Médica santarena participa de Seminário sobre Direito Sanitário
A médica sanitarista santarena, Dra. Nástia Irina Santos, esteve participando nos dias 05 e 06 deste mês, em Belém, do II Seminário sobre Direito Sanitário, promovido pelo Ministério Publico do Estado do Pará, Na ocasião, a Dra. Nástia Santos falou sobre a inspeção sanitária, inclusive em Santarém. “Acho que é importante que a população saiba que nós continuamos trabalhando com o MPE para a melhoria da saúde publica em Santarém”, disse Nástia Santos.
O II Seminário do Direito Sanitário foi realizado nos dias 05 e 06 de junho na sede do Ministério Público do Estado do Pará na capital Belém promovido pelo MPE por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf) e do Centro de Apoio Operacional (CAO) Cidadania e reuniu promotores, procuradores (MPE e MPF), médicos sanitaristas, juristas, pesquisadores e estudiosos do Pará, Paraná, Paraíba, Ceará, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
O subprocurador geral de justiça Jorge de Mendonça Rocha procedeu à abertura do evento representando o procurador geral de justiça Antonio Eduardo Barleta de Almeida que por sua vez, enviou discurso que foi proferido pelo subprocurador Jorge Rocha.
Em seu discurso o procurador-geral de justiça reafirmou a missão institucional de que “o Ministério Público tem como função precípua a defesa da ordem jurídica, o regime democrático, os interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como, a efetivação dos serviços de relevância pública que a exemplo da saúde, são assegurados na Constituição da República de 1988”.
E assegurou ainda de que “a defesa do direito fundamental à saúde vem sendo gradativamente priorizada no planejamento das ações ministeriais em nível nacional”.
PALESTRA – A Palestra de abertura pela médica sanitarista Nástia Irina e professora da Universidade estadual do Pará (Uepa) foi centrada no tema sobre “Inspeção Sanitária como instrumento da atuação do MP”. Em sua exposição a médica Irina citou que houve “melhorias no atendimento sanitário nos setores primário, secundário e terciário”.
Reafirmou ainda de que o “atendimento sanitário da inspeção é assegurado pela Constituição com caráter prioritário assim como no Sistema Único de Saúde (SUS)”.
Entretanto, na prática diz a professora Irina “este caráter prioritário não se reflete no montante de recursos destinados a área de inspeção sanitária”. Comentou ainda sobre as obrigações do Estado para gestar a inspeção e vigilância sanitária que “se resume na observação direta e na avaliação das condições de vida das populações, com o objetivo de identificar a existência de riscos à saúde pública”, exemplificou a médica sanitarista.
E citou a lei orgânica da saúde nº8080/90 que se traduz na competência do município à execução dos serviços de saúde, porém não se eximindo os estados e a União em prestar assistência e suporte inclusive com recursos humanos, técnicos e financeiros. Destacou o papel dos Ministérios públicos e a eficiência na atuação na área da saúde em todas as esferas de governo.
Disse ainda que os Relatórios de inspeção sanitária precisa do suporte da publicidade por se tratar de documentos de interesse público. Informou sobre o portal da saúde que se constitui numa uma estratégia de divulgação dos problemas relativos à saúde disponibilizados para a sociedade.
E destacou como um caso de fundamental importância o site do Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde (Siops). O Siops se constituiu num sistema disponibilizado pela internet que tem por objetivo apurar as receitas totais e os gastos em ações de serviços públicos de saúde.
O site foi institucionalizado no âmbito do Ministério da Saúde (MS) por meio da Portaria conjunta 1163/2000 entre MS e Procuradoria Geral da República (PGR) e retificada pela Portaria Interministerial 446/2004. Atualmente, o Siops é coordenado pela Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento (Aesd), da Secretaria Executiva.
As informações do Siops traduzem-se em benefícios, pois propiciam insumos para a melhoria da gestão, diagnósticos do setor e formulação de políticas públicas e municia a sociedade civil e os conselhos de saúde para o exercício do controle sobre a gestão pública, ao disponibilizar os dados à população.
