Reginaldo: “Helenilson está ausente na luta pelo Estado”

Reginaldo Campos critica Helenilson Pontes, que não se manifesta pelo Estado do Tapajós

O jornal O impacto, no papel democrático e social, abre nesta edição, a primeira entrevista a favor do SIM, pela criação do Estado Tapajós. Oportunizamos, na edição anterior, a defesa pelo NÃO à divisão do Estado. O NÃO foi defendido pelo advogado Ismael de Moraes, da capital do Estado. O nosso entrevistado do SIM ao Tapajós, é o Vereador e um dos membros da coordenação do Instituto Cidadão Pró-Estado do Tapajós (ICPET), Reginaldo Campos (PSB) de Santarém, Oeste do Pará.

Jornal O Impacto: Como deve ser monitorada a chegada de empresas de grande porte, na região, com a criação da nova Unidade Federativa, no item sustentabilidade?

Reginaldo Campos: Vejo com muita preocupação como a Amazônia hoje é vista para todo o País. O Pará não foi um Estado responsável com as políticas ambientais. Deixou duas regiões desassistidas, o Oeste e o Sul do Pará. Onde têm agravamento da violência no campo. As conseqüências disso são muitas mortes, grilagem de terra, e desmatamento, ou seja, a falta uma legislação competente. Isso é responsabilidade do estado do Pará, que demorou muito para dar essas respostas. As mineradoras estão explorando o nosso solo, levando as nosssa riqueza, portanto, o Estado pode e deve fazer uma legislação competente que seja voltada para os interesses dos filhos da floresta, as pessoas humildes. Deveria distribuir melhor a renda no interior. Como um Estado novo que nasce na era da globalização, da tecnologia, tem condições de fazer acontecer aqui na nossa região, na Amazônia. ¬Então, o estado do Tapajós terá condições de estar mais presente nessas ações para combater, criando mecanismo estratégicos, fazendo parceiras com o Ibama e outros órgãos federais, para que o Estado venha atender as demandas de sua população.

Jornal O Impacto: Santarém já agrega uma grande responsabilidade com moradores dos demais municípios, principalmente na disponibilidade dos serviços de instituições estaduais e federais, mesmo com alguns órgãos em precariedade em atendimentos. O que pode melhorar com o estado do Tapajós na região Oeste?   

Reginaldo Campos: Nós temos uma responsabilidade muito grande. Santarém é uma cidade estratégica, que se beneficia de sua geografia. São 11 cidades que fazem fronteira com Santarém, é natural que tenha essa liderança. Não significa que Santarém será a capital. Isso ainda vai ser discutido depois com muita responsabilidade. Mas, a cidade santarena tem a obrigação de liderar, porque é um Município que recebe muita ajuda da região quando se vem comprar e vender. Há um grande fluxo de comercialização. Mas, os moradores de outros municípios vizinhos também trazem dificuldades para nós santarenos. E temos a responsabilidade de dar conta. No entanto, o estado do Pará não investe, e o município de Santarém paga uma conta muito alta, quando cresce dessa forma. O estado do Pará construíu o Hospital Regional em Santarém para atender 27 municípios. Portanto, o estado do Tapajós vai construir outros Hospitais em Itaituba, Oriximiná, Almerim. Além de outros órgãos para garantir também a segurança, e a geração de emprego e renda que é muito importante para um Estado ficar fortalecido.

Jornal O Impacto: Existe o receio da população, quanto insegurança, como o alto índice de criminalidade vir no pacote do “progresso” anunciado com a criação do estado do Tapajós?

Reginaldo Campos: Sem dúvida, a nossa região geograficamente é desassistida da segurança que merecemos. Nós fazemos fronteiras com vários estados e também com outros países, como Suriname e a Guiana Francesa, e é fácil a entrada pelas nossas fronteiras de drogas e armamentos, pois ficamos vulneráveis. O estado do Pará tem o efetivo muito pequeno na região. E com estado do Tapajós vai aumentar, e triplicar o efetivo da Polícia Militar e Polícia Civil. Já a Polícia Federal estará mais presente aqui, porque vai ter uma estrutura maior, pois vai ser uma nova unidade federativa. A população vai se sentir mais segura, na nossa região. Uma vez que o estado do Pará, não tem pernas, não tem estrutura econômica para ampliar esses serviços ao mesmo tempo em que a demanda cresce na região.

Jornal O Impacto: A população do Pará está ligada na campanha eleitoral do NÃO e do SIM à divisão do Estado, na mídia. Como o senhor analisa a exposição da defesa do Não aos eleitores?

Reginaldo Campos: Estamos também trabalhando de forma intensiva para mostrar a todo Pará, a respeito da nossa dificuldade que temos na região Oeste do Estado. A logística para o desenvolvimento é muito precária na nossa região devido a distância que nos separa do centro da capital Belém. Isso dificulta o desenvolvimento estratégico dos municípios. Portanto, nós acreditamos que a defesa do Não deixa de conseguir deter esse sentimento de emancipação do povo do interior do Pará, que almeja um Estado mais presente, uma vez que os governos do Pará não deram conta, sem repostas rápidas a demanda desse povo. Portanto, o NÃO defende as coisas como estão. O SIM defende a mudança, a defesa da vida, das florestas, das famílias que moram distante da capital e são desassistidas pelo governo do Estado, na impossibilidade de ter educação, dignidade, qualidade de vida e condições de alimentar melhor a sua família. O contrário de tudo isso, significa o SIM.

Jornal O Impacto: A população entende que o Executivo do Estado deve ser imparcial nesse momento democrático. A campanha do Não utiliza táticas da campanha eleitoral do governador Jatene, como o ritmo tecno brega. A semelhança da estratégia coloca dúvidas na postura o governo do Pará, nesse momento decisivo? 

