Grupo Votorantim vai lançar projeto de R$ 3,3 bilhões em Rondon do Pará
Na contramão da tendência dos últimos anos na indústria do alumínio, que vive momento de poucos investimentos, a Votorantim Metais (VM) discute com autoridades do Pará a instalação de um megaprojeto na pequena cidade de Rondon do Pará. Com investimentos previstos de US$ 3,3 bilhões, o projeto integrado inclui o desenvolvimento de uma mina de bauxita e a construção de uma refinaria para a produção de alumina.
O complexo terá capacidade para extrair e beneficiar, por ano, 7,1 milhões de toneladas de bauxita e 3 milhões de toneladas de alumina a partir de 2016/2017. “O Estado pretende ser um polo nesse setor”, disse ao Valor o secretário da Indústria do Pará, David Leal
Os detalhes do projeto já foram apresentados ao governador do Estado, Simão Jatene. Na semana passada, a diretoria da Votorantim começou a discutir com o secretário Leal incentivos e benefícios para o empreendimento, que deve criar 1.600 empregos num município de 47 mil habitantes.
Se aprovado – a Votorantim ainda não tem licença ambiental -, o projeto será o primeiro do setor de alumínio da empresa na região Norte. Ele faz parte de um amplo planejamento estratégico de expansão da VM, que programou desembolsos de R$ 6,5 bilhões entre 2011 e 2013, e está mais voltado para a área de mineração, pela maior rentabilidade.
As produtoras de alumínio têm sido prejudicadas pelo alto preço da energia, que responde por 50% do custo total. Além disso, a cotação do alumínio está em baixa no mercado mundial – neste ano caiu 5% na Bolsa de Metais de Londres (LME), fechando em US$ 1.894 por tonelada na última sessão. Esse cenário estimula as empresas a investir mais no início da cadeia produtiva, a mineração.
Para manter a competitividade na produção de alumínio em suas indústrias, a VM gera 78% de energia que consome, com 23 usinas hidrelétricas. Enquanto define os investimentos no Pará, a companhia avança em seu projeto de alumínio em Barro Alto (GO), que abastecerá sua própria produção de transformados de alumínio. Consultada sobre o assunto, a VM não quis comentar o projeto.
O Estado do Pará está se transformando em uma fronteira de produção do setor de alumínio brasileiro, principalmente de bauxita e de alumina, matérias-primas para fabricação do metal. Assim como a Votorantim Metais (VM), diversos grupos foram atraídos pelas condições naturais: um solo rico em minerais.
A Votorantim será a quarta grande empresa a atuar na mineração da bauxita na região. A Mineração Rio do Norte (MRN), de um consórcio de empresas liderado pela Vale, em Oriximiná, inaugurou a exploração do minério no Estado, seguida da multinacional americana Alcoa, com mina no município de Juriti. A norueguesa Norsk Hydro, por sua vez atua próxima onde será a produção da VM, em Paragominas.
Ao todo, são cerca de 30 milhões de toneladas de bauxita, 6 milhões de toneladas de alumina e 460 mil toneladas de metal primário produzidas no Estado.
Além dessas empresas, o governo paraense tenta atrair transformadoras do metal, como a Alubar, fabricantes de cabos situada no nordeste do Pará. “O Estado tem todo potencial para ser um polo da cadeia do alumínio”, afirmou ao Valor o secretário da Indústria, Comércio e Mineração (Seicom) do Pará, David Leal.
A oferta de energia foi um dos atrativos, inicialmente com a usina de Tucuruí, que supre a produção de alumínio da Albras. Neste ano ficou pronta Estreito e a hidrelétrica de Belo Monte está no início das obras. Há ainda os projetos de usinas no rio Tapajós. Atualmente, com o preço elevado, a energia não é mais competitiva para a indústria do alumínio no Brasil
Na época, nas décadas de 70 e 80, o governo incentivou a produção do alumínio, prevendo que, com o crescimento do país, a demanda interna pelo metal triplicaria em dez anos. Mas a demanda interna não acompanhou o movimento da oferta. Hoje, por outro lado, o mercado interno cresce, logo ultrapassando a oferta do país.