E tem ainda caráter das funcionalidades como a que disponibiliza a consulta sobre as receitas totais e despesas com ações e serviços públicos de saúde através da Internet bem como facilita aos Conselhos de Saúde, a transparência sobre a aplicação dos recursos públicos do setor.
A médica sanitarista Nástia Irina finalizou sua palestra deixando uma mensagem de otimismo diante do quadro crítico da saúde no País “depois do Pacto pela saúde é fundamental que se tenha claro que a sociedade precisa se beneficiar com a formulação de políticas para garantir a saúde e a felicidade das pessoas”, desabafou.
DEBATES – A dinâmica dos debates foi focada nas mesas-redondas abordando as questões legais e jurídicas como a da “Atenção Primária e decreto nº7508” pelo procurador de justiça do MP/PR Marco Antonio Teixeira; a da “Atenção saúde Secundária e Terciária” pelo procurador de justiça do MP/ES Adalberto Dazzi e a “Saúde do Idoso” debatido pelo promotor de justiça do MP/PB, Valberto Lira.
Outros temas como a questão de “Drogas e saúde mental” exposto pela promotora de justiça Marinês Assman; “Saúde prisional” pela Assistente social e Técnica de Gestão Penitenciária (Susipe) Soraia Medeiros dos Reis; e a questão da “Assistência Farmacêutica” abordada pela promotora de justiça do MP/CE Izabel Maria Salustiano de Arruda Porto.
Debateram-se outros temas como a “Integralidade e financiamento“ a cargo da coordenadora de legislação e normas da consultoria jurídica do Ministério da Saúde, Vanessa Alonso Rocha e a questão “Das ferramentas Sargsus e Sisreg” pelo secretário adjunto de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, André Luís Bonifácio Carvalho e ainda a visão da “Codes – Coordenação de Demandas Estratégicas da Saúde” pela médica da secretaria de saúde de SP finalizando-se com o debate sobre o “Controle social” pelo promotor de justiça MP/MG, Gilmar de Assis.
Outras mesas com destaque foram “O Ministério Público na resolução dos conflitos: – Judicialização e Juridicização da Saúde” pela promotora de justiça MP/RS Ângela Salton Rotunno; “Resoluções Judiciais e Extrajudiciais na área da Saúde na esfera federal” pelo procurador da república Allan Mansur e por fim a “Improbidade administrativa na Saúde pública” exposta pelo promotor de justiça do MP/PA, Nelson Medrado.
Destaca-se ainda o debate “Valorizando os promotores do MP/PA – apresentação de casos exitosos ou não apresentado pelo promotor de justiça do MP/PA, Nadilson Portilho Gomes. O promotor expos estudo de caso do município de Capanema demonstrando como o MP atua no processo de assegurar direitos sociais e no resgate da cidadania da população.
Fechando a programação do evento houve a palestra do promotor de justiça Nelson Medrado que fez um histórico sobre ações impetradas pelo MPE na área da improbidade administrativa e dos resultados alcançados na busca da otimização dos recursos públicos e coibir o saque ao erário. Ao final da palestra fez um apelo: “Denunciem todo e qualquer ato que cause dano ao patrimônio e aos recursos públicos. É que a sociedade se mobilize para que esses recursos sejam de fato utilizados em prol dos cidadãos”.
“O papel do MP nesse processo é de garantir políticas públicas para que a população possa ter acesso aos serviços de saúde”, disse a promotora Suely Regina Aguiar Cruz, coordenadora das promotorias de justiça de Direitos Constitucionais Fundamentais, Patrimônio público e da Moralidade administrativa.
No ato solene de abertura compôs a mesa o subprocurador geral de justiça Jorge de Mendonça Rocha, as promotoras de justiça Suely Regina Aguiar Cruz, coordenadora das promotorias de justiça de direitos constitucionais fundamentais, patrimônio público e da moralidade adminstrativa e Ivelise Pinheiro Pinto coordenadora do CAO Cidadania e os procuradores de justiça Marco Antonio Teixeira do MP/PR, Adalberto Dazzi do MP/ES, Alexandra Manuel Lopes Rodrigues, Diretor Geral do Ceaf, em exercício, a médica sanitarista Nástia Irina da Uepa e as promotoras de justiça Marinês Assman do MP/RS e Izabel Salustiano de Arruda Porto.