Reginaldo Campos: Eu fico muito preocupado que o estado do Pará esteja metendo seu dedo nessa campanha. O governo é funcionário do povo, é o povo que está exercendo a sua cidadania. O povo do interior do Pará, o mais sofrido que quer a criação dos dois novos estados. E o governo do Pará não deveria nem se envolver nessa questão, portanto, fica aqui a nossa indignação quanto à intromissão do governo do Estado do Pará. E também a ausência do vice-governador, Helenilson Pontes, que é filho da região, em relação ao assunto. Ele está nas nuvens, enquanto o seu povo está carregando pedras. Portanto, o governo do Pará tem que ficar no seu lugar de Juiz, como o próprio Jatene prometeu que ia ficar. Acreditamos e queremos acreditar que ele vai honrar a sua palavra.

Jornal O Impacto: Os resultados das pesquisas das empresas de comunicação na capital sempre apontam o Não como vencedor, mesmo que seja mínima a diferença para o SIM. Como pode ser avaliada a veracidade desses percentuais contabilizados em Belém?

Reginaldo Campos: Não podemos nos enganar que a burguesia dominante de Belém sempre nos oprimiu e sempre vai continuar nos oprimindo e esses dias serão decisivos. Todos os domingos os jornais Liberal e Diário sempre colocaram notas nos desrespeitando, nos diminuindo como povo do Oeste do Pará. Publicaram que não éramos dignos e capazes de ter o plebiscito aprovado. E nós mostramos que somos capazes e está aí o plebiscito aprovado. E seremos capazes de aprovar o SIM.

Jornal O Impacto: Nessa última etapa, quais as estratégias para fechar todas as urnas com a numeração 77, SIM ao Tapajós?

Reginaldo Campos: Tanto a Frente Parlamentar como o Instituto estão preocupados em criar uma agenda positiva para a região até o dia 11 de dezembro. Precisamos levantar fiscais, em todos os municípios. E, já lançamos o convite nesse espaço jornalístico para convidar pessoas a se tornar um voluntário. É preciso procurar os vereadores, os presidentes das Câmaras Municipais, o Prefeito da sua cidade, e aqueles que estão organizando a campanha, para ser um fiscal no dia da eleição. Amanhã, sábado, deve ocorrer um grande evento, em Belém, pelo SIM. Aqui na região vamos continuar a fazer blitz, palestras nas escolas, envolvendo cada vez mais os nossos empresários, os prefeitos, os vereadores, os líderes comunitários, todos os cidadãos para esta grande caminhada em favor de dias melhores para o nosso povo. Belém vai continuar ganhando muito, principalmente, por construir os dois parques tecnológicos, a capital paraense detém a tecnologia da construção. E tanto o Tapajós e quanto o Carajás serão construído por essa tecnologia e seremos parceiros estratégicos.

Jornal O Impacto: A mídia nacional deve vir à Santarém nos próximos dias. Como o Instituto Pró-Estado do Tapajós está mobilizando essa abertura para todo o Brasil que o SIM prevalece?

Reginaldo Campos: A proposta que no dia 29, a equipe de reportagem do Jornal Nacional / O JN no Ar chegue em Santarém. A equipe vai ver uma região aguerrida, na defesa da cidadania, do seu povo. Vamos ornamentar a cidade, convidamos a população nesse trabalho. Tem muitas pessoas nos cobrando uma campanha mais presente nas ruas. Portanto, existe uma dificuldade financeira. Todos os recursos têm sido levantados com os nossos empresários. E aqui queria registrar o excelente trabalho da Associação Comercial e Empresaria de Santarém (ACES), na pessoa do Alberto Oliveira e do Olavo das Neves, que têm fazendo um excelente trabalho ao lado do professor Edivaldo Bernardo, a equipe do Instituto que tem sido incansável na luta da busca de recursos. Mas, sabemos que a campanha mais importante para o estado do Tapajós está no coração de cada cidadão do Oeste do Pará, votar SIM 77 duas vezes  Tapajós e Carajás.

Por: Alciane Ayres

44 comentários em “Reginaldo: “Helenilson está ausente na luta pelo Estado”

  • 20 de novembro de 2011 em 22:27
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    esse vice-governador e uma brincadeira,como pode um sujeito quere ver sua regiao continuar na miseria?chega de resto.

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  • 20 de novembro de 2011 em 19:39
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    Ate puxa saco tem. E por isso rodolfo que elogia. Se duvidar deve ter emprego tambem pago pelo estado. A irma dela e odiada. Vou apurar mais coisa dessas irmas.

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    • 21 de novembro de 2011 em 11:06
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      Caro \”Rego\” (?), a mulher é odiada? Por pilantra safado ela é mesmo! Agora \”pesquisa\” cria inventa a vontade e publica mas, bem publicado e aguarda o resultado. Depois me engole.Ab

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  • 20 de novembro de 2011 em 19:35
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    Rodolfo! Essa pessoa chamadabde Alberta, e irma da chefe do Detran em Santarem. Tem que puxar saco do vice para garantir o emprego da irma. Ela deveria se interar melhor quanto ao vice. De Deus ele nao tem nada. Gosta de dinheiro. Ele e filho do chico pontes, irmao daquele que meteu a porrada na mulher, onde o vice Reizinho, mandou abafar. Esse o homem de Deus? O resto e resto mesmo. Quem tem dinheiro pode tudo. Ate puxa caso tem.

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  • 20 de novembro de 2011 em 19:26
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    Essa senhora Alberta deve ter sido beneficiada pelo Reizinho. Essa senhora nao sabe nada da vida do reizinho helenilson. Aposto que ela esta sendo beneficiada.