Fonte: Valor Econômico
Como faço para enviar meu currículo.
Obrigado.
É UM GRANDE NEGÓCIO PARA O AVANÇO DO NOSSO ESTADO,TAMBEM ABRE OPORTUNIDADES PARA VAGAS DE EMPREGOS,ATE UE ESTOU QUERENDO IMGRESSAR,PARABÉNS GRUPO VOTORATIM.
Eu vo p Goiania ano q vm,eu estou em duvida s vou ou fico,pois penso muito nos beneficios q a votorantim trarao p ns, e eu quero muito esta preparado quando tiver já trabalhando. Rondon vai melhorar muito,Deus nos abençoe que tudo da certo.
como eu faço para cadastrar meu curriculo na votorantim para mina de bauxita em rondon – pará.
Com certeza vai ser um passo muito grande pra Rondom do Pará, trabalhao em Parauapebas, mas moro em Rondom, trabalho na área Administrativa e no campo, trabalho na Empresa Traterra mas pedi transferencia pra Rondom, pois o contrato é muito pouco. E queria mandar meu currículo, como eu faço. Creio que pessoas que moram na cidade e que têm experiêcia, têm mais preferêcia no trabalho, obrigado e bom dia.
\’Espero q der tudo certo e q nos também podemos degusta um pedaço desse bolo ………Você pode usar estas tags e atributos de HTML:
\’Espero q der tudo certo e q nos também podemos degusta um pedaço desse bolo ………
BOA NOITE COM CERTESA VAI SER UM GRANDE INVESTIMENTO E MUITAS CHANCES PARA QUEM ESTA PREPARADO
ATT: ELIENAI FERNANDES DA COSTA
Olá, bom dia!
Gostaria de enviar um currículun meu para sua empresa.
como faço?
Obrigado.
Que bom moro em rondon e espero que eu tenha a oprtunidade de trabalhar na votorantin ! Dizem que vai ser o 2 maior polo mundial de estrasao de alumina prjeto \” alumina rondon \” toma povo de parauopebas bando e metido a besta
Infelizmente o estado do Pará não investe em mão de obra qualificada. Somos dono do bolo mas quem vai comer dele é apenas gente de fora, o que vai sobrar pra nós é os pratos com toda sujeira.
Os políticos canalhas de nossa região darão um jeito de enganar o povo mais uma vez.
Eu fico muito feliz, moro em Parauapebas há quatro anos e em Rondon nunca houve uma oportunidade de crescimentyo, porém como eu mloro em uma cidade que a maior renda é o minério eu posso falar por erxperiencia própria que quem acha que os empregos gerados serão todos dos moradores de Rondon pode tirar o seu cavalinho da chuva pois mão de obra qualificada eles vão ter que buscar de fora… por que primeiro ninguem Rondon ainda esta pensando que sem nenhuim estudo não vai ter chance nenhuma nesse mercado de trabalho, a não ser que seja, ajudante, servente, auxilia (claro não menosprezando a classe) que essa função há necssidade, porém o que ninguem entende ´pe que eles irão precisar de pessoas capacitadaes, treinalos e pensem comigo, bai ser muito melhor pegar uma mão de obra de fora que são pessoas que tem cultura de segurança no trabalho do que pegar pessoas cruas que n~çao entendem muito do processo… mas com tudo issoquero que rondon cresça cada vez mais e estou torcendo para que de tudo certo e sejamos uma das cidades mais ricas do estado e do País…
vai ser otimo pois vai gera embregos para varias pessoas…
esse projeto vai ser um fenomeno pro estado do pará, pois, vai gerar varias oportunidades para aqueles que são qualificados e não tem oportunidade.