Fonte: RG 15/O Impacto e Ascom/MPE
Muito revelador da baixa qualidade dos hospitais de Santarém é o ato deles divulgarem informações privadas e sigilosas dos prontuários dos pacientes para terceiros.
Sra. Nástia, ou Maria Furtado, como preferir..a Sra. não respondeu porque levou a sua irmã para uma cirurgia plástica num hospital que você disse que tinha que ser fechado, porque não tinha condições mínimas de funcionamento.
Isso é uma postura incoerente?
Realmente, Maria Lucia Moraes, não estamos falando da mesma pessoa, eu falo de uma pessoa competente, inteligente e você fala de outra a sua maneira, falar é fácil ,provar é mais dificil. MFurtado
Nossa….tanta polêmica…. só porque a Dra. Nástia foi proferir uma palestra em Belém para os membros do Ministério Público. È uma tristeza tanta baixaria, não satisfeitos em tê-la demitido, agora estão tentando denegrir a sua imagem.Criam abaixo-assinado de alunos da UEPA sem existir. Ela é uma boa, aliás excelente profissional, poderia está ajudando o nosso municipio pois a nossa Saude é muito precária.E os nossos hospitais \”fedidos\” , cheios de cupins e baratas. E a Vigilância Sanitária onde está??? Cadê o dinheiro da Vigilância Sanitária??? MFurtado
Nossa… até hoje a Dra. Nastia provoca polêmica, no momento porque ela foi convidada pelo Ministério Público a proferir uma palestra num encontro da classe em Belém.Realmente \”ela\” foi inesquecível, provocar a \”ira\” dos poderosos, empresários médicos e não médicos proprietários de clínica \”fedidas\”, com cupim e baratas, e outras sujeiras.Uma profissional que deveria ter sido aproveitada pela nossa administração.Alunos da UEPA que falam mal desta professora, só pode ser teleguiados por \”outros\” que querem se perpetuar no poder,pois qualquer cargo de direção ou colegiado que surja eles com a maior cara de Pau se auto nomeiam, não deixando que outros professores até com maior competência tenham oportunidade. Se duvidar a qualquer momento \”êles\”, para os cargos serem apenas propriedades e mando dos ditos cujos, tomam posse também dos serviços gerais.Atenção Alunos da Uepa não sejam usados para esta finalidade. Atenção Pessoal da Enfermagem, a professora Nastia nunca foi professora de vocês, então vocês estão bem longe de poder julga-la, não entre nêsse jogo.M.Furtado
Para a pessoa que se identifica como Maria Furtado:
1) Acho que você não está falando da mesma pessoa pois a Sra. Nástia Santos não possui essas características descritas por você;
2)Os alunos de medicina não são marionetes e justamente por isso, e por brigarem por um ensino de qualidade, é que os alunos protocolaram a solicitação de retirada da Dra. Nástia como professora;
3)A Sra. Nástia Santos levou a sua irmã, que é médica, para uma cirurgia plástica (estética e sem urgência alguma)em um dos hospitais privados que a sra. ofende em seu comentário. Pergunto: Se a situação é tão caótica assim, porque ela não procurou outra opção? Isso é no mínimo contraditório.
4) A Sra. Nástia Santos adora os holofotes da imprensa, porque não tem conhecimento técnico para se garantir de outra forma.
5) Criticar os hospitais privados que trabalharam pelo SUS e seguraram a saúde de Santarém durante anos e anos é muito fácil.
6) Precisamos de profissionais sérios e competentes tecnicamente, e a Sra. Nástia Santos não preenche esses requisitos.