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    • 20 de novembro de 2011 em 21:51
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      Seu Rodolfo,qual o problema se eu tivesse sido beneficiada?!
      O que sei sobre o HP é suficiente p/ eu expor minha opinião sobre ele, que ratifico, são as melhores.
      Eu, o Sr.e qq pessoa tem toda liberdade tem todo direito de dizer o q/ pensa sobre alguém, sobretudo qdo esse alguém é uma pessoa pública como é o HP.
      Inclusive seu Rodolfo, eu e qq pessoa pode dizer o q/ quiser e automaticamente se torna responsavel pelo q/ disse perante juízo através da identificação do IP.
      O jornal OImpacto, tbm faz parte da minha leitura,tanto q/ sou assinante.Qq pessoa q/ me pergunte sobre a empresa, o jornal OImpacto, o q/ acho,recomendo sem problema nenhum so dizendo q/ desconsidere os ataques ao HP q/ é um homem q/ prezo e admiro.O povo precisa de informação correta e eu so lamento q/ Jornal viva a atacar o HP, um homem q/ antes de entrar p/ política ja era rico, de família rica, de gente q/ construiu fortuna a custo de muito trabalho honesto (Seu Chico Pontes), estudo(o HP) e economia (toda a família dele).
      Eu tenho meu parecer e o Sr., seu Rodolfo e o Jornal OImpacto divergem de mim, no entanto não é por isso q/ não respeito sua a opinião, não é por isso q/ vou dizer q/ o Sr. e o Jornal não prestam. Vivemos numa democracia.
      Posso até mudar minha opinião sobre o HP se alguém me provar por fatos, provas materiais q/ ele seja bandido e/ou inescrupuloso.
      Querem q/ o HP seja Deus ou Rei, q/ arrume tudo p/ todo mundo; ele não pode, ele faz o q/ está a seu alcance.
      Quem quer q/ nossa região desenvolva pense c/ a razão, seja justo.
      O tempo é o melhor juiz.
      Abraço.

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      • 21 de novembro de 2011 em 02:21
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        É valido seu comentario Sra Alberta Riker, pela minha opinião ele ser um \”homem de Deus\” é uma afronta a inteligencia, dele se é que ele \”estudou\” tanto assim e minha que leio com certo desprezo isso. O que se quer do ente que representa o povo do Tapajós (e do estado, ja que ele é vice governador) é postura, atitude, se o Jatene descaradamente faz campanha pelo não nós do Tapajos iriamos nos orgulhar de seu vice subir no palanque do sim. o silencio o está condenando, mosca morta por mosca morta, ja tivemos experiencia do vice anterior.

  • 20 de novembro de 2011 em 15:25
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    AO POVO DO PARÁ, UMA DECISÃO HISTÓRICA. Assim, veio o Governador Simão Jatene, na edição de 20.11.2011, de O Liberal, tentar mais uma vez enganar ao Povo da Região Oeste. Porque só agora o Sr. Governador fala em reunir bons politicos e fazer algo por nossa Região Oeste ?. É mais uma prova da falta de espeito para conosco, um Povo que ao longo de decadas vive à mercê dos fracassados coroneis da ainda Capital, Belém.O momento é ímpar para todos, então vamos fazer valer a única arma que ainda temos o poder de usar : O VOTO. Votaremos no SIM 77, assim poderemos exercer todos os direitos de nós tirados por esses Tiranos travestidos de Politicos. Agora, com a aproximação do dia \”D\”, todos os sanguessugas de Belém, trocarão seus discursos, dizendo assim que não são tão contrários à nossa EMANCIPAÇÃO. Estamos cansados de falsas promessas. Porque os Governos anteriores também nunca tiveram respeito por nós ?. Acreditamos em Milagres de DEUS, nunca em Vossas Excelências corruptas e mal intencionadas. VIVA TAPAJÓS E CARAJÁS 77.

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  • 20 de novembro de 2011 em 13:41
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    DISCORDO!! O HP não é esse diabo velho q/ dizem/subentendem.
    Não sou dona da verdade, ninguém é!!Na política é normal o q/ hj é teu amigão amanhã ser teu inimigo figadal e viceversa.
    Ninguém tira o q/ é seu, seja vc quem for, mas se vc for justo e continuar teu trabalho. O sol nasceu p/ todos!!
    Sou a favor do Estado do Tapajós, sou a favor da nossa região sair do marasmo do atrofiamento economico do descaso.
    Sou a favor de QQ PESSOA q/ faça isso QQ MODO DENTRO DA MORAL E BONS COSTUMES(pois so assim será criado um Estado NOVO e FORTE COMO UMA ROCHA, q/ terá representantes dignos , não santos mas dignos!), q/ no final das contas, traga o desenvolvimeno o crescimento P/ TODA NOSSA REGIÃO, P/ TODO O NOSSO POVO.
    Tenho certeza q/ o HP é um homem de Deus, logo ele é sim por nossa região.
    O HP tem uma vida respaldada na seriedade, construiu seu nome sobre os estudos, trabalho honesto,é rico, é um HOMEM DE DEUS.
    O HP, nosso Vice-Governador, é um ser humano como qq um e tem seus defeitos como tal, mas GARANTO Q/ as qualidades dele //HONESTO,TRABALHADOR,ESTUDIOSO, DECENTE, RESPEITADO (não pelo mal mas pelo bem q/ pode fazer), FRANCO e CRISTÃO//, então as qualidades dele, garanto, superam os defeitos. HJ como político, ELE FAZ O Q/ PODE P/ TRAZER REAL CRESCIMENTO ECONOMICO FINANCEIRO ETC E TAL, principalmente aqui do Oeste paraense. ISSO É O QUE VALE!!
    E o resto…?! É resto!!

