Corpo de professor é encontrado em kitnet no nordeste do Pará; PC suspeita de homicídio

Policiais civis levantam informações sobre a morte do professor Reginaldo Machado de Lima, 48 anos de idade, cujo corpo foi encontrado, na noite de sábado (21), no interior do kitnet onde ele morava, no Conjunto Cidade Nova 2, WE 12, no município de Ananindeua, na Grande Belém. Para a Polícia Civil, trata-se de um caso de homicídio doloso, ou seja, em que o autor ou autores tiveram a intenção de concretizar essa ação. Em nota na manhã do domingo (22), a Polícia Civil informa: “O caso foi registrado como homicídio doloso. A vítima foi identificada como Reginaldo Machado de Lima. Perícias foram solicitadas e testemunhas são ouvidas para auxiliar nas investigações, conduzidas pela Seccional da Cidade Nova”.

A PC não forneceu mais informações sobre o caso. No entanto, a ocorrência é investigada pela Polícia a fim de se saber a causa da morte do educador, quem teria praticado o crime, como se deu o homicídio e ainda outros aspectos fundamentais dessa ocorrência que chocou moradores de Ananindeua.

Crime

Era por volta das 21 horas, quando o corpo do professor Reginaldo Lima foi encontrado no kitnet onde ele morava. Policiais militares do 6º Batalhão de Polícia Militar (6º BPM), policiais civis e peritos da Polícia Científica constataram que os pés e as mãos da vítima estavam amarrados.

Como repassou a Polícia, na noite do crime, o professor Reginaldo Lima estava desaparecido desde a última sexta-feira (20). A partir desse fato, familiares dele decidiram arrombar a casa onde Reginaldo residia. Assim que o fizeram, encontraram o docente no local e com sinais de tortura.

O professor Reginaldo morava em Ananindeua, mas lecionava no município de Acará, no nordeste do Pará. Não foi informada a disciplina que o professor ministrava. Logo após o corpo do educador ter sido descoberto, policiais da Divisão de Homicídios e técnicos da Polícia Científica compareceram ao local para o começo das investigações no caso e os procedimentos relacionados à ocorrência policial. Informações sobre o caso podem ser repassadas ao Disque-Denúncia (181), com a identidade do informante sendo preservada.

Fonte: O Liberal

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