Quanta besteira escrita por aqui…aliás, deve ser a própria Nástia Santos que deve estar publicando esses comentários. Só pode, porque quem a conhece da UEPA e da Vigilância sabe que ela é completamente despreparada e tecnicamente desqualificada. Só que ela tem relações com o pessoal do MP e adora aparecer na imprensa. Espero que a vontade dos alunos da UEPA seja respeitada e que essa senhora não mais seja professora de nossos futuros médicos.
Aliás, a senhora Nástia Santos nem pode ser qualificada como médica, pois é uma burocrata e nada mais que isso.
E você \”Santarena\”, será que não é uma ou um que foi atingido pelas visitas da médica nos hospitais que recebem dinheiro do SUS?
Ora ora, viva a democracia, viva a liberdade de se manifestar, viva o impacto com espaço para todos falarem.
Bem que a Câmara Municipal de Vereadores da cidade poderia fazer audiência pública sobre o trabalho que a prefeitura faz na área sanitária, assim todos nós poderíamos participar, inclusive a médica tão criticada e defendida aqui, quem sabe as idéias fossem construidas para defesa do serviço público. E olha que na mesma sessão a médica poderia expor seu trabalho e os que a consideram sem qualificação poderiam questioná-la, assim passaríamos a limpo a falta ou não do conhecimento na área.
Ei senhor diretor, leve até a Câmara de Vereadores uma sugestão para essa sessão.
O Corpo de Bombeiros teria que ser convidado, huahuahua.
Paulo, não basta o Impacto investigar quanto e como foi gasto o dinheiro que veio do Governo Federal para a vigilância, mas principalmente se foi gasto respeitando o que mandam as normas legais. Não se pode gastar esse dinheiro com folha de pagamento de funcionário concursado, com pagamento de profissionais que prestam assistência médica, com a compra de comida, vacinas, inseticidas, material de limpeza e outros. Enfim, não se pode gastar esse dinheiro da vigilância com ativiades que não sejam as atividades fim. Portanto, nada de gastar dinheiro da vigilância comprando mocotó para festas no Hosptial Municipal.
Para que todos saibam, tem Organização Social em Belém respondendo ação de improbidade porque fazia festa no hospital com dinheiro público, está na imprensa da capital.
Será que também não é improbidade comprar mocotó com dinheiro da vigilância? Senhor fiscal da vigilância se tem certeza disso leva a notícia até o Promotor Nadilson.
Em 2011 o Governo Federal encaminhou mais de $2.600.000,00 para a Vigilância em Saúde, conforme informações do Ministério da Saúde. Seria interessante que o Impacto levantasse junto a Prefeitura de Santarém como foi gasto este valor pela secretaria municipal de saúde.Os valores encaminhados a Santarém podem ser verificados no site do Fundo Nacional de Saúde: http://www.fns.saude.gov.br/
Acho que o Ministério Público tem que investigar para onde foi o dinheiro da vigilância sanitária, já que em 2011 o Governo Federal mandou mais de $2.600.000,00 para a Vigilânicia em Saúde em Santarém e, nós fiscais concursados continuamos recebendo um pouco mais que um salário mínimo/mes. Para confirmar o que eu digo é só visitar o site do Fundo Nacional de Saúde para ver quanto Santarém recebeu:
http://www.fns.saude.gov.br/
Parabéns ao Ministério Público pela realização desse Seminário sobre Direito Sanitário e por convidar uma médica sanitarista para falar sobre o tema. Pois, nem médico cirurgião e nem médico clínico tem formação técnica na área para falar sobre o tema.
Pessoal, sentimentalismos à parte, é de conhecimento de todos da área de saúde de Santarém que a \” Dra. \” Nástia Santos não tem condições técnicas de exercer a medicina e muito menos ser professora da UEPA para formar os novos médicos.
Excluindo as questões políticas,como já diz o relato anterior, os alunos tem toda razão de solicitar a saída dessa senhora da UEPA.
E o mais importante disso tudo, é que a saúde de nosso país precisa evoluir e para isso é necessário o engajamento de todos os segmentos da sociedade. Também é fundamental que tenhamos profissionais experientes e competentes, o que não é o caso da Sra. Nástia Santos.