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  • 19 de novembro de 2011 em 20:39
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    Devemos fazer uma manifestacao de desagravo contra esse vice helenilson, que nao quer saber do povo de santarem. Tem nojo

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  • 19 de novembro de 2011 em 11:35
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    Parabéns vereador Reginaldo Campos, sua entrevista é esclarecedora e principalmente comunicativa, permite ser entendida por todos os níveis intelectuais, nosso povo carente de tantas coisas, precisa receber informações, esclarecimentos que possam de fato ser trabsformados em conhecimento. Já tive oportunidade de ouvir suas palestras e principalmente seu apoderamento pelo movimento que já registra 16 anos de militância. Quero enfatizar que sua luta representa a luta de um povo, esquecido, ignorado pelo governo do Estado, mas um povo de fé que é capaz de resurgir das cinzas para erguer a bandeira de luta e gritar por idenpendência. Parabéns ao impacto por nos proporcionar informações de qualidade, consistente e comunicativa.

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  • 19 de novembro de 2011 em 10:39
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    PAULO E JOSÉ DE LIMA PEREIRA.. Lí o corpo da luta pela criação dos estados bem como suas opiniões e estatísticas bem resumidas e bem esclarecidas; cinceramente fiquei mais interado e lisongiado pelo grau de seus conhecimentos.

    _ Gostaria que o vice governador Helenilson lêsse esse seu comentário que desrespeito à sociedade em geral do PARÁ, então ele entenderia que deveria deixar o seu cargo que exerce com muita INCOMPETÊNCIA.

    PARABÉNS por esses esclarecimentos. Considerão minhas adimirações.

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  • 19 de novembro de 2011 em 09:42
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    Retificação – Temos no senhor nosso representante nesta luta.

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  • 19 de novembro de 2011 em 08:15
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    Parabens vereador pela entrevista a favor do SIM. Temos no senhor no representante nesta luta.

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  • 18 de novembro de 2011 em 17:52
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    moro em são paulo, mas como filho da região, sou SIM pró estado do tapajós, chega de sermos ignorados pelos \”mandantes\” de belém.

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  • 18 de novembro de 2011 em 17:25
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    Esse vice é muito amostrado. Quer aparecer. Subiu pra cabeça. Nas rodadas, ele serve de gozação. Ele é um fracasso para para a região. Parabens vereador Reginaldo Campos.

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  • 18 de novembro de 2011 em 16:13
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    VEREADOR REGINALDO PARABENS PELA POSTURA SÉRIA E HONESTA PELA COLOCAÇÃO. VEREADOR, O VICE POR DE RESPONDER POR OMISSÃO?

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  • 18 de novembro de 2011 em 14:32
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    O empenho do vereador é reconhecida e merece destaque. Parabens vereador Reginaldo Campos. Vamos fazer uma nota de repudio contr o Vice o Reizinho Helenilson.

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  • 18 de novembro de 2011 em 14:27
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    Parabens ao vereador Reginaldo Campos pela excelente entrevista. Quanto ao Reizinho, esse merece desprezo. Vereador o senhor vai ter meu voto daqui pra frente.

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  • 18 de novembro de 2011 em 14:25
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    As razões que justificam criar o Estado do Tapajós

    José de Lima Pereira

    José de Lima Pereira* Santarém – O Estado do Tapajós é uma proposta de nova unidade federativa do Brasil, resultante do desmembramento do Pará, ou seja, das regiões do Baixo Amazonas e Sudoeste Paraense. O novo Estado deve ser criado por meio de um plebiscito que já está marcado para o dia 11 de dezembro de 2011, onde todos os eleitores do Pará devem participar da eleição.

    Se realmente o Tapajós for escolhido, será o terceiro maior estado brasileiro em área territorial, superado apenas por Amazonas e Mato Grosso. Em seu território haverá 1 300 090 habitantes, em torno de 20% da população do atual estado do Pará. A capital do provável do Estado será Santarém, que atualmente possui 294 774 habitantes, já descontada a população do município de Mojuí dos Campos, recém-criado e desmembrado do município de Santarém (IBGE/2011). Também contará com uma universidade federal, que será convertida de Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) para Universidade Federal do Tapajós. Se o Tapajós for criado, o estado terá 27 municípios e um PIB de R$ 8,76 bilhões, segundo dados do IBGE (2011).

    Os antecedentes do movimento de emancipação de Tapajós são antigos e a idéia da criação desta nova Unidade Federativa partiu do governo central há mais de 150 anos, datam do início do século XVIII.

    Na região o desejo emancipacionista tem raízes históricas que vêm desde a metade do século XIX, quando Dom Pedro II assinou, em 1850, o decreto de criação da Província do Rio Negro, mais tarde Província e estado do Amazonas, depois que as elites daquela unidade intentaram, sem êxito, a separação por conta própria, em 1832.

    Após a perda territorial de sua imensa banda oeste, as elites paraenses permaneceram inconformadas e os atritos foram freqüentes entre as duas unidades. Surgiu, então, a idéia de se criar uma terceira província, que viria, naquele momento, arrefecer os ânimos das elites locais.

    Em 1869, foram intensos os debates no Parlamento Imperial sobre a necessidade de transformar o Baixo Amazonas paraense (hoje chamado de Oeste do Pará) em uma província autônoma. Em 1832, o Grão-Pará tinha três comarcas: Belém, Santarém e Manaus. Santarém adquiria, assim, status jurídico e administrativo semelhante ao das outras duas cidades, alimentando o sonho da autonomia que jamais veio a se realizar. A redivisão territorial voltou a ser discutida novamente, para resolver as diferenças de limites entre as duas províncias, nos anos de 1869 e 1877.

    Após a instalação da República, foram feitas várias propostas de reordenamento territorial do Brasil e todas, sempre evidenciado a Amazônia e citando o Tapajós, seja como província ou como um futuro estado.

