Sespa quer controlar infecção hospitalar

Hélio Franco

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) promoveu, na terça-feira (19), no hotel Beira Rio, o evento “Prevenção e controle de infecção de sítio cirúrgico: a segurança do paciente em suas mãos”, alusivo ao Dia Nacional de Controle de Infecção Hospitalar, comemorado em 15 de maio.

Organizado pela Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar da Sespa, o evento orientou os profissionais de saúde sobre prevenção e controle de infecções nos ambientes onde são feitas as cirurgias. Também apresentou a Resolução nº 15 /2012, que dispõe sobre o processamento de produtos para a saúde.

Para estimular as ações dos Estados membros da OMS, a aliança estabeleceu os Desafios Globais para a Segurança do Paciente. O primeiro são as infecções relacionadas à assistência à saúde, envolvendo temas como higienização das mãos, procedimentos clínicos e cirúrgicos seguros, segurança do sangue e hemoderivados, administração segura de injetáveis e de imunobiológicos e segurança da água, saneamento básico e manejo de resíduos.

Como Estado membro, o Brasil aderiu aos Desafios Globais e o Ministério da Saúde, juntamente com a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), em parceria com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), vem implementando ações para prevenir, diminuir e eliminar riscos na assistência ao paciente. Segundo Graça Guerreiro, este ano, a Sespa escolheu o segundo desafio global, que é “segurança da assistência cirúrgica”, para trabalhar com os profissionais, tendo como tema “Prevenção e Controle de Infecção de Sítio Cirúrgico”.

A taxa geral de infecção hospitalar no Pará, informou, é de 2,4%, mas ainda há subnotificação de casos, uma vez que nem todos os hospitais dispõem da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, fundamental para o desenvolvimento de ações de capacitação, vigilância, investigação e controle de infecção hospitalar.

Fonte: Diário do Pará

Um comentário em “Sespa quer controlar infecção hospitalar

  • 27 de setembro de 2012 em 07:44
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    Bom dia!
    É fato comprovado. Infecção hospitalar mata, e muito, todos os anos. Boas práticas em higiene pessoal, limpeza de ambientes e utensílios utilizados para atender clientes/pacientes são medidas preventivas eficientes, porém dentro de um processo contínuo, em que um grande número de pessoas são envolvidas e que também envolve equipamentos e acessórios médicos/hospitalares de áreas distintas, com alto “toque” o risco de contaminação cruzada cresce de uma forma intensa, por que o volume de atendimentos são altos e caso alguém da equipe não respeita as boas práticas, todo o esforço do conjunto de medidas caem por terra. Dessa forma os aditivos antimicrobianos ou antibacterianos incorporados em resinas plásticas, tecidos e tintas durante a fabricação, podendo ser um bem descartável ou durável mostram o seu “valor de uso”. Esses aditivos aliados às boas práticas ampliam a barreira de proteção quanto à contaminação cruzada, reduzindo a contaminação cruzada e consequentemente a infecção hospitalar , mas nunca abandonando as normas recomendadas de limpeza e procedimentos.
    Um bom aditivo antimicrobiano tem as funções bactericida, bacteriostática, fungicida e fungistática . Um produto eficiente também deverá eliminar além das bactérias, os bolores, as leveduras e os vírus. Os benefícios dessas tecnologias são amplos, mas é preciso saber quantificar e valorar os resultados para que possam ser comparados com o acréscimo dos custos. A tradicional relação CUSTO X BENEFÍCIO será o ponto de decisão. Certamente todo aditivo agrega um custo na matéria prima por que ele trará um resultado desejado, nesse momento conte com uma alternativa econômica, eficiente e duradoura, consulte a Provida Antimicrobianos, site http://www.provida.ind.br, nele você encontrará 03 linhas de antimicrobianos para tintas e resinas plásticas. Antimicrobianos Orgânicos \”Nanoclean 80 e Nanoclean 500\”, Antimicrobianos Inorgânicos \”Nanoclean Glass\” produzido com silver glass (íons de prata em matriz vítrea) e Antimicrobiano 100% natural \”Nanoclean Active\” desenvolvido para transformar embalagens convencionais em embalagens ativas, produzido com ácidos orgânicos (100%). Das 3 linhas de produtos certamente uma resolverá o seu problema de microrganismos com eficiência e economia. Você encontrará também no http://www.provida.ind.br várias matérias técnicas sobre plásticos, boas práticas, bactérias, fungos, bolores, leveduras e vírus. Além de ter acesso a várias matérias de institutos ligados à saúde e a indústria alimentícia.
    Rúbio Ribas

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