, me diz uma coisa: você ainda continua nessa igreja?
Hoje, só olhar mesmo. Vergonha!