Pessoal, essa reportagem é a piada do ano. Essa senhora é completamente alucinada. Não bate bem da cabeça mesmo.
Apoio integralmente a iniciativa dos alunos de medicina da UEPA em solicitar a sua saída.
Para que possamos ter uma saúde de qualidade no futuro é necessário que os médicos sejam formados de forma correta, com professores bons, capacitados e conhecedores da prática da medicina. Fico muito triste de que uma profissional como esta represente a nossa cidade em um evento como este.
Que situação rídicula, parece que essa médica meteu foi o dedo na ferida de gente muito importante na cidade, porque eu sou morador aqui desde que nasci e ai já se vão cinquenta e tantos anos e nunca vi uma campanha em massa contra uma profissional e olha que já tivemos muitas notícias de pacientes morrendo por falta de médico no plantão, médicos acumulando diversas funções e até secretario de saúde e diretor do municipal que seriam julgados por um tribunal que a prefeita iria pedir a Deus para criar. Nojento isso, para não usar um adjetivo mais forte. Vamos cuidar das nossas vidas e fazer um debate pela qualidade do que está sendo oferecido a nós, porque se quem mora aqui e precisa do SUS sabe que o serviço é deficiente e se a médica for louca por ter apontado isso no trabalho que fez e divulgou na imprensa, também sou considerado louco.
Vamos encerrar as criticas dos defensores e acusadores da médica em questão? Digo isso porque acredito que profissionalmente não agradamos a todos, faz parte da vida, então essa médica não será unanimidade, mas uma coisa é certa, na área sanitária possuímos pouquissímos médicos, talvez justamente pela dificuldade de trabalhar nessa área ainda bem desconhecida para a população brasileira. Que Deus nos ajude a amadurecermos politicamente e quem sabe um dia façamos a discussão não pelo pessoal, mas com enfoque na área discutida. Vamos aproveitar nosso domingo.
O II Seminário sobre Direito Sanitário do MPE demonstra que há uma atenção crescente do Ministério Público com a área da saúde. Em Santarém, o Ministério Público tem tido intervenções exitosas de grande repercussão no Estado, como a que levou ao afastamento dos cargos o Secretário de Saúde Dr. Emmanuel Silva e o Diretor do Hospital Municipal Dr. Fábio Tozzi, que acumulavam cargos e salários irregualrmente. Esperamos que o trabalho do Ministério Público continue cada vez mais forte no cambate a improbidade adminitrativa, para que os recursos da saúde sejam realmente usados em benefício da população.
Esse pessoal que se identifica como acadêmico de medicina com certeza não são. O abaixo-assinado já passou na mão de todos os alunos, que assinaram e foi protocolado na secretaria da UEPA. Quem quiser ter acesso é só procurar e confirmar. Entre as justificativas para a retirada dessa senhora do cargo de professora estão: deficiência técnica, comportamento inadequado (destrato aos alunos dentro de sala de aula) e falta de conhecimento prático dos assuntos abordados.
Nós, alunos e alunas da UEPA, não estamos preocupados e envolvidos em questões políticas. E muito menos queremos saber se a Sra. Nástia tem relacionamento com MP. Mas, queremos uma formação de qualidade e, infelizmente, a Sra. Nástia não está adequada e preparada para isso.
O importante disso tudo é que o Ministério Público Federal e o Ministério Público Estadual estão de olho se os recursos da saúde em Santarém estão realmente sendo empregados para melhorar o SUS na cidade, queiram ou não aqueles criminosos que enriquecem com o desvio do dinheiro público.
Deveríamos aproveitar para encontrar formas de melhorar as questões sanitárias da cidade, porque recurso federal é feito, mas onde estão as ações da vigilância? Se o MP quiser encontrar algo de muito duvidoso deveria acessar o site do governo federal e verificar o montante de dinheiro mandado para Santarém e perguntar para secretario de saúde o que foi feito com toda a dinheirança. Ainda ouviremos muita notícia de mal aplicação do dinheiro, é esperarmos essa administração sair e virá muita ação de improbidade.