    Entre os anos de 1933 e 1980, foi proposta a redivisão territorial da Amazônia, incluindo o estado do Pará, apontada como alternativa de desenvolvimento social a criação do estado do Tapajós. Nomes como os de Segadas Viana, Juarez Távora e Ronan Liberal (Prefeito de Santarém), propuseram a criação do estado.

    Em 1984, ocorreu uma importante reunião no antigo Hotel Tropical, em Santarém que consolidou um novo momento de luta pelo plebiscito do estado do Tapajós. Por pouco não se criou o Estado do Tapajós, na Assembléia Constituinte de 1988. Embora não se tenha consolidado a criação do Estado, fundou-se a Frente Popular pelo estado do Tapajós, tendo coletado mais de 17 mil assinaturas, em pouco mais de 15 dias úteis, tendo dado entrada no Congresso Revisor, de uma emenda popular, protocolada sob o número 12.977-7, que hoje, junto com o relatório 01/90, respaldam o projeto do Senador Mozarildo Cavalcanti, de 1993.

    Em 1995 um relatório da Comissão de Estudos Territoriais da Assembléia Legislativa do Estado do Pará, deu viabilidade à criação do estado do Tapajós, então uma ação político-popular, entrou no Senado Federal com o Projeto de Decreto Legislativo de Consulta Plebiscitária sobre a criação do estado do Tapajós, em 1999.

    Atualmente é coordenado pelo Movimento Pelo Plebiscito e Criação do Estado do Tapajós, juridicamente constituído e com apoio maciço da população local. O projeto posto na Mesa do Plenário, com pedido de urgência foi aprovado no dia 31 de maio de 2011.

    A Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional aprovou anteriormente, no dia 24 de março de 2010, o projeto de convocação do plebiscito sobre a divisão do Pará para criação dos Estados de Tapajós e Carajás. No plebiscito sobre a criação do novo estado, embora fosse constar a região diretamente afetada, devem ser consultados os cidadãos dos 144 municípios do estado do Pará.

    O projeto aprovado também fixa um prazo de dois meses para o pronunciamento da Assembléia Legislativa do Pará. O plebiscito deverá ser realizado pelo Tribunal Regional do Pará no dia 11/12/2011. A convocação do plebiscito é passo fundamental para a criação do novo estado. Somente com o aval da população dos municípios direta-mente envolvidos, é possível dar continuidade ao processo, com a consulta da assembléia do estado a ser desmembrado e a aprovação, pelo Congresso, de uma lei complementar instituindo o novo estado.

    De acordo com estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), órgão responsável por estudos socioeconômicos (2010), sobre a viabilidade do novo estado, o custo econômico total da nova unidade federativa deve ser de R$ 832 milhões anuais. Há ainda, estudos de órgãos como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontam que a região teria um Produto Interno Bruto – PIB (2011) de R$ 9,173 bilhões, superior a dos estados do Acre, Amapá e Roraima, o que viabilizaria a implantação do Tapajós.

    Pelos dados e análise do Centro Avançado de Estudos Amazônicos – CEAMA (2011), levando-se em conta dos dados do IBGE (2011), IPEA (2010), Ministério da Fazenda (2011), Ministério do Planejamento (2011), SEPOF/PA (2011) e outros órgãos de fomento de dados econômicos do país, são muitas as razões que fazem do projeto, um Estado com viabilidade econômica.

    Índice de Desenvolvimento Humano

    O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de \”desenvolvimento humano\” e para separar os países desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos. A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.

    O índice foi desenvolvido em 1990, pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual.

    Analisando o IDH do Estado do Pará, que vai de zero (0) a um (1), verifica-se que os melhores índices no ranking estão em Belém (0,806),a capital, Ananindeua (0,782) e Barcarena (0,769), que cidades que compõem a região metropolitana de Belém. O quarto no ranking está em Novo Progresso (0,760), que é o município mais distante da capital (1.700km em linha reta), isto porque suas relações comerciais, de educação, saúde e outras, são diretamente com Mato Grosso, estado recentemente emancipado que de 2000 a 2004, teve seu PIB elevado de R$ 13,428 bilhões para R$ 27,935 bilhões, equivalentes a 108,2% de crescimento.

    Santarém, uma dos municípios mais importantes do Estado (PIB = R$ 3,105 bilhões), tem IDH de 0,745 (oitavo no ranking) e o município de Prainha, 0,621 (123º no ranking), de um total de 143 municípios.

    Isolamento regional

    É inerente à competitividade regional e emprego e tem como base três grupos de temas: inovação e economia baseada no conhecimento (para elevar a qualidade das economias regionais), ambiente e prevenção dos riscos (para assegurar a sustentabilidade do desenvolvimento) e acessibilidade aos serviços de transportes e às tecnologias da informação e comunicação (TIC) para reduzir o isolamento regional, variáveis que canalizam uma região a extrema pobreza.

    Pelo quadro acima, que tem como fonte dados do Balanço Geral do Estado do Pará em 2010, realizado pela Secretaria de Fazenda, Secretaria de Planejamento de Orça-mento e Finanças do Pará, um relatório com mais de mil páginas, aponta uma série de valores e índices que remete a região do Tapajós ao isolamento econômico e social (Figura 2).

    Expectativa de vida

    Pelos dados, a maior expectativa de vida está na região metropolitana, hoje de 75,6 a 78,0 anos. Isso se justifica pela melhor qualidade de vida que tem a população; a região do Tapajós tem expectativa de vida de 73,6 a 75,5 anos e Carajás, 71,6 a 73,5 anos. O Pará como um todo tem sua população com expectativa de vida média entre 73,5 e 75,2 anos.

    Renda per capta

    A renda per capita ou rendimento per capita é um indicador que mede o grau de desenvolvimento econômico de um país ou região. É a soma dos salários de toda a população, dividido pelo número de habitantes e consiste na divisão da renda nacional, que é o produto nacional bruto menos os gastos de depreciação do capital e os impostos indiretos, pela sua população.

    A renda é calculada para o ano. Isto ocorre porque a apuração consolidada do PIB é realizada somente ao final do ano. Com relação às diferenças encontradas, devem-se basicamente a forma de contabilização, ou seja, preços correntes, ou série histórica normalizada. Para o Brasil, a fonte mais adequada para obter dados do PIB é o IBGE.

    A renda per capta do Tapajós em 2010 foi medida em R$ 6,4 mil, abaixo da renda da região metropolitana de Belém e municípios que farão parte do novo Estado do Pará que foi calculada em R$ 8 mil e a do Carajás, em decorrência das grandes indústrias de mineração, a renda atingiu 23,3 mil.

    Educação

    Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. A educação é o processo de transformação de todos os cidadãos.

    O avanço político e social de qualquer população perpassa pela formação cultural de seu povo. Se essa população não tem educação de qualidade, como poderá ter uma perspectiva de vida, qualidade de vida e principalmente qualificação profissional?

    No Estado do Pará, segundo dados do IBGE (2011), pouco tem se avançado nos investimentos em educação. Do total do PIB paraense (R$ 61,2 bilhões), menos de 3,5% se investe em educação. Mesmo com o programa federa de alfabetização de jovens e adultos, a taxa de alfabetização da região metropolitana de Belém ainda não chegou a sua plenitude (100%), chegando a 92,8%. Na região do Tapajós, essa taxa cai para 84,5%. Em que pese Santarém ser considerada uma cidade universitária com 14 instituições de ensino superior, os investimentos do governo do estado na região ainda estão baixo do ideal.

    Do total de R$ 1,861 bilhão investido em educação, mais de 82% ficam com a região metropolitana de Belém; Tapajós com 9,22% e Carajás, 8,54%.

    Saúde

    O termo “qualidade de vida” abrange muitos fatores que, em conjunto, oferecem ao ser humano condições de vida consideradas satisfatórias. Fatores como uma boa educação, boas condições de moradia, bons empregos, bom convívio social, bem- estar integral, enfim, fatores que aumentam a expectativa de vida e transformam a sobrevivência em algo prazeroso. Por isso, há uma constante busca das cidades brasileiras em proporcionar aos seus habitantes um lugar melhor para viver, podendo chegar a uma competição pela qualidade de vida.

    Por outro lado, os investimentos em saúde pública também são de fundamental importância para o aumento da expectativa de vida, principalmente em saúde preventiva, que equivale a 12,3% do total de gastos em saúde curativa.

    Na região metropolitana de Belém o número de leitos hospitalares por 10 habitantes na região é de 2,23. Na região do Tapajós, 1,76. O número de centros de saúde na mesma proporção é de 3,27 e no Tapajós, 2,78. A mortalidade infantil, 16,49 por mil habitantes e na região do Tapajós, 20,98.

    Do total de R$ 1,659 bilhão investido em saúde, mais de 81% ficam com a região metropolitana de Belém; Tapajós com 8,59% e Carajás, 9,89%.

    Esgoto e saneamento básico

    Saneamento básico é um conjunto de procedimentos adotados em uma determinada região que visa proporcionar uma situação higiênica saudável para os habitantes. Entre os procedimentos do saneamento básico estão: tratamento de água, canalização e tratamento de esgotos, limpeza pública de ruas e avenidas, coleta e tratamento de resíduos orgânicos (em aterros sanitários regularizados) e materiais (através da reciclagem).

    Com estas medidas de saneamento básico, é possível garantir melhores condições de saúde para as pessoas, evitando a contaminação e proliferação de doenças. Ao mesmo tempo, garante-se a preservação do meio ambiente.

    No estado do Pará, esses índices podem ser observados levando-se em conta as peculiaridades regionais. Na região metropolitana de Belém a coleta de lixo em domicílios chega a 97,03%. Na região do Tapajós, 81,45% e na região do Carajás, 80,56%. No estado do Pará, 82,45%.

    Quanto aos domicílios com serviço de esgoto, na região metropolitana de Belém, 88,13%; na região do Tapajós, 60,45% e do Carajás, 59,78%. No Pará, 63,21%. Já o número de domicílios com água encanada, na região metropolitana de Belém, 65,79%; na região do Tapajós, 51,26% e Carajás, 50,85%. No Pará, 54,27%.

    Do total de R$ 192,8 milhões investidos em saneamento, mais de 92% ficam com a região metropolitana de Belém; Tapajós com 3,58% e Carajás, 3,75%.

    Habitação e moradia

    O Direito à moradia adequada se tornou um direito humano universal, aceito e aplicável em todas as partes do mundo como um dos direitos fundamentais para a vida das pessoas, no ano de 1948, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

    Após este marco, vários tratados internacionais expressaram que os Estados têm a obrigação de promover e proteger este direito. A Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece explicitamente o direito à moradia. Apesar disso, a implementação deste direito é ainda um grande desafio.

    No estado do Pará, o déficit de moradia atinge índices acima da média do país, com 19,52%. Na região metropolitana de Belém, 16,10%; na região do Tapajós, 21,85% e Carajás, 21,90%.

    No que se refere às condições sub-humanas das moradias paraenses, na região metropolitana de Belém o número de domicílios improvisados equivale a 0,02%, muito diferente das regiões do Tapajós e Carajás que têm índices de 0,16% e 0,196% respectivamente.

    Do total de R$ 129,7 milhões investidos em habitação, mais de 90% ficam com a região metropolitana de Belém; Tapajós com 4,87% e Carajás, 4,68%.

    Finalizando

    A falta de presença do poder público em áreas isoladas como o Oeste do Pará, trava o desenvolvimento econômico. Dada a distância que separa o Oeste do Pará da capital do Pará, o futuro do novo Estado, na prática, já se constitui uma unidade com vida própria.
    Estados gigantescos como Pará e o Amazonas, são inviáveis do ponto de vista econômico e administrativo. A criação de uma nova Unidade Federativa no Oeste do Pará, mais do que um projeto político, é um projeto de desenvolvimento econômico e social no Norte do Brasil e servirá para solidificar a vigilância e a soberania sobre as riquezas, proporcionando o desenvolvimento harmonioso do país.

    Bibliografia básica

    GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Balanço Geral do Estado do Pará: 2010. Belém: SE-FA/PA, 2011. http://www.sefa.pa.gov.br [acessado em 10/11/2011].
    INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍTICA. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Brasília: IBGE, 2011. http://www.ibge.gov.br [acessado em 12/11/2011].
    INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍTICA. Produto Interno Bruto dos Estados. Brasília: IBGE, 2011. http://www.ibge.gov.br [acessado em 12/11/2011].
    CENTRO AVANÇADO DE ESTUDOS AMAZÔNICOS. Banco de dados do Tapajós. Santarém: CEAMA, 2011.
    SANDRONI, Paulo. Dicionário de Economia. São Paulo: Atlas, 2011.
    PEREIRA, José L. Viabilidade econômica do Estado do Tapajós. Santarém: CEAMA, 2011.

    (*)
    M.Sc. Economista José de Lima Pereira

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  • 18 de novembro de 2011 em 13:33
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    EU DIGO: VAMOS SEPARAR PORQUE PIOR NAO VAI FICAR…..

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  • 18 de novembro de 2011 em 13:05
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    Parabéns Reginaldo Campos. Mostrou que tem conhecimento de causa e está por dentro dos problemas de nossa região. Continue firme nessa pegada pela divisão.
    Obs: Sempre o acompanho quando vem à Brasília e sou testemunha in loco de sua atuação. Agora, resta-nos à TODOS de nossa região, o compromisso de VOTAR 77 SIM para esse sonho se tornar realidade e nossos habitantes terem uma esperança renovada de dias melhores para seus filhos, netos e principalmente desses jovens que estão se formando e não tem empregos dígnos p/ se sustentarem e darem uma boa vida aos seus familiares. Com a divisão teremos novos concursos p/ milhares de áreas nos NOVOS ESTADOS e a garantia de DIAS MELHORES pra sempre…como diz o som do J. Quest.

    Lucivaldo Brito(Moska)
    Brasília-DF.

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  • 18 de novembro de 2011 em 10:54
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    COORDENAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS.

    Pelo amor de Deus tirem o Antônio JOão da frente do ComitÊ de Juruti. O cara não entende nada de Campanha e o movimento está parado em Juruti.

    É um movimento do PT e não do Estado do Tapajós. Ele exluiu as lideranças políticas e estamos perdendo votos importantes para acriação do Estado do Tapajós.

    A carreata deu um gato pingado por causa desses caras do PT de JUruti.

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  • 18 de novembro de 2011 em 10:52
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    ESPERO QUE O POVO SE CONSCIENTIZE E NÃO SE ESQUECE NA HORA DE VOTAR…QDO ESSE POVO QUE NÃO ESTÁ NEM AÍ VIER COM CARINHA DE SANTO DIZENDO QUE VAI FAZER ISSO E AQUILO PELA NOSSA CIDADE…VAMOS DIZER NÃO P/ ELES TBM, E ELEGER QUEM REALMENTE ESTÁ VESTINDO E SUANDO A CAMISA PELA LUTA DA NOSSA EMANCIPAÇÃO.

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  • 18 de novembro de 2011 em 10:38
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    Esses politicos de nossa região que não apoio o sim (77), é so o povo ter vergonha na cara, e não colocar eles mais no poder, quem decide somos nós O ELEITORES.

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  • 18 de novembro de 2011 em 10:35
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    Esses politicos de nossa região, que não apoia o sim (77), é so o povo ter vergonha de não colocar eles mais no poder…

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  • 18 de novembro de 2011 em 10:26
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    Divisão já ! 77 TAPAJÓS E CARAJÁS. SÁBIAS PALAVRAS, VEREADOR REGINALDO CAMPOS.CHEGA DE OPRESSÃO.

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  • 18 de novembro de 2011 em 10:05
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    Deise, vc mandou bem nas suas palavras. Reginaldo Campos, é assim que si faz.. PARABÉNS, tem muito político santareno que tem amigos políticos em belém que está em cima do muro e esses caras já estão sendo descoberto e vão si dar mau! PARABÉNS ao seu Alberto e o sr. Olavo, dois gestores empresários que merece respeito e reconhecimento do povo santareno.
    Enquanto o tal de reizinho que tive o DESPRAZER de cumprimenta-lo no bar do teco (bairro do laguinho) no ano passado, onde ele dizia que: \”já está na hora de Santarém ser tratada com carinho!\” Poxa!? imagine si merecesse despreso! esse cara de pau helenilson pontes (com letra minúsculas mesmo) merece ser REPUDIADO pelo povo do Tapajós, junto com a mariazinha do CARMA do PT.
    PARABÉNS denovo ao vereador Reginaldo Campos, ao sr. Alberto Oliveira e ao sr. Olavo das Neves.

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  • 18 de novembro de 2011 em 09:50
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    SAINDO O ESTADO DO TAPAJÓS, ONDE E PARA QUÊ REIZINHO E JUDAS MOCORONGO VAI SE ELEGER?

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  • 18 de novembro de 2011 em 09:38
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    O vice está perdido no próprio ego, toma o povo como degrau, não pensa duas vezes antes de pisar naqueles que o elegeram, não consegue enxergar a dimensão do buraco que ele se enfiou quando deu as costas para seus conterrâneos. Mas nada melhor que um dia após o outro, logo ele vai ver que errou, porque o SIM ao TAPAJÒS vai ganhar mesmo sem o apoio dele. Pois o povo é forte, e é a nossa vontade que será feita.

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  • 18 de novembro de 2011 em 09:19
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    A imprensa comprometida com o reizinho fica calada. Não vai influenciar mesmo, o jornal mais lido é o Impacto e a TV é a Tv Tapajos. O resto não influencia. O reizinho Helenilson Cunha é familia do Rogerio cunha, segundo a doutora da secretaria de vigilancia ele vendia remedio do SUS. Será que o reizinho sabia?

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  • 18 de novembro de 2011 em 09:15
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    TOmei conhecimento que ele fala que não pode se pronunciar. Mentira. COmo o deputado Lira Maia, Alexandre Von e Antonio Rocha podem? O cargo dele não é mais importante ele é vice sem poer de mando é um simples auxiliar do governador. Ele demonstrou covardia com o povo de santarém. Ele que poder e aparecer em belém. Santarém não significa nada para ele. Vem ai novas eleições e ele vai sofrer as consequencias.

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  • 18 de novembro de 2011 em 09:10
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    O vereador deveria exigir mais do Vice Helenilson, cobrar dele uma postura séria e honesta. Esse vice é mais reizinho do que vice, que saber de badalaçoes e aparecer na sociedade belenense. Está empolgado no cargo, coitado pensa que esse cargo é para o resto da vida. Esse poder é limitado. Jatene no fundo não confia nele.

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  • 18 de novembro de 2011 em 09:00
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    Poxa quanta decepção em relação ao Dr Helenilson. Conheci seus trabalhos como operador do direito. Essa é a hora Dr Helenilson de calar a boca do povo, venha a televisão e diga que vc é a favor da criação do Estado do Tapajós. Será que o senhor seria capaz?

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  • 18 de novembro de 2011 em 08:57
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    A gente reclamou tanto do nosso ex vice goverador Odair Correa, mas veio um agora pra calar a boca da gente. Nosso representante e contra o nosso progresso, só quer saber mesmo é do bolso dele. Cheeeeeeeeeeeega… ninguém aguenta mais o Reizinho. Basta ser arigó pra só olhar pro seu Bolso. Ninguem merece!

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  • 18 de novembro de 2011 em 08:53
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    Existe vice governador no Pará,onde ele esta,alguem ve ele por aqui?,nunca ouvi falar que ele fez alguma coisa pela região,só ouço falar em reizinho,sera que é ele?Helenilson é esse seu nome?Pois pede pra cagar junto com a cupula do PT,e não volte mais.Temos que dar o troco nas URNAS………

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  • 18 de novembro de 2011 em 08:50
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    AHHHHHH MAS A OMISSÃO DO JUDAS MOCORONGO ( VICE GOVERNADOR) NÃO É DE SE ESTRANHAR… ISSO SE ELE NÃO ESTIVER TRABALHANDO PRA CAMPANHA DO \”NÃO\”, QUE NAÕ DUVIDO. Safado é assim, chega aqui e ri pra população e qdo vira as costas é só traição!

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  • 18 de novembro de 2011 em 08:42
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    Como pode uma pessoa mudar tanto, esse Vice já conhecido como reizinho, me falaram em Belém, que está deslumbrado com o cargo em poder. Falaram tano que era culto,ãté agora não vi nada. Queria era o poder para aparecer. QUem é bom não deixa a profissão certa para entrar em uma duvidosa. Se ele é um excelente advogado e vinha ganhando dinheiro na profissão,por que deixou a profissão. Acho que ele não tinha cliente. Ninguem abandona uma profissão rendoza. Ele está aventuando na politica. Reizinho o senhor está queimado na região.

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  • 18 de novembro de 2011 em 08:27
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    O vereador Reginaldo Campos, tem demonstrado amor por Santarém e pelo Estado do Tapajos. Enquanto o Reizinho Helenilson Pontes demonstra desprezo pela região. Esse Reizinho, só quer aparecer, quer status. Até agora não serviu para Santarém. Não tem prestigio com o governador.

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  • 18 de novembro de 2011 em 08:10
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    Correta a postura do Vereador Reginaldo Campos. Com sabedoria e responsabilidade, mostra que realmente abraçou a causa da nossa Emancipação. Não vamos perder tempo precioso dando ibope ao atual VICE. Por sorte, descobrimos cedo a incapacidade Politica e moral desse rapaz. Pense se atravez de nossos votos, nomeassemos essa pessoa para nos representar em qualquer esfera de poder?, seria o caos.Sabemos também, que a postura desse rapaz não condiz com a sua familia, pois são pessoas do bem. A historia vai nos dizer tudo isso. Teremos muito cuidado na escolha de nossos Representantes, para não sermos penalizados novamente por essa enxurrada de maus Politicos que hoje são o cancer maior da Região Oeste. VIVA TAPAJÓS E CARAJÁS 77.

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  • 18 de novembro de 2011 em 07:57
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    O Reizinho continua aprontando. Só quer saber de poder e dinheiro. Compromisso com o povo nada. Decepção para o povo de Santarém. Volta Odair.

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  • 17 de novembro de 2011 em 21:12
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    Reginaldo merece respeito do povo enquantono reizinho merece desprezo do povo. Vereador exija postura desse vice que nao quer saber de Santarem.

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  • 17 de novembro de 2011 em 21:03
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    Vereador meta a ripa no reizinho. O vice nao representa nossa regiao. Nao quer sabrr de pobre.

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  • 17 de novembro de 2011 em 20:50
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    O vice abandonou nossa cidade. Merece ser repudiado pelo povo da regiao. Fora reizinho

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