Para os defensores da \”nobre médica\” saibam que ela acompanhou a sua irmã numa cirurgia plástica num dos hospitais que, segundo ela, não tinha condições de funcionamento. Isso logo depois da sua \”auditoria\”.
No mínimo contraditório, tal postura.
Outra coisa, é público que ela tem um relacionamento pessoal com os promotores santarenos. Foram eles que pediram emprego pra ela na Prefeitura de Santarém e essa historinha de palestra, é mais um arranjo deles.
Isso está estampado. Só não enxerga, quem não quer.
Duvido muito que as pessoas que se intitulam acadêmicos de medicina, de fato sejam. Pois, o que esses \”acadêmicos\” escrevem não é o que discutimos e vivenciamos no nosso dia a dia em sala de aula. Essa senhora não oferece condições para ser professora do nosso curso de medicina. Portanto, já solicitamos à coordenação do curso a sua saída. Mas, pelo que ficamos sabendo, existe um vínculo pessoal entre a Sra. Nástia e a Nova Coordenadora da UEPA, ou seja, a amizade pessoal está acima de nossa formação acadêmica. Espero que isso seja superado e que tenhamos professores de qualidade e não desqualificados e sem condição técnica como a Sea. Nástia. Essa é a realidade dos fatos.
Gente, não é postura de acadêmico fazer discussão sobre mérito ou não profissional de quem quer que seja, pois se aceitamos um coordenador de curso que raramente aparece na universidade, fica então díficil \”arrotar\” criticas que sabemos bem serem insubsistentes, mas sim provocadas por um segmento partidário de um certo diretor do curso de medicina da universidade. Vamos parar com essa \”estória\” e cuidar de nossas carreiras profissionais e deixar a médica em paz, porque que estranho ela ser motivo de tanta raiva de alguns aqui na cidade. Quem são essas pessoas que possuem raiva da médica e quais razões?
Realmente nunca vi abaixoassinado contra essa médica. Mas, já ouvi muitas reclamações dos colegas contra o coordenador do curso de medicina que nunca aparece, e já tem até apelido entre os alunos de \”mestre dos magos\”.
Essa foi aquela médica que mostrou a situação horrorosa dos hospitais de Santarém, que ninguém tinha coragem de fala. Deve ter muita gente com medo que a médica fale ao Ministério Público tudo que tem de errado na saúde por aqui.
OH, essa enfermeira deve fazer avaliação técnica, sem contaminação com a mania de \”ouviu dizer\”, somente assim para o serviço evoluir. Aqui em Santarém precisamos encarar a deficiência do serviço de saúde pública, inexistência dos serviços de inspeção sanitária, quando nossas feiras teriam que ser fiscalizadas, com orientações aos feirantes para melhorar a higiene, além do poder público oferecer a infraestrutura para isso. Adoecemos em grande parte pela forma que nossos alimentos são colocados à exposição, sem preocupação do poder púlico com as condições higiênicas. Não podemos de fazer a critica ao serviço quando ele é falho, mas é complicado porque tudo levam para questões partidárias. Lamento por essa médica, que parece ser a errada diante de um \”ótimo serviço\” que é disponibilizado pelo município. Apenas vamos evoluir quando deixarmos esses apaixonismos partidários.
Meu Deus do céu, o que é isso? Só posso chamar de um insulto a nossa inteligência. Essa senhora nem pode ser classificada como médica. Nós, alunos de medicina da UEPA, solicitamos a saída dela por incompetência e conduta inadequada em sala de aula. É decepcionante mesmo. Onde o MP está com a cabeça? Sempre acreditei em vocês e vocês nos ridicularizam dessa forma? Que vergonha para Santarém!
Eu sou acadêmico de medicina da UEPA e desconheço abaixo assinado contra essa médica, inclusive tenho colegas que estão sendo orientados por ela, finalização de curso. Parem de distratar uma profissional, querendo utilizar a universidade para isso. Com a palavra a direção da universidade, seria interessante que o editor do jornal procurasse a direção da uepa para se infrmar desse suposto abaixoassinado, que afirmo ser inexistente, estudo lá e não vi qualquer documento desse. Interessante a revolta de pessoas contra a médica, qual a razão? servidores temporários da prefeitura? Vamos fazer uma avaliação do trabalho da profissional, apenas se conhecermos e não por outros interesses nada éticos.
Quanta bobagem! Que absurdo! Essa mulher é completamente maluca!! Quem é da área de saúde sabe que ela é tecnicamente um horror!!! Tem até abaixo assinado dos alunos da UEPA pedindo pra ela ser demitida. Fico decepcionada com o MP em se atrelar a pessoas desse tipo.
Estranho enfermeira haver abaixo assinado, porque a direção da universidade está pronta para ouvir os \”insatisfeitos\” com o trabalho da médica, mas até agora ninguém apresentou qualquer abaixo assinado. Eu sou orientado pela médica na UEPA, posso te garantir que ela é competente no que faz. Quem diz o contrário não mostra, apenas quer difamar essa profissional que se indispôs com o péssimo serviço da saúde na cidade e pensou que queriam esruturar a vigilância sanitária, mas quando teve coragem de mostrar como estavam os hospitais da cidade foi sumariamente demitida. Precisamos, enquanto futuro profissional da saúde e quem já está na saúde exigir que tenhamos melhores condições de trabalhar, com espaço no hospital que possua os equipamentos necessários, sem que os espaços estejam infectados por cupim e outras pragas. Enfermeira não se contamine por algumas pessoas que em nada dignificam a saúde pública.
No Brasil o que é certo parece ser errado, afirmo isso porque fico perplexo quando uma médica expõe a deficiência do serviço de saúde na cidade e agora é taxada de louca, segundo a pessoa que se intitula de enfermeira. Vamos aos fatos que estão comprovados: Imagens foram feitas de hospitais onde apareceu cupim nos centros cirúrgicos, ou será que os cupins foram plantados na fotografia? Faça-me o favor.
Quem é usuário do SUS sabe perfeitamente que é verdade que as condiçõs físicas dos hospitais conveniados ao SUS na cidade, com exceção de um ou outro, são locais improvisados, ou querem me dizer que o hospital do pai de uma vereadora da cidade é um primor de espaço decente. Quero saber se a prefeita e secretario de saúde da cidade são atendidos naquele local pelo SUS?
Quantas vezes antes ouvimos falar de realmente ter ocorrido inspeção sanitária nos hospitais, onde pessoas poderosas há anos estão sugando o SUS e até hoje poucas melhorias realizaram.
Chega de desmando na saúde, porque um dia você ou um parente ainda serão vítimas do péssimo serviço e você certamente lembrará que uma médica teve coragem de escancarar essa indecência. Se estivessemos em um país com população mais conscientizada seria caso da prefeita e secretario irem a imprensa se explicar e mostrar o que fizeram para melhorar o serviço.
Acho que o povinho da elite da prefeitura não quer saber da nossa saúde pública, porque demitir essa médica da vigilância sanitária por ter mostrado as mazelas dos hospitais da cidade é não querer mesmo enxergar o problema. Acredito que se essa médica não soubesse o que fala, não teria sido convidada pelo MP para falar em m local com tantos convidados entendidos no assunto. Parabéns médica, continue acreditando no seu serviço, que um dia ainda teremos um prefeito que se preocupe com nossa saúde.
Essa é aquela médica que foi demitida pela prefeita promotora? Que vergonhoso para nossa cidade, porque a prefeita não usou os serviços dessa médica para apontar as falhas do serviço de saúde na cidade, mas pelo visto é mais fácil fazer o erro, empurrar para baixo do tapete. Se duvidar os hospitais continuam do mesmo jeito, sem terem melhorado em nada, porque lembro que as imagens dos jornais mostravam os cupins que essa médica encontrou nos hospitais que inspecionou quando estava na vigilância sanitária municipal. Quem ganhar a prefeitura tem que olhar com cuidado para a vigilância sanitária e não servir apenas para emitir licenças sem que os estabelecimentos estejam